Conectado com

Notícias

APA investe na renovação da frota para fortalecer defesa sanitária animal no estado de São Paulo

Novos veículos reforçam ações do Programa Estadual de Sanidade Avícola, em parceria com a CDA.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/APA

A Associação Paulista de Avicultura (APA), representante oficial da cadeia de produção avícola no estado de São Paulo, anuncia a renovação da frota de veículos utilizados pelos médicos-veterinários contratados por meio do Termo de Colaboração em Defesa Sanitária Animal firmado com a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo (SAA).

Diretor técnico da APA, José Roberto Bottura: “Esse Termo de Colaboração permitiu a substituição por veículos novos, que asseguram maior eficiência no deslocamento, segurança no transporte e melhores condições de trabalho para os profissionais”

O convênio, firmado inicialmente em 2006 e renovado em 1º de novembro de 2024, reflete o compromisso contínuo da APA e da CDA com o fortalecimento do Programa Estadual de Sanidade Avícola (PESA), garantindo suporte eficiente aos 14 médicos-veterinários que atuam exclusivamente no monitoramento e controle sanitário dos estabelecimentos comerciais paulistas. “Esse Termo de Colaboração permitiu a substituição por veículos novos, que asseguram maior eficiência no deslocamento, segurança no transporte e melhores condições de trabalho para os profissionais”, destacou o diretor técnico da APA, José Roberto Bottura.

Presidente da APA, Erico Pozzer: “A renovação da frota é um marco importante para assegurar a execução plena das ações de defesa sanitária animal”

A nova frota é vista como mais um marco estratégico na parceria entre a APA e o Governo do Estado de São Paulo para preservar e monitorar o status sanitário das granjas paulistas. “A renovação da frota é um marco importante para assegurar a execução plena das ações de defesa sanitária animal, essenciais para a sustentabilidade e competitividade do setor avícola paulista”, afirmou o presidente da APA, Erico Pozzer.

A iniciativa evidencia a relevância da união entre os setores privado e público na promoção da sanidade animal. “A renovação dos veículos é mais um exemplo do esforço conjunto entre a APA e a Coordenadoria de Defesa Agropecuária, que, ao longo de quase duas décadas, tem contribuído significativamente para o desenvolvimento do setor avícola em São Paulo”, ressaltou o coordenador da CDA, Luiz Henrique Barrochelo. “A APA segue empenhada em atuar como parceira do estado, promovendo iniciativas que consolidam São Paulo como referência nacional e internacional em produção avícola de alta qualidade”,acrescentou Pozzer.

Fonte: Assessoria APA

Notícias

Brasil e Reino Unido avançam em diálogo sobre agro de baixo carbono na COP30

Fávaro apresenta o Caminho Verde Brasil e discute novas parcerias para financiar recuperação ambiental e ampliar práticas sustentáveis no campo.

Publicado em

em

Foto; Beatriz Batalha/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu nesta quarta-feira (19) com a ministra da Natureza do Reino Unido, Mary Creagh, durante a COP30, em Belém. O encontro teve como foco a apresentação das práticas sustentáveis adotadas pelo setor agropecuário brasileiro, reconhecidas internacionalmente por aliarem produtividade e conservação ambiental.

Fávaro destacou as iniciativas do Caminho Verde Brasil, programa que visa impulsionar a recuperação ambiental e o aumento da produtividade por meio da restauração de áreas degradadas e da promoção de tecnologias sustentáveis no campo.

Segundo o ministro, a estratégia tem ampliado a competitividade do agro brasileiro, com acesso a mercados mais exigentes, ao mesmo tempo em que contribui para metas climáticas.

A agenda também incluiu discussões sobre mecanismos de financiamento voltados a ampliar projetos de sustentabilidade no setor. As autoridades avaliaram oportunidades de cooperação entre Brasil e Reino Unido para apoiar ações de recuperação ambiental, inovação e produção de baixo carbono na agricultura.

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo

Notícias

Oferta robusta pressiona preços do trigo no mercado brasileiro

Levantamento do Cepea aponta desvalorização influenciada pela ampla oferta interna, expectativas de safra recorde no mundo e competitividade do produto importado.

Publicado em

em

Foto: Jaelson Lucas

Levantamento do Cepea mostra que os preços do trigo seguem enfraquecidos. A pressão sobre os valores vem sobretudo da oferta nacional, mas também das boas expectativas quanto à produtividade desta temporada.

Além disso, pesquisadores do Cepea indicam que o dólar em desvalorização aumenta a competitividade do trigo importado, o que leva o comprador a tentar negociar o trigo nacional a valores ainda menores.

Foto: Shutterstock

Em termos globais, a produção mundial de trigo deve crescer 3,5% e atingir volume recorde de 828,89 milhões de toneladas na safra 2025/26, segundo apontam dados divulgados pelo USDA neste mês.

Na Argentina, a Bolsa de Cereales reajustou sua projeção de produção para 24 milhões de toneladas, também um recorde.

Pesquisadores do Cepea ressaltam que esse cenário evidencia a ampla oferta externa e a possibilidade de o Brasil importar maiores volumes da Argentina, fatores que devem pesar sobre os preços mundiais e, consequentemente, nacionais.

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo

Notícias

Instabilidade climática atrasa plantio da safra de verão 2025/26

Semeadura avança lentamente no Centro-Oeste e Sudeste devido à má distribuição das chuvas e períodos secos, segundo dados do Itaú BBA Agro.

Publicado em

em

Foto: Sistema Faep

O avanço do plantio da safra de verão 2025/26 tem sido afetado por condições climáticas instáveis em diversas regiões do país. De acordo com dados do Itaú BBA Agro, os estados do Centro-Oeste e Sudeste registraram os maiores atrasos, reflexo da combinação entre pancadas de chuva isoladas, má distribuição das precipitações e períodos prolongados de estiagem. O cenário manteve os níveis de umidade do solo abaixo do ideal, dificultando o ritmo da semeadura até o início de novembro.

Enquanto isso, outras regiões apresentaram desempenho distinto. As chuvas mais intensas ficaram concentradas entre Norte e Sul do Brasil, com destaque para o centro-oeste do Paraná, oeste de Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul, onde os volumes superaram 150 mm somente em outubro. Nessas áreas, o armazenamento hídrico mais elevado favoreceu o avanço do plantio, embora episódios de granizo e temporais tenham provocado prejuízos em algumas lavouras. A colheita do trigo também sofreu atrasos e, em determinados pontos, perdas de qualidade.

Foto: José Fernando Ogura

No Centro-Oeste, a distribuição das chuvas variou significativamente ao longo de outubro. Regiões como o noroeste e o centro de Mato Grosso, além do sul de Mato Grosso do Sul, receberam volumes acima de 120 mm, enquanto outras áreas não ultrapassaram os 90 mm. Somente no início de novembro o padrão começou a mostrar maior regularidade.

No Sudeste, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo registraram precipitações que ajudaram a recompor a umidade do solo. Minas Gerais, por outro lado, enfrentou acumulados abaixo da média — especialmente no Cerrado Mineiro, onde outubro terminou com menos de 40 mm de chuva. Com a retomada das precipitações em novembro, ocorreu uma nova florada do café, embora os efeitos da estiagem prolongada continuem gerando preocupação entre produtores.

O comportamento irregular das chuvas segue como fator determinante para o ritmo da safra e mantém o setor em alerta para os próximos meses.

Fonte: O Presente Rural com informações Itaú BBA Agro
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.