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AllNova lança produtos com nitrogênio protegido para suplementação de bovinos em sistema de criação a pasto

Produtos são indicados também para períodos de seca e proporcionam maior segurança na suplementação

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“Nas épocas de seca do ano, de junho a setembro, o foco principal da produção de bovinos à pasto é, na maior parte do Brasil, corrigir as carências que surgem e aumentar a eficiência de produção. Este fato ocorre em decorrência da perda da qualidade e quantidade de pastagem disponível em regiões tropicais na época seca do ano”.

A análise é de Gustavo Cunha, Gerente Técnico da AllNova, empresa especializada em nutrição animal pertencente ao grupo multinacional H.J. Baker.

O profissional acrescenta que, com a ausência de chuvas e outros fatores climáticos (fotoperíodo, temperatura, fisiologia das plantas forrageiras), as forragens perdem valor nutritivo, principalmente de proteína e minerais. “Os animais, por consequência, passam por uma restrição de nutrientes essenciais ao desenvolvimento”.

Com o objetivo de fornecer produtos e soluções que auxiliem o pecuarista a se tornar cada vez mais produtivo nos períodos de seca e eficiente em seus negócios, a AllNova acaba de lançar o AllNova NP e AllNova NP Cria.

O AllNova NP favorece diretamente ao ganho de peso. Já o AllNova NP Cria auxilia na melhora do escore corporal da vacada, na formação fetal e no desenvolvimento do bezerro.

“Os dois suplementos de pronto-uso são formulados com nitrogênio protegido, mais conhecido no mercado como ureia de liberação lenta. O nitrogênio protegido fornece altas concentrações de equivalente proteico para ruminantes, nutrindo os microrganismos ruminais e contribuindo para o ganho de peso e para o crescimento do animal”, assinala Gustavo Cunha, Gerente Técnico da AllNova.

De acordo com Gustavo Cunha, os pecuaristas têm utilizado, cada vez mais, suplementos com nitrogênio protegido. “Estes produtos proporcionam maior segurança na suplementação e contribuem para a redução dos gastos extras com rações e outros suplementos”, explica.

Outro diferencial, revela o Gerente Técnico da AllNova, está no uso deste produto no período de chuvas e transição de estações. “Com nitrogênio protegido, o pecuarista consegue altas doses de proteína com pouca área de cocho e ainda não perde o produto se o mesmo entrar em contato com a água, ao contrário das fontes utilizadas tradicionalmente. Com isso, ele incrementa a nutrição proteica segura, durante o ano inteiro”.

 

Minerais na forma orgânica

O Allnova NP e Allnova NP Cria possuem minerais (cromo, zinco, manganês, cobre e selênio) na forma orgânica, conferindo uma melhor absorção pelos animais, uma vez que minerais orgânicos apresentam uma maior biodisponibilidade.

Estes produtos também têm versão com aditivo melhorador de desempenho, que contribui para o animal ter um melhor nível de desempenho com excelente custo-benefício.

 

Treinamento

 Para apresentar os diferenciais do AllNova NP e AllNova NP Cria para a equipe comercial, a AllNova realizou um treinamento, na Unidade de Bauru, com a presença de Christopher Smith, CEO da H.J. Baker, e de Rodrigo Miguel, Diretor Geral da AllNova.

Durante o treinamento, Christopher Smith parabenizou a equipe AllNova pelo trabalho realizado até o momento e reforçou que o Brasil é um país estratégico para a H.J. Baker. “A AllNova tem um grande potencial, por isso será foco de mais investimentos imediatos e de médio prazo. Não tenho dúvidas de que a equipe será plenamente capaz de cumprir a meta de crescimento de 70%”.

Na sequência, Rodrigo Miguel destacou a expectativa da empresa em relação ao AllNova NP e AllNova NP Cria. “Esses produtos promovem um desempenho superior nas produções onde tradicionalmente se usa um suplemento mineral (linha branca), incrementando bastante os resultados na propriedade. Com os lançamentos, vamos ganhar mercado, uma vez que estamos levando resultado zootécnico e financeiro ao produtor. Esse é o caminho para a longevidade de um produto”.

Durante o treinamento, a equipe recebeu informações sobre manejo de pastagem, produtos e cocho e também acompanhou a apresentação técnica do AllNova NP e do AllNova NP Cria.

Ao final, os participantes responderam a questões práticas sobre o conteúdo do treinamento. As perguntas simularam várias situações do dia a dia do campo e do produtor. 

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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