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Aleris no SIAVS 2024: Apoio incondicional à indústria de produção de proteína animal

Para a companhia, a participação no evento representa um reconhecimento dos esforços da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), organizadora do evento, para o fomento, manutenção e desenvolvimento sustentável do Brasil como referência mundial nas atividades

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Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition

A Aleris Animal Nutrition confirma sua participação no maior evento da indústria de produção de proteína animal do país, o #SIAVS2024. O encontro ocorrerá no Distrito do Anhembi (São Paulo/SP) entre os dias 6 e 8 de agosto e reunirá as cadeias produtivas da avicultura, suinocultura, além da bovinocultura e aquacultura, segmentos que passaram a integrar o encontro internacional. “A SIAVS se tornou o principal evento do nosso setor, especialmente para nós da indústria de alimentação animal, pela qualidade da programação, perfil dos expositores e público de alto nível, criando um ambiente propício para o fortalecimento dos nossos negócios. Assim como na edição anterior, em 2022, com a grande procura pelo nosso estande por pessoas interessadas pelas nossas soluções em aditivos nutricionais à base de leveduras, as expectativas para esta edição são ainda melhores”, afirma Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

Roberto Betancourt, sócio-diretor da Aleris, reitera a expectativa positiva e enaltece a importância do SIAVS 2024: “Será uma semana de ouro. Estaremos lá com toda a nossa equipe para acompanhar o encontro, apoiar a ABPA e demais entidades do setor de proteína animal que participarão, além de estreitar conexões com diversas indústrias interessadas em nossas tecnologias nutricionais e comitivas internacionais presentes neste evento, que considero transformador para o nosso setor, tanto pelo lado conjuntural, dada a presença de autoridades públicas, quanto pela elevada participação dos tomadores de decisões do setor”, destaca.

Outro ponto determinante da participação da empresa no SIAVS 2024 será a ampliação das conexões internacionais. “Será um momento oportuno, pois ao longo dos últimos anos a Aleris ganhou ainda mais expressão no mercado, ampliando sua capacidade de produção fabril e expandindo consideravelmente suas operações internacionais”, acrescenta Daniel.

Adriana Figueiredo, Gerente Técnica da Aleris Animal Nutrition

Sobre as tecnologias do portfólio da Aleris que serão apresentadas no estande, Adriana Figueiredo, Gerente Técnica da Aleris Animal Nutrition, comenta que, além da reconhecida Linha Provillus (4Poultry e 4Pig), dedicada à modulação da microbiota de monogástricos com o uso do MAC (Microbiota Activating Compounds), uma tecnologia exclusiva da Aleris que, com o uso da IA, permite desenvolver aditivos com combinações específicas orientadas pelo entendimento da microbiota e efeitos diretos na saúde e bem-estar animal, o público terá acesso ao Cultron, a única cultura de levedura produzida no Brasil.

“Além da equipe técnica e comercial para os segmentos de aves e suínos, com a introdução da bovinocultura no evento, estaremos com nosso time especializado destacando todos os detalhes técnicos e resultados de campo obtidos por meio do uso do Cultron”, detalha.

Ela explica que o Cultron é uma cultura de levedura produzida através de um processo fermentativo controlado da levedura Saccharomyces cerevisiae, que serve como fonte de nutrientes para as bactérias do rúmen, agindo na microbiota para melhorar o ambiente, resultando em maior digestibilidade da dieta e melhor eficiência alimentar.

Para mais informações sobre as tecnologias exclusivas da Aleris Animal Nutrition para os segmentos de aves, suínos, bovinos e aqua, acesse: Home – Aleris Nutrition.

O SIAVS é o único grande evento multiespécies para promoção do setor e encontro de especialistas, inovadores e líderes do setor agroindustrial, gerando oportunidades de negócios e avanços tecnológicos para participantes de todo o mundo.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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