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Alltech inaugura laboratório de pesquisa em parceria com a Nestlé na China

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A Alltech, empresa líder global em nutrição animal, associou-se à Nestlé para a criação de um centro de treinamento de ponta, o Instituto de Gado Leiteiro, em Shuangcheng, província de Heilongjiang, China.  Junto à participação em inúmeras iniciativas educacionais e ao desejo em estabelecer as melhores práticas no agronegócio da China, a Alltech inaugura seu bem sucedido laboratório de avaliação de alimentação animal no mercado de leite que mais cresce no mundo. O In Vitro Fermentation Model (IFM) – Modelo de Fermentação In Vitro – é uma ferramenta de diagnóstico que simula a fermentação do rúmen e avalia o valor nutricional da mistura total de rações (total mixed rations – TMR). Este será o modelo realizado no Instituto, uma das maneiras de a Alltech ajudar a sustentar o crescimento contínuo e a transformação da indústria leiteira na China.

 
O Instituto, inaugurado oficialmente no dia 15 de outubro, oferece uma gama de serviços para apoiar o desenvolvimento de futuros gestores de fazendas e profissionais da indústria de laticínios. Através do diagnóstico do IFM, os nutricionistas e criadores especializados em gado de leite na China, terão a capacidade não apenas de obter avaliações e recomendações para maximizar a eficiência da alimentação bovina e combater os custos crescentes da ração, como também obter estimativas da quantidade de energia perdida em forma de metano e das emissões de metano por animal. Na crescente indústria leiteira chinesa, esta nova tecnologia vai ajudar na produtividade de leite, assim como oferecer novas e mais precisas abordagens para avaliar a alimentação e reduzir o impacto ambiental.

 
"Estamos orgulhosos em fazer parte deste grandioso projeto da Nestlé em uma das regiões mais importantes da indústria de leite na China", diz Dr. Mark Lyons, vice-presidente global da Alltech e diretor de operações comerciais da empresa na China. "Eu acredito que a contribuição da Alltech, apoiada em 34 anos de experiência, será significativa para ajudar aos produtores chineses a aumentarem de forma sustentável a eficiência em sua produção e torná-la mais rentável."

 
A Alltech opera na China há 20 anos e a parceria com a Nestlé é um dos vários projetos inclusos no Programa "China Agora". O país, agente fundamental no agronegócio mundial, é um dos mercados prioritários para a Alltech, e o programa reflete os recursos e esforços investidos pela empresa para apoiar o mercado local. Alianças com outras empresas e universidades são essenciais para esta estratégia.

 
Nos últimos dois anos, a Alltech firmou parcerias de pesquisa com sete universidades chinesas e institutos de pesquisa – Chinese National Feed Quality Control Center em Beijing; Northwest A&F University; Zhejiang University; South China Agriculture University; Jiangnan University; Ocean University of China; e o Ministry of Agriculture Feed Industry Centre (MAFIC). O objetivo destas parcerias é focar em pesquisa intensiva visando soluções nas áreas de nutrição animal, segurança alimentar, sustentabilidade ambiental, nutrigenômica, contaminação de alimentos e testes analíticos. 

 
O laboratório no Instituto de Gado Leiteiro da Nestlé coloca à disposição da indústria chinesa as soluções baseadas em pesquisas da Alltech. "Com o IFM, agora podemos medir, em tempo real, a produção de gás, o que ajuda a identificar ineficiências na TMR. Além disso, fornece informações detalhadas sobre o valor nutricional da alimentação animal e permite avaliar dietas à base dos produtos utilizados", afirma Anne Koontz, principal pesquisadora científica do laboratório IFM da Alltech na China.

 
Koontz, doutora em zootecnia pela Universidade do Kentucky, foi uma das responsáveis pela criação do primeiro laboratório IFM em Brookings, Dakota do Sul, Estados Unidos. Uma vez iniciada suas atividades comerciais em 2012, o laboratório já analisou mais de 800 amostras de todo o mundo.

 
Usando a tecnologia IFM, amostras de alimento são incubadas em um fluido de rúmen padrão, em um sistema de simulação da fermentação natural do rúmen e ambiente livre de oxigênio. O IFM, então, mede a produção de gás, identificando ineficiências da TMR e fornecendo informações adicionais sobre seu valor nutricional. A Carbon Trust, uma organização que mede e certifica a pegada ambiental de organizações, cadeias de suprimentos e produtos, recentemente atestou que o IFM é uma ferramenta eficaz para estimar as emissões de metano nas fazendas geradas por alimentos específicos.
 
 
Sobre a Alltech do Brasil 
A Alltech tem como missão desenvolver soluções para a qualidade de vida e desempenho dos animais, visando a sustentabilidade e o bem-estar do consumidor através da inovação científica e nutrição animal. 

Com presença global em 128 países, o Brasil é o segundo maior volume de produção mundial do grupo. A Alltech do Brasil é formada por uma unidade fabril em São Pedro do Ivaí (PR), por um centro administrativo e planta industrial em Araucária (PR) e uma unidade em Indaiatuba (SP).

Fonte: Ass. de Imprensa Alltech

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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