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Alltech divulga resultados da primeira pesquisa global de percepções sobre sustentabilidade no setor agroalimentar

Líderes agroalimentares em todo o mundo acreditam que a indústria pode trabalhar em conjunto para criar um sistema alimentar melhor e mais sustentável, de acordo com os resultados da pesquisa Alltech Sustainability Insights, divulgados nesta terça-feira (19/12) no Brasil. Conforme o levantamento, essa é a opinião de nove em cada dez entrevistados.

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Divulgação Alltech

A Alltech realizou uma pesquisa global em todo o setor para reunir pontos de vista sobre as questões mais importantes para a cadeia agroalimentar e seus participantes. Em colaboração com a Opinions, uma agência de pesquisa independente com sede na Irlanda, a Alltech coletou ideias por meio de 26 entrevistas com líderes setoriais e de uma pesquisa abrangente com participação de mais de 2.500 membros da indústria agroalimentar. Este esforço representou uma oportunidade para quantificar atitudes e percepções sobre sustentabilidade e identificar ações tangíveis para construir um futuro mais sustentável.

“Nosso objetivo era ouvir as vozes da nossa indústria e do seu público estratégico e desenvolver um programa de insights robusto e voltado para o futuro que fosse relevante, ambicioso e genuinamente impactante”, disse Tara McCarthy, vice-presidente global de governança ambiental, social e corporativa (ESG) da Alltech. “Nossa indústria está passando por uma disrupção sem precedentes, mas continua confiante e comprometida em evoluir em direção a um sistema alimentar mais sustentável. A chave para o sucesso será o desenvolvimento de soluções inovadoras, mas ainda mais importante é a capacidade da indústria de trabalhar em conjunto em toda a cadeia agroalimentar.”

As perguntas da pesquisa foram focadas em cinco áreas: desafios e oportunidades; direcionadores e prioridades; atitudes frente à mudança; apoio e orientação; e quem os entrevistados acreditam que vai pagar pela sustentabilidade. As principais conclusões da pesquisa incluem:

  • Vivemos num mundo de prioridades variáveis e, dependendo da localização geográfica, bastante divergentes. A indústria agroalimentar enfrenta uma série de crises e, na sua maioria, os entrevistados reconheceram a gravidade desses desafios e a fragilidade do nosso sistema alimentar. No entanto, há um forte nível de otimismo e positividade, já que 85% dos entrevistados concordam que o sistema alimentar está à altura dos desafios.
  • Quase três em cada quatro entrevistados relataram sentir que muito mais orientação é necessária para apoiar suas melhorias na sustentabilidade ambiental. A necessidade de orientação é expressa mais fortemente na última extremidade da cadeia agroalimentar (por exemplo, varejistas, operadores de serviços de alimentação e fabricantes).
  • A maioria dos entrevistados concorda que a regulamentação está pressionando todas as áreas da cadeia de suprimentos. Os entrevistados foram igualmente realistas sobre a necessidade de apoio aos produtores primários que alimentam as 8 bilhões de pessoas neste planeta: 66% concordam que, até que o produtor seja incentivado financeiramente, as coisas nunca mudarão.
  • Muitos reconhecem que não seremos capazes de resolver os desafios à frente sem ferramentas desenvolvidas através da engenhosidade humana: 92% dos entrevistados acreditam que a tecnologia e a inovação são fundamentais para sistemas alimentares mais sustentáveis.
  • Há um reconhecimento quase universal de que precisamos de colaboração em toda a cadeia agroalimentar. 93% dos entrevistados concordam que todos devemos trabalhar juntos para criar um sistema alimentar melhor para o futuro.

“Nosso setor está vivendo tempos atípicos, mas as oportunidades de impacto positivo são ainda mais sem precedentes”, afirmou o Dr. Mark Lyons, presidente e CEO da Alltech. “Imagine o que é possível quando todos trabalhamos em direção aos objetivos compartilhados de fornecer nutrição para todos, revitalizar as economias locais e proteger os recursos naturais do planeta.”

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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