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Alltech revoluciona adsorvente de Micotoxinas

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Sempre inovando, a Alltech, empresa líder global em nutrição animal, apresenta ao mercado sua nova geração de adsorvente de micotoxinas, o Mycorsorb® A+. A companhia, que tem presença em 130 países, aplica alta tecnologia e pesquisa científica e oferece uma solução mais completa e eficiente para atender às necessidades atuais da agroindústria. 

 
Mycosorb® A+ representa a evolução em adsorventes, pois oferece capacidade superior de aderência com amplo espectro, resultando em uma maior proteção contra as principais micotoxinas, como aflatoxinas, fumonisinas, zearalenona, vomitoxina, toxina T2 e ocratoxina.

 
O lançamento oficial de Mycosorb® A+ ocorreu no dia 28 de outubro, durante a PorkExpo, e contou com a participação de mais de 120 interessados no assunto, entre eles, especialistas no manejo de micotoxinas, consultores e professores universitários. Foram discutidos dois temas principais: “Micotoxinas: Um desafio oculto – entenda como combater este inimigo”, com o consultor Julio Pupa e “Programa integral para controle de micotoxinas”, ministrado por Camilo Beck, responsável pelo programa de gerenciamento de micotoxinas da Alltech para América Latina. 

 
Para Julio Pupa, as micotoxinas são uma realidade que não pode ser ignorada. “O problema e os efeitos que elas causam são um risco que afeta o desempenho dos suínos e, por consequência, a qualidade de carne. O monitoramento é imprescindível para tomar decisões no uso dos adsorventes”, finaliza.   

 
 
Manejo integral dos desafios das micotoxinas 
 
Segundo os últimos estudos desenvolvidos pela Alltech, um dos principais problemas no setor reside na contaminação por micotoxinas, devido à sensibilidade dos suínos e quantidade de micotoxinas que os animais estão expostos ao longo do ciclo de produção. Dentre as amostras de alimentos analisadas, entre 2013 e 2014, 93% estavam contaminadas, em média, por até 8 micotoxinas diferentes, mas este número poderia chegar até a 18 micotoxinas diferentes. Este é um resultado alarmante e gera a necessidade de um produto mais eficiente, que aja de forma a solucionar o problema e proporcionar melhorias substanciais na saúde, tempo e investimento.

 
Frente a esta contaminação, o novo produto Mycosorb A+ foi desenvolvido para uma rápida adsorção, uma elevada estabilidade de ligação em diferentes valores de pH do trato gastrointestinal e um grande espectro de atividade através da expansão da rede com os hidratos de carbono funcionais. Isto reduz o risco equivalente total de contaminação por micotoxinas na dieta animal e fornece uma nova estratégia para melhorar o desempenho dos animais.

 
"Vemos claramente como o desafio de micotoxinas tem seus peculiaridades em cada parte do mundo e estamos colocando essas informações à disposição de nossos clientes, a fim de ajudá-los a desenvolver um programa que enfrenta os riscos contínuos", disse o gerente do Programa de Gestão de Micotoxinas da Alltech para América Latina, Camilo Beck.

 
Evidências comprovam que as micotoxinas afetam os parâmetros de desempenho, tais como ganho de peso, consumo, eficiência alimentar, reprodução, principalmente o sistema imunológico. Tudo isto compromete a saúde animal e é o foco de ação do Mycosorb A+.

 
Também discutiu-se o Programa 37+, uma nova abordagem para a compreensão dos desafios de micotoxinas. O programa desenvolvido pela Alltech oferece uma oportunidade simultânea, confiável e econômica para mensurar a concentração de até 38 micotoxinas em uma única amostra. Capitalizando essa nova riqueza de dados, a Alltech propõe uma estratégia de avaliação de risco que considera toxidade de micotoxinas individuais relativas à aflatoxina B1, junto com suas respectivas concentrações conforme os níveis da legislação.  

 
 
Sobre a Alltech do Brasil 
A Alltech tem como missão desenvolver soluções para a qualidade de vida e desempenho dos animais, visando sustentabilidade e bem-estar do consumidor através inovação científica e nutrição animal. 

Com presença global em 128 países, o Brasil é o segundo maior volume de produção mundial do Grupo. A Alltech do Brasil é formada por uma unidade fabril em São Pedro do Ivaí (PR, por um centro administrativo e planta industrial em Araucária (PR) e uma unidade em Indaiatuba (SP).

Fonte: Ass. de Imprensa Alltech

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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