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Alimentação Animal encerra 2020 com produção total de 81,5 milhões de toneladas e projeta crescimento de 2,3%

Sindirações prevê um ano instável ainda com as incertezas geradas pela pandemia da Covid-19 e pelo preço dos insumos que podem frear o ritmo verificado no ano passado

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O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), divulga os dados de encerramento de 2020 com produção de 81,5 milhões de toneladas e crescimento de praticamente 5% em relação a 2019. A expectativa para 2021, no entanto, é bem mais cautelosa. O cenário macroeconômico estagnado; a desvalorização do Real e a alta do Dólar no ambiente doméstico; o demora nas reformas administrativa e tributária; o alto preço do milho e da soja e a disputa pelos grãos (ração animal e alimentação humana X etanol x biodiesel x exportações); o desemprego e redução da renda das famílias são eventos sucessivos, que combinados ao aumento da pandemia e a falta de imunizantes para atender a demanda por vacinas, eliminam a convicção otimista da rápida recuperação econômica e devem reduzir o desempenho registrado no ano passado. O Sindirações não descarta a possibilidade de uma guinada na produção, assim como ocorreu em 2020, mas com projeção de crescimento mais conservadora, na ordem de 2,3% para 2021.

*Estimativa; **Previsão

Fonte: Sindirações

Evolução do preço

Fonte: AVISITE, Adaptado Sindirações

Análise setorial (Por Ariovaldo Zani, Vice-Presidente Executivo do Sindirações)

Pandemia e custo de produção continuam em alta

Mesmo desprovidos de instrumentos capazes de antever com precisão absoluta o comportamento das variáveis futuras que influenciarão o desempenho das matérias-primas agrícolas, a firme demanda atual por alimentos (principalmente da China) e as hipotéticas adversidades climáticas (no Brasil, Argentina e Estados Unidos) podem ser capazes de manter os preços nesses patamares elevados por um bom tempo.

Milho e soja, respectivamente, já subiram em dólares no ano corrente, 25% e 14% e, em doze meses, 43% e 54% (fevereiro/21 em comparação a fevereiro/20). Inclusive, alguns analistas apostam até em um novo “super ciclo” das commodities (notadamente petróleo e minério de ferro), sustentado pelo estímulo fiscal e expansão monetária, depreciação do dólar e escassez de melhores alternativas de investimento frente à liquidez corrente, muito embora a abrangência da pandemia e a intensidade dos seus efeitos, sabidamente continuarão dosando o nível e a sincronia global de recuperação econômica.

A escalada vislumbrada seria mais um super ciclo tendendo à valorização das cotações ou, ao contrário, apenas recuperação compensatória pós baque de 2020? Independentemente da motivação, o incremento dos preços do minério de ferro, carnes, milho, soja, etc. favorece os países predominantemente exportadores dessas commodities, à exemplo do Brasil, bastante beneficiado durante a fartura verificada entre os anos de 2004 e 2008. Atualmente, contudo, a resiliente desvalorização do Real vai impulsionando com força os preços domésticos e justificando o iminente incremento na taxa de juros. É oportuno ressaltar que recrudesce o rali pelos grãos (milho e soja para ração animal e alimentação humana, etanol e biodiesel), e tal cenário determina grande oportunidade para que os empreendedores da agricultura e da pecuária e os agentes públicos da CONAB e do Ministério da Agricultura se esforcem em dialogar cada vez mais.

O intuito é focar com racionalidade nas hipotéticas ações de curto prazo (redução do PIS/COFINS e autorização da CTNBio para importação temporária de milho OGM exclusivamente aos animais, além da manutenção da isenção da TEC para compras fora do Mercosul) e destravar, de vez, aquelas de médio/longo prazo (infraestrutura logística/capacidade de armazenamento, modal de transporte) com objetivo de assegurar a disponibilidade, manter a competitividade exportadora, e sobretudo, atribuir preço justo à esses insumos estratégicos.

As partes acreditam importante implementar mecanismos que estimulem o aumento do plantio de milho, sorgo, milheto, etc. e concordam que as alternativas (contratos antecipados versus “da mão para a boca”) que disciplinam a aquisição podem e devem ser aprimorados, muito embora reconheçam a carência de dados fidedignos de previsibilidade para planejamento e tomada de decisão.

O risco de desabastecimento preocupa um pouco e a moderação do ímpeto de alguns especuladores se torna importante porque o preço praticado, sobretudo do milho, pode inviabilizar a presença da proteína animal na mesa das famílias brasileiras, e inclusive, que as carnes continuem competitivas além das nossas fronteiras, servindo os já tradicionais destinos internacionais, além de conquistar sempre qualquer novo e hipotético importador.

A vigorosa e contínua desvalorização da moeda local (dólar valia R$ 4,18 em janeiro do ano passado e R$ 5,60 agora em março), somada ao invejável desempenho exportador do agronegócio (exportou mais de U$ 100 bilhões e expediu no ano passado, além de carnes, café, celulose, etc., quase 35 milhões de toneladas de milho, aproximadamente 83 milhões de toneladas de soja e 17 milhões de toneladas do farelo), culminaram por catapultar as cotações, bastando comparar pontualmente o preço em Reais do milho, comercializado no interior de São Paulo em março desse ano (alinhado ao preço de embarque em Paranaguá/PR), com aquele praticado em março de 2020 (R$ 93,50/saca 60kg e R$ 60,95/saca 60kg, segundo CEPEA), ou então a tonelada de farelo de soja (R$ 2660,00 em março/21 e R$ 1530,00 no mesmo mês do ano passado) e constatar altas de 53% e 74%, respectivamente.

Essa tendência altista continua prevalecer, apesar das positivas revelações da CONAB (Acompanhamento da Safra Brasileira/Grãos – 6o. Levantamento, março 2021) para a safra brasileira 2020/2021, com estimativa de produção de mais de 272 milhões de toneladas, a saber 108 milhões de toneladas de milho, 135 milhões de toneladas de soja, além de aproximadamente 35 milhões de toneladas de farelo (estimativa ABIOVE).

O ambiente doméstico vigente espelha um ciclo vicioso, constituído por um cenário macroeconômico estagnado, de precarização do emprego e com redução da renda das famílias. Esses fenômenos se retroalimentam e apesar de não intencionais, continuam desafiando a confiança e comprometendo as prioridades e hábitos dos consumidores.
Apesar da escancarada urgência, o Congresso Nacional continua adiando as reformas (administrativa, política e principalmente a tributária), enquanto o Executivo teima elevar a taxação de diversos setores (petroquímico e financeiro, por exemplo) a fim de “compensar” outros (GLP e diesel), turbinando a percepção que as medidas populistas se sobrepõem àquela desejada agenda liberal. O crescente descontrole fiscal continua impulsionando a taxa de risco/CDS, aumentando a desconfiança, limitando a aposta dos investidores estrangeiros, e então retroalimentando o dólar no ambiente doméstico, cujos consumidores já vem sofrendo bastante com o custo da alimentação inflacionado pelos preços no atacado que também sofrem os efeitos das cotações das commodities.
Esses eventos repetitivos e sucessivos, combinados à falta de imunizantes e ao recrudescimento da pandemia da COVID-19 em praticamente todos os municípios, mitiga a convicção otimista da recuperação econômica Brasileira no curto prazo.

Nestes primeiros meses de 2021 fica difícil fazer previsões, embora a torcida é que ainda ao longo do primeiro semestre haja uma guinada. Tomara que neste ano, assim como 2020, possamos nos surpreender celebrando resultados positivos.

Desempenho dos segmentos

Frangos de corte

Apesar do estratosférico custo dos principais insumos (milho e farelo de soja, afora os aditivos importados e precificados em dólar), o auxílio emergencial e o persistente déficit interno chinês pelas carnes contribuíram na demanda por frango, e em consequência asseguraram avanço de 4% na produção de rações para frangos de corte durante o ano de 2020. O elevado patamar de preços do milho e farelo de soja demonstra resiliência e pode limitar em 1% o avanço da demanda por rações ao longo de 2021.

Produção de frangos de corte

Fonte: APINCO, adaptado Sindirações

Galinhas de postura

O crescente e contínuo alojamento de poedeiras, apurado em boa parte do ano passado, culminou na demanda de 7,2 milhões de toneladas de rações, avanço da ordem de 5%. Ao longo de 2021 a moderação no alojamento deve se ajustar naturalmente à demanda mais fraca e em consequência a produção de rações para galinhas de postura avançar 2% e contabilizar 7,3 milhões de toneladas no corrente ano.

Poedeiras em produção (milhões)

Fonte: ABPA, adaptado Sindirações

Suínos

A demanda Chinesa e o auxílio emergencial dinamizaram a cadeia produtiva que demandou 18,8 milhões de toneladas de rações para suínos em 2020. É provável que o ritmo contínuo ainda verificado nos embarques ao exterior permita estimar a produção de 19,3 milhões de toneladas e avanço de 3% durante o corrente ano.

Abate de suínos (milhões cabeças)

Fonte: SIGSIF/MAPA, adaptado Sindirações

Bovinos leiteiros

O plantel de bovinos leiteiros demandou 6,4 milhões de toneladas durante o ano passado, um avanço da ordem de 3,1%. O encarecimento da alimentação dos animais por conta do forte aumento do preço do milho, farelo de soja e dos insumos importados ainda sem previsão de retrocesso pode limitar a produção das rações a 6,6 milhões de toneladas e culminar no avanço de pouco mais de 2% em 2021.

Comparação dos índices

Fonte: CEPEA, adaptado Sindirações

Bovinos de corte

Durante o ano de 2020, a produção de rações e concentrados para bovinos de corte alcançou 5,48 milhões de toneladas e incremento de 6%. Considerando a continuidade do bom desempenho exportador da carne vermelha, é até provável apurar a produção de 5,73 milhões de toneladas, ou um avanço de 4,5%.

Evolução índice de preços

Fonte: CEPEA, Base Mato Grosso Sul

Peixes e camarões

O sucesso apurado por conta do sistema de produção integrado e a motivação das demais categorias de produtores que povoaram bastante impulsionou a produção de rações para peixes que somou 1,29 milhão de toneladas em 2020. Os efeitos da pandemia (prós e contra) também influenciaram sobremaneira a carcinicultura, cuja produção demandou 92 mil toneladas de rações. Os hábitos de consumo impostos pela pandemia podem levar à demanda de 1,46 milhão de toneladas de rações em 2021 e assim repetir o avanço da ordem de 6% apurado no ano passado.

Distribuição produção peixes/Estado (mil toneladas)

Fonte: Peixes BR

Fonte: Assessoria

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Santa Catarina registra avanço simultâneo nas importações e exportações de milho em 2025

Volume importado sobe 31,5% e embarques aumentam 243%, refletindo demanda das cadeias produtivas e oportunidades geradas pela proximidade dos portos.

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Foto: Cláudio Neves

As importações de milho seguem em ritmo acelerado em Santa Catarina ao longo de 2025. De janeiro a outubro, o estado comprou mais de 349,1 mil toneladas, volume 31,5% superior ao do mesmo período do ano passado, segundo dados do Boletim Agropecuário de Santa Catarina, elaborado pela Epagri/Cepa com base no Comex Stat/MDIC. Em termos de valor, o milho importado movimentou US$ 59,74 milhões, alta de 23,5% frente ao acumulado de 2024. Toda a origem é atribuída ao Paraguai, principal fornecedor externo do cereal para o mercado catarinense.

Foto: Claudio Neves

A tendência de expansão no abastecimento externo se intensificou no segundo semestre. Em outubro, Santa Catarina importou mais de 63 mil toneladas, mantendo a curva ascendente registrada desde julho, quando os volumes mensais passaram consistentemente da casa das 50 mil toneladas. A Epagri/Cepa aponta que esse movimento deve avançar até novembro, período em que a demanda das agroindústrias de aves, suínos e bovinos segue aquecida.

Os dados mensais ilustram essa escalada. De outubro de 2024 a outubro de 2025, as importações variaram de mínimas próximas a 3,4 mil toneladas (março/25) a máximas superiores a 63 mil toneladas (setembro/25). Nesse intervalo, meses como junho, julho e agosto concentraram forte entrada do cereal, acompanhados de receitas que oscilaram entre US$ 7,4 milhões e US$ 11,2 milhões.

Exportações crescem apesar do déficit interno
Em um cenário aparentemente contraditório, o estado, que possui déficit anual estimado em 6 milhões de toneladas de milho para suprir seu grande parque agroindustrial, também ampliou as exportações do grão em 2025.

Até outubro, Santa Catarina embarcou 130,1 mil toneladas, um salto de 243,9% em relação ao mesmo período de 2024. O valor exportado também chamou atenção: US$ 30,71 milhões, alta de 282,33% na comparação anual.

Foto: Claudio Neves

Segundo a Epagri/Cepa, essa movimentação ocorre majoritariamente em regiões produtoras próximas aos portos catarinenses, onde os preços de exportação tornam-se mais competitivos que os do mercado interno, especialmente quando o câmbio favorece vendas externas ou quando há descompasso logístico entre oferta e demanda regional.

Essa dinâmica reforça um traço estrutural conhecido do agro catarinense: ao mesmo tempo em que é um dos maiores consumidores de milho do país, devido ao peso das cadeias de proteína animal, Santa Catarina não alcança autossuficiência e depende do cereal de outras regiões e países para abastecimento. A exportação pontual ocorre quando há excedentes regionais temporários, oportunidades comerciais ou vantagens logísticas.

Perspectivas
Com a entrada gradual da nova safra 2025/26 no estado e no Centro-Oeste brasileiro, a tendência é que os volumes importados se acomodem a partir do fim do ano. No entanto, o comportamento do câmbio, os preços internacionais e o resultado final da produção catarinense seguirão determinando a necessidade de compras externas — e, por outro lado, a competitividade das exportações.

Para a Epagri/Cepa, o quadro de 2025 reforça tanto a importância do milho como insumo estratégico para as cadeias de proteína animal quanto a vulnerabilidade decorrente da dependência externa e interestadual do cereal. Santa Catarina continua sendo um estado que importa para abastecer seu agro e exporta quando a lógica de mercado permite, um equilíbrio dinâmico que movimenta portos, indústrias e produtores ao longo de todo o ano.

Fonte: O Presente Rural
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Brasil e Japão avançam em tratativas para ampliar comércio agro

Reunião entre Mapa e MAFF reforça pedido de auditoria japonesa para habilitar exportações de carne bovina e aprofunda cooperação técnica entre os países.

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Foto: Percio Campos/Mapa

OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa), representado pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais, Luis Rua, realizou uma reunião bilateral com o vice-ministro internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Florestas (MAFF), Osamu Kubota, para fortalecer a agenda comercial entre os países e aprofundar o diálogo sobre temas da relação bilateral.

No encontro, a delegação brasileira apresentou as principais prioridades do Brasil, incluindo temas regulatórios e iniciativas de cooperação, e reiterou o pedido para o agendamento da auditoria japonesa necessária para a abertura do mercado para exportação de carne bovina brasileira. O Mapa também destacou avanços recentes no diálogo e reforçou os pontos considerados estratégicos para ampliar o fluxo comercial e aprimorar mecanismos de parceria.

Os representantes japoneses compartilharam seus interesses e expectativas, demonstrando disposição para intensificar o diálogo técnico e buscar convergência nas agendas de interesse mútuo.

Fonte: Assessoria Mapa
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Bioinsumos colocam agro brasileiro na liderança da transição sustentável

Soluções biológicas reposicionam o agronegócio como força estratégica na agenda climática global.

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Fotos: Koppert Brasil

A sustentabilidade como a conhecemos já não é suficiente. A nova fronteira da produção agrícola tem nome e propósito: agricultura sustentável, um modelo que revitaliza o solo, amplia a biodiversidade e aumenta a captura de carbono. Em destaque nas discussões da COP30, o tema reposiciona o agronegócio como parte da solução, consolidando-se como uma das estratégias mais promissoras para recuperação de agro-ecossistemas, captura de carbono e mitigação das mudanças climáticas.

Thiago Castro, Gerente de P&D da Koppert Brasil participa de painel na AgriZone, durante a COP30: “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida”

Atualmente, a agricultura e o uso da terra correspondem a 23% das emissões globais de gases do efeito, aproximadamente. Ao migrar para práticas sustentáveis, lavouras deixam de ser fontes de emissão e tornam-se sumidouros de carbono, “reservatórios” naturais que filtram o dióxido de carbono da atmosfera. “A agricultura sustentável é, em sua essência, sobre restaurar a vida. E não tem como falar em vida no solo sem falar em controle biológico”, afirma o PhD em Entomologia com ênfase em Controle Biológico, Thiago Castro.

Segudo ele, ao introduzir um inimigo natural para combater uma praga, devolvemos ao ecossistema uma peça que faltava. “Isso fortalece a teia biológica, melhora a estrutura do solo, aumenta a disponibilidade de nutrientes e reduz a necessidade de intervenções agressivas. É a própria natureza trabalhando a nosso favor”, ressalta.

As soluções biológicas para a agricultura incluem produtos à base de micro e macroorganismos e extratos vegetais, sendo biodefensivos (para controle de pragas e doenças), bioativadores (que auxiliam na nutrição e saúde das plantas) e bioestimulantes (que melhoram a disponibilidade de nutrientes no solo).

Maior mercado mundial de bioinsumos

O Brasil é protagonista nesse campo: cerca de 61% dos produtores fazem uso regular de insumos biológicos agrícolas, uma taxa quatro vezes maior que a média global. Para a safra de 2025/26, o setor projeta um crescimento de 13% na adoção dessas tecnologias.

A vespa Trichogramma galloi e o fungo Beauveria bassiana (Cepa Esalq PL 63) são exemplos de macro e microrganismos amplamente utilizados nas culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e algodão, para o controle de lagartas e mosca-branca, respectivamente. Esses agentes atuam nas pragas sem afetar polinizadores e organismos benéficos para o ecossistema.

Os impactos do manejo biológico são mensuráveis: maior porosidade do solo, retenção de água e nutrientes, menor erosão; menor dependência de fertilizantes e inseticidas sintéticos, diminuição na resistência de pragas; equilíbrio ecológico e estabilidade produtiva.

Entre as práticas sustentáveis que já fazem parte da rotina do agro brasileiro estão o uso de inoculantes e fungos benéficos, a rotação de culturas, a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e o manejo biológico de pragas e doenças. Práticas que estimulam a vida no solo e o equilíbrio natural no campo. “Os produtores que adotam manejo biológico investem em seu maior ativo que é a terra”, salienta Castro, acrescentando: “O manejo biológico não é uma tendência, é uma necessidade do planeta, e a agricultura pode e deve ser o caminho para a regeneração ambiental, para esse equilíbrio que buscamos e precisamos”.

Fonte: Assessoria Koppert Brasil
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