Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

Alta investe em projeto que identifica o potencial de concepção de seus touros

Publicado em

em

Comprometida com a entrega de resultados para seus clientes, a Alta Genetics tem investido em pesquisas e programas de relacionamento que visam ampliar os ganhos do produtor rural. Dentre as iniciativas está o Concept Plus – programa que identifica touros com as melhores taxas de concepção no campo.  
           

Este projeto acontece nos Estados Unidos, onde 200 fazendas parceiras, com média de 1.000 vacas cada, contribuem com o retorno de informações para a Central. Após a coleta, os dados são expostos a um criterioso método bioestatístico para reconhecer e validar um índice de fertilidade por touro.

           

Inspirada pelo sucesso do projeto nas raças Holandês e Jersey, a Alta lança no Brasil o Projeto Concept Plus, voltado para raças de corte. “O Concept Plus é um projeto arrojado e extremamente importante para a pecuária nacional, pois ele busca respostas concretas sobre a variação de concepção de touros no campo que não são explicadas pelas análises laboratoriais, acabando de vez com uma grande rede de especulações que são cultivadas no mercado de IATF – Inseminação Artificial em Tempo Fixo”, diz Heverardo Rezende de Carvalho, Diretor da Alta no Brasil. 

           

O projeto acontece no Brasil, mas é executado pela Alta no mundo todo, já que as análises bioestatísticas são realizadas na matriz da empresa, no Canadá, e seguem o mesmo critério rigoroso estabelecido para as raças de leite. “O Concept Plus já é um programa consagrado na pecuária de leite em todo o mundo, onde os touros identificados como de alta fertilidade recebem um selo Concept Plus, enquanto os piores touros são excluídos da bateria da Alta. Estes resultados são extremamente confiáveis e facilmente percebidos no campo. As fazendas de leite americanas e brasileiras têm diferença entre os touros que possuem selo e os que não dispõem. Este diferencial chega a 8% na eficiência de concepção”, explica Tiago Carrara, Gerente de Mercado da empresa.

           

No Brasil, o projeto é conduzido em parceria com mais de 80 técnicos distribuídos por todo o país. Segundo Carrara, são veterinários da equipe da Alta, autônomos e de fazendas parceiras que cedem suas informações de IATF para compor a base de dados do Concept Plus. Esta base de dados passa por três fases de compilação e limpeza de dados inconsistentes, para só então se aplicar o modelo bioestatístico.

           

Ao buscar estas informações no mercado, a Alta conseguiu reunir cerca de 413 mil dados das estações 2013/2014 e anteriores, que após passar pelas fases de consistências e limpeza foram reduzidos a 126 mil dados de 117 touros. Segundo Heverardo, o baixo aproveitamento das informações é decorrente da falta de padrão na coleta de dados o que dificultou a comparação entre os touros.

           

A metodologia aplicada visa isolar o efeito de concepção do touro dos outros efeitos que influenciam os resultados da IATF. “É um modelo próximo ao ‘modelo touro’ de um teste de progênie convencional, que por comparação, excluímos os efeitos ambientais e geramos valores que representam um potencial de concepção de cada touro, como se fosse uma DEP – diferença esperada na progênie. Assim, apenas comparamos dados de touros que estejam em uma mesma condição de uso, ou seja, excluímos os efeitos de inseminador, mês de inseminação, manejo nutricional, raça do touro, raça da matriz, ordem de parto, entre outros. Ao fazer isso, conseguimos analisar com mais clareza o chamado ‘efeito touro’ nos resultados de IATF”, explica Luiz Deragon, responsável técnico da Alta.

           

Outro ponto de muito critério do programa se refere à divulgação dos dados, “só apresentaremos dados para o mercado de alta confiança. Um touro para ter seus dados divulgados deverá ter pelo menos 250 informações confiáveis coletadas no mínimo em cinco fazendas. Os que não alcançarem este critério, aguardarão a coleta de mais informações” acrescenta Carrara. Por isso, neste primeiro ano, o programa conta apenas com resultados de 26 touros com alta acurácia, número que tende aumentar nos próximos anos com a chegada de mais dados do campo.

           

Por ser uma marca reconhecida em nível global, os touros só poderão ser identificados como Concept Plus quando atingirem as condições pré-estabelecidas pela matriz da Alta. “Neste primeiro momento, divulgaremos apenas os touros que estão acima da média e não colocaremos selos nos touros. Essa decisão foi tomada a partir do pequeno número de touros que conseguimos resultados e no nível de maturidade do projeto, que ainda está em seu primeiro ano. Contudo, já temos coletados outros 400 mil dados da estação 2014/15. Tenho certeza, que já no próximo ano teremos condições de alcançar o status recomendado pela Alta Global, uma vez que os dados desta estação já estão sendo coletados de forma mais padronizada”, acrescenta Heverardo Carvalho.

           

Neste lançamento, a Alta apresenta ao o mercado 15 touros com sêmen disponível que obtiveram resultados acima da média da base avaliada. Já os touros que estão com resultados de baixa concepção deixaram a bateria da Alta e terão seu sêmen indisponível para o mercado. “Este é um dos grandes valores do Concept Plus, pois o ganho para o mercado acontece em duas frentes. Por um lado, os clientes terão acesso ao sêmen de touros reconhecido como superiores em concepção e por outro lado, haverá a retirada do mercado de sêmen de touros com concepção inferior. Essa ação fortalece ainda mais a fertilidade da bateria de touros da Alta e leva para os clientes mais segurança no uso de nossos produtos” reforça Tiago Carrara.

           

Os animais de baixa concepção não terão seus dados divulgados em respeito aos seus proprietários, mas, como referência da metodologia utilizada, Heverardo cita o caso do touro Mulato, da raça Brangus, classificado entre os animais com resultado inferior no Concept Plus. 

            “O Mulato era reconhecido no mercado como um touro de ótimos resultados, inclusive com dados médios próximos a 60% de concepção. Contudo, poucos se atentavam para a matriz que era inseminada, em sua maioria F1 (primeira cruza) Angus x Nelore, reconhecidas pela altíssima fertilidade. Ou seja, o resultado deste e de outros touros eram impulsionados pela qualidade da fêmea que recebia seu sêmen, e esta situação camuflava seu real potencial, o inverso acontece com outros perfis de touros, os quais são prejudicados pelo ambiente onde são utilizados. O que o Concept Plus fez foi isolar o potencial deste touro, ao compará-lo com outros touros utilizados em condições idênticas, desmascarando todos os resultados. Esta informação nos dá ainda mais certeza que estamos no caminho certo”, conclui Heverardo.

Fonte: Ass. Imprensa

Continue Lendo

Notícias

Depois de quatro meses de alta, preço do suíno vivo estabiliza

Veja um panorama completo do mercado de suínos em setembro de 2024!

Publicado em

em

Foto: Shutterstoke

Desde que as cotações do suíno começaram a subir de forma consistente, em maio deste ano, o setor se perguntava qual seria o teto. Depois de mais de 20% de aumento no preço do suíno vivo, tanto na Bolsa de Belo Horizonte/MG (tabela 1), quanto nas principais praças de comercialização do Brasil (gráfico 1), atingiu-se o maior patamar do ano em meados de agosto/24, se mantendo relativamente estável desde então.

Tabela 1. Preço da Bolsa de suínos Belo Horizonte (BSEMG) em cada semana do ano de 2024 (R$/kg vivo). Na legenda (cores) é possível verificar o destaque para alguns movimentos relevantes do mercado de suíno vivo – Elaborado por Iuri Pinheiro Machado com dados da BSEMG

 

Gráfico 1. Indicador suíno vivo CEPEA/ESALQ (R$/kg) em SP, MG, PR, SC e RS nos último 60 dias úteis, até dia 13/09/2024 (cotação indicada no gráfico) – Fonte: CEPEA

 

A cotação da carcaça suína na Grande São Paulo, ultrapassou a marca dos R$ 13,00 em setembro/24 (gráfico 2), algo que só ocorreu em novembro de 2020 (gráfico 3)

Gráfico 2. Preço médio mensal da carcaça suína especial em São Paulo (R$/kg) nos último 2 anos, até dia 13/09/2024 (cotação indicada no gráfico). Fonte: CEPEA.

Gráfico 3. Preço médio mensal da carcaça suína especial no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) de 2020 até agosto de 2024. Fonte: CEPE-Esalq/USP

 

Certamente, uma das explicações para o preço do suíno atingir este teto momentâneo é a competitividade em relação às outras proteínas, com o preço da carcaça suína se aproximando da bovina e se afastando da de frango (tabela 2). Na referida tabela observa-se que a menor competitividade em preço no ano foi atingida em agosto/24 e nas primeiras semanas de setembro/24.

Tabela 2. Spread em porcento (R$/kg de carcaça) do boi em relação ao suíno, e do suíno em relação ao frango resfriado em São Paulo em 2021, 2022, 2023 e de janeiro a setembro de 2024 e no dia 13/09/24. Dados de setembro/24 até dia 13/09. – Elaborado por Iuri Pinheiro Machado com dados do CEPEA

O IBGE publicou em 05 de setembro os dados completos de abate do segundo trimestre/24, reforçando, no acumulado do 1° semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, a estabilidade na produção e disponibilidade interna das carnes de frango e suína e destacando a alta oferta de carne bovina (tabela 3). Na referida tabela a projeção de consumo per capita nos primeiros 6 meses do ano representa um aumento de 6,5% no consumo somado das três carnes, sendo quase praticamente todo este incremento se deve somente à carne bovina. Ou seja, o brasileiro está comendo 6 kg a mais de carne bovina no ano, sem diminuir o consumo das demais carnes.

Tabela 3. Produção brasileira, exportação e disponibilidade interna mensais (em toneladas) das três carnes no primeiro semestre de 2023 e 2024. Volumes de exportação líquidos (descontados volumes importados). Consumo per capita ano projetado p/2024 sobre a mesma população do ano passado. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do IBGE e Secex.

Analisando exclusivamente o mercado de carne suína, se por um lado houve estabilização da produção, com crescimento insignificante do abate no 1° semestre em relação ao mesmo período do ano passado e retração em relação ao segundo semestre de 2023 (tabela 4 e 5), as exportações no acumulado do ano, até agosto/24, continuam superando os volumes do ano passado (tabela 6), com quase 5% a mais de embarques de carne suína in natura, sendo que, pela primeira vez na história, dois meses consecutivos (julho e agosto/24) ultrapassaram a marca de 100 mil toneladas de carne in natura exportadas.

Tabela 4. Abate semestral de 2015 e 2024 em cabeças e em toneladas de carcaças de suínos e evolução percentual em relação ao semestre anterior e o mesmo semestre do ano anterior. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do IBGE.

Tabela 5. Abate do 1°  semestre de 2024 e 2023 por estado, em cabeças e toneladas de carcaças e diferença entre um período e outro. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do IBGE.

 

Tabela 6. Volumes exportados de carne suína brasileira in natura (em toneladas), mês a mês, em 2021, 2022, 2023 e 2024 e comparativo percentual de 2024 (de janeiro a agosto) com o mesmo período do ano passado. – Elaborado por Iuri P. Machado, com dados da Secex.

O mercado chinês e Hong Kong continuam em retração, enquanto Filipinas, Chile, Singapura, Japão, México e Coreia do Sul mais que compensam esta queda (tabelas 7 e 8), seguindo o tão esperado processo de pulverização das exportações.

Tabela 7. Principais destinos da carne suína brasileira in natura exportada entre janeiro e agosto de 2024, comparado com o mesmo período de 2023, com valor em dólar (FOB). Ordem dos países estabelecida sobre volumes de 2024. – Elaborado por Iuri P. Machado, com dados da Secex.

Tabela 8. Principais destinos da carne suína brasileira in natura exportada em agosto de 2024, com valor em dólar (FOB). – Elaborado por Iuri P. Machado com dados da Secex

A pergunta do momento é: “será que o último trimestre apresentará um novo patamar de preço, acima do que estamos vendo neste 3° trimestre?”

Ainda é cedo para responder a esta pergunta de forma categórica, mas, se analisarmos o histórico dos últimos 9 anos (gráfico 4), sempre o preço médio do suíno no 4° trimestre supera o preço médio do terceiro trimestre.

Gráfico 4. Preço em R$/kg de carcaça suína especial na Grande São Paulo, média trimestral, de 2015 até 2024, sem correção inflacionária. No gráfico está marcado (em pontilhado vermelho) o crescimento do preço do quarto trimestre em relação ao terceiro, em todos os anos. *média do terceiro trimestre de 2024 até o dia 13*09*2024. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do CEPEA

Resta saber se os demais fatores contribuirão para que esta alta se repita no final de 2024. Exportações de carne suína em bom ritmo e carcaça bovina em alta (melhorando a competitividade da carne suína) são favoráveis à concretização deste novo ciclo de elevação de preço no fim de ano, mas é a relação oferta e procura da carne suína o maior determinante. Como não se espera crescimento expressivo da produção de suínos nos próximos meses e o mercado consumidor doméstico, com desemprego em baixa e a entrada do 13° salário, deve manter o viés de alta, especialmente nos meses de novembro e dezembro.

Milho sobe após a colheita, mas relação de troca está muito favorável ao suinocultor

O custo dos principais insumos, principalmente o milho (gráfico 5), cuja segunda safra se encerrou, teve alta nas últimas semanas, mas não na mesma intensidade da alta do preço do suíno. Da mesma forma, o farelo de soja tem se mantido estável. Este comportamento do mercado resultou em um momento de melhor relação de troca do suíno com o mix de milho e farelo de soja (gráfico 6).

Gráfico 5. Preço do milho (R$/SC 60kg) em Campitas(SP), nos últimos 24 meses, até dia 13/09/24. – Fonte: CEPEA

 

Gráfico 6. Relação de troca suíno : mix milho + farelo de soja (R$/kg) em São Paulo, de julho/21 a set/24.
Composição do mix: para cada quilograma de mix são 740g de milho e 260g de farelo de soja por quilograma de mix – *média de setembro/24 até dia 13/09 – Elaborado por Iuri P. Machado com dados do CEPEA – preços estado de São Paulo

Segundo o levantamento mensal de custos da Embrapa, cruzando com dados de preço do suíno do CEPEA (tabela 9), o mês de agosto foi o melhor dos últimos anos em termos de margens financeiras para o produtor nos três estados do Sul.

Tabela 9. Custos totais (ciclo completo), preço de venda e lucro/prejuízo estimados nos três estados do Sul (R$/kg suíno vivo vendido), em 2023 e de janeiro a agosto de 2024. – Elaborado por Iuri P. Machado com dados: Embrapa (custos) e Cepea (preço).

Ainda é cedo para projetar a safra 2024/25. O plantio do milho 1ª safra (verão) já foi iniciado nos estados ao Sul. Segundo a consultoria MBagro, por enquanto há pouca informação disponível. O plantio da soja, embora já autorizado para início de setembro, avança a partir de meados do mês. O clima mostra precipitações no Brasil restritas aos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Amazonas, mas com baixos acumulados. No restante do país o tempo seco e com temperaturas acima da média prevalece, mas está dentro do calendário normal. Segundo a mesma consultoria até o momento não há comprometimento da safra verão ou perspectiva de que o plantio da segunda safra fique fora da janela ideal.

Considerações finais

Para Marcelo Lopes, presidente da ABCS, “Com o mercado externo e doméstico aquecidos, a suinocultura brasileira consolida margens positivas e se prepara para o período historicamente mais favorável, o último trimestre. Todas as atenções ficam por conta do plantio da safra 2024/25 que, conforme o clima pode colocar pressão sobre os custos de produção”, finaliza.

Fonte: Assessoria ABCS
Continue Lendo

Notícias

Centro de inteligência e mercado em aquicultura chega aos cinco anos

Iniciativa da Embrapa e de parceiros reúne dados e informações do setor.

Publicado em

em

Foto: Arquivo/OPR

Neste mês de setembro, o Centro de Inteligência e Mercado em Aquicultura (CIAqui), coordenado pela Embrapa, completa cinco anos. Num mesmo espaço digital (https://www.embrapa.br/cim-centro-de-inteligencia-e-mercado-em-aquicultura), os usuários podem acessar diferentes tipos de dados e informações dessa cadeia produtiva de valor que cresce a cada ano. Mesmo ainda longe de transformar todo o seu potencial aquícola em realidade, o Brasil vem aprimorando a atividade. Disponibilizar conteúdos de maneira organizada e constante ajuda no crescimento da aquicultura nacional.

Manoel Pedroza é pesquisador da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) na área de economia aquícola e coordena o centro, que vem evoluindo com o tempo. “Ao longo desses cinco anos, o CIAqui incorporou novos painéis de dados, tais como cotações de alevinos e filés de peixe, infomapas, custos de produção de tilápia e novos dados de produção. Além disso, passou por mudanças no seu design, o tornando mais funcional. Atualmente, o centro conta com uma média de 1.500 acessos por mês, por pessoas de todo o Brasil e também do exterior”, explica.

Um dos principais produtos disponibilizados é o Informe de Comércio Exterior da Piscicultura, editado a cada trimestre. Desde 2020, ele divulga números e outros conteúdos sobre as movimentações do Brasil na venda e na compra de produtos do setor, com natural destaque para a tilápia, principal espécie tanto na produção como na exportação nacionais. A próxima edição do boletim (de número 19) sairá em outubro, compreendendo o terceiro trimestre de 2024. Segundo Manoel, o informativo é “utilizado por diversos atores da cadeia produtiva. Os
dados de exportações apresentados também podem ser acessados de forma interativa por meio dos painéis do CIAqui”.

Uma das pessoas que costuma acessar o centro é Rui Donizete Teixeira, chefe de divisão do Departamento de Indústria do Pescado (DIP) do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). “Geralmente, tem sido utilizado como consulta para auxiliar em levantamento estatístico de
balança comercial do pescado. Com os dados obtidos, tenho feito comparação com outras fontes de informações, gerando material para auxiliar nas políticas públicas do departamento”, relata.

Confiabilidade e melhorias – Rui elogia a iniciativa de construção do CIAqui: “a base para se fazer gestão pública e governança de uma cadeia produtiva inicia com informações confiáveis. Portanto, a consulta a um site confiável, como o CIAqui, oriundo de uma instituição conceituada e de referência como a Embrapa, nos tranquiliza quanto aos dados disponibilizados”.

Entre os tipos de conteúdos disponíveis, estão a produção nacional por ano, cotações e custos de produção. Para os próximos meses, uma novidade está sendo preparada: “em breve, lançaremos um aplicativo voltado especificamente para dados de comércio exterior da
piscicultura. Além disso, pretendemos implementar novas parcerias com instituições e empresas visando a levantar e disponibilizar novos ndados e estudos. A implementação da versão em inglês é outra melhoria prevista para o CIAqui”, adianta Manoel.

Os parceiros da Embrapa nesse trabalho são o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação Brasileira da Piscicultura (Peixe BR), as secretarias estaduais da Agricultura e Pecuária (Seagro) e da Aquicultura e Pesca (Sepea) do Tocantins, além dos ministérios da Pesca e Aquicultura (MPA) e da Agricultura e
Pecuária (Mapa).

Fonte: Assessoria Embrapa Pesca e Aquicultura
Continue Lendo

Notícias

Frísia é uma das maiores organizações do Brasil

Informação foi apresentada na edição especial Valor 1.000, elaborado pelo jornal Valor Econômico.

Publicado em

em

Unidade de recebimento de grãos Frísia em Carambeí (PR) - Foto: Divulgação/Arquivo Frísia

A Frísia, com presença nos estados do Paraná e Tocantins, é uma das maiores organizações do Brasil. A cooperativa está na posição 198 de 1.000 empresas ranqueadas na edição especial Valor 1.000, elaborada pelo jornal Valor Econômico. Já na região Sul, a Frísia está alocada na 40ª posição.

O faturamento da cooperativa em 2023, ano de análise da edição, foi de R$ 6,45 bilhões. Ano passado, a Frísia produziu 334,7 milhões de litros de leite, crescimento de quase 7% sobre o período anterior.

A produtividade média diária dos cooperados saltou de 3.342 litros para 3.680 litros. Em relação a grãos, as unidades operacionais do Paraná e Tocantins receberam, em conjunto, mais de um milhão de toneladas, sendo 818.066 toneladas no Paraná e 186.143 toneladas no Tocantins.

O caderno especial tem a parceria do Serasa Experian e do Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGVcef).

A análise é baseada em dados contábeis e financeiros públicos ou fornecidos pelas empresas para avaliar os diferentes aspectos de negócios.

Fonte: Assessoria Frísia
Continue Lendo
IFC

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.