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Alltech encerra sua REBELação com um desafio

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Desafiando o público a “nunca dizer nunca”, o Presidente e fundador da Alltech, Dr. Pearse Lyons encerrou a REBELação – 31º Simpósio Internacional da Alltech – uma conferência que explorou a inovação, inspiração e ideias para mudar o mundo.

Ele pediu aos mais de 3 mil participantes vindos de 68 nações diferentes para olhar além do óbvio. “Desenvolvam sua empresa estabelecendo suas relações uma a uma,” disse. “Identifiquem o algo a mais, esse esforço extra, e vá ao encontro dele. Saiba que você também pode construir um negócio de US $ 2 bilhões se capacitar sua equipe, um a um.”

O treinador da equipe masculina de basquete da Universidade do Kentucky, John Calipari, recebeu o Prêmio Humanitário Alltech 2015, a mais alta distinção que a Alltech concede anualmente a uma pessoa de caráter forte, que influencia e inspira positivamente os outros através de suas realizações. Calipari tem usado seu poder de influenciar as empresas para canalizar caridade em diversas áreas.

Na abertura do evento, o ex-Secretário de Estado dos EUA Colin Powell, recebeu a Medalha de Excelência Alltech 2015, concedida a indivíduos que conseguiram grandes realizações. Em anos anteriores, os premiados foram a cientista Dra. Eugenia Wang, por seu trabalho pioneiro em micro-RNA, e Norman Borlaug, o "Pai da Revolução Verde".

Dois estudantes universitários foram homenageados na 10º programa anual Alltech Young Scientist (AYS), o maior concurso mundial deste tipo para premiar a genialidade científica e sua aplicação no campo da agrociência. Os alunos tiveram o desafio de apresentar pesquisas que demonstraram um apurado conhecimento da ciência e suas aplicações para melhorar o futuro do mundo através da agricultura. Xiaoqiu (Churchill) Wang, da Texas University, foi o vencedor na categoria pós-graduação e recebeu US $ 10.000. Rafal Bialek, estudante da Universidade Adam Mickiewicz, da Polônia, foi o vencedor na categoria graduação e recebeu o prêmio de US $ 5.000. Cerca de 9.000 estudantes de 62 países participaram este ano do programa AYS.

A REBELação Alltech ofereceu 11 simpósios em três sessões temáticas (Agricultura, Negócios e Alimentos e Bebidas), que apresentaram 121 palestrantes renomados.

Após o evento, Dr. Lyons disse: “Meu desafio para vocês é que vejam o mundo como ele é. Você está causando um impacto sobre o mundo ou é o mundo que está impactando você? Tudo se trata de risco, ação e recompensa.”

Citando o falecido senador Edward Kennedy, disse que “o trabalho continua, a causa perdura, a esperança ainda vive e o sonho nunca morrerá. Então, qual é o seu sonho? Para onde ele vai? Como podemos ajudar a transformá-lo em realidade?”

Lyons pediu aos participantes que anotassem seus sonhos e seus riscos em uma folha de papel. “Tragam essa folha no próximo ano e comemoraremos juntos,” finalizou.

O Simpósio da Alltech no ano que vem acontece entre 22 e 25 de maio de 2016.

Sobre a Alltech Crop Science 
Uma força revolucionária em pesquisa, biotecnologia e desenvolvimento
A Alltech Crop Science nasceu como a divisão agrícola da Alltech Inc., empresa líder em biotecnologia natural aplicada à nutrição. Focada no desenvolvimento de soluções naturais para os desafios da agricultura nos principais mercados do mundo, a Alltech Crop Science é a inovação para impulsionar a indústria do futuro.
Com alto valor agregado, tecnologia única e exclusiva, indicados para todas as fases das plantas, os produtos da Alltech Crop Science são produzidos na maior fábrica de leveduras do mundo, localizada em São Pedro do Ivaí, no Paraná, e também na sede da empresa no Brasil, em Araucária, PR.
Os produtos da Alltech Crop Science não agridem o homem nem o meio ambiente, levando nutrição, proteção e performance para os cultivos, e garantindo sustentabilidade, rendimento e lucratividade ao produtor rural. Por isso, é natural crescer com a Alltech Crop Science.

Fonte: Ass. de Imprensa Alltech

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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