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Alegra firma compromissos voltados ao bem-estar animal na produção de suínos

Conjunto de normas reafirma preocupações da empresa em garantir a qualidade de vida dos animais do campo até a indústria

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Foto: Divulgação/Alegra

A Alegra estabeleceu sete compromissos para a promoção do bem-estar animal na produção de suínos. Os cuidados com a qualidade de vida dos animais começam ainda nas granjas das cooperativas produtoras, passando pelo transporte e chegando até a preparação para o abate.

“Nós trabalhamos com produção de alimentos e nunca podemos esquecer a origem deles, com os animais sendo tratados com dignidade desde a criação até a produção no frigorífico. Nós nos preocupamos com a saúde, bem-estar e conforto, porque eles não são apenas uma matéria-prima”, explica Bruna Rafaely Vicente da Silva, supervisora de fomento suíno da Alegra.

O primeiro passo dado pela Alegra para estabelecer uma política de bem-estar animal foi assumir um compromisso de banir em 100% as gaiolas de gestação, realizando a transição total da sua produção para gestação coletiva até 2029. Com isso, a empresa busca criar um ambiente em baias coletivas fomentando o comportamento natural dos animais.

A companhia, então, buscou investir e pesquisar para coibir outras práticas que coloquem o bem-estar animal em xeque. Exemplos são o corte de dentes, a identificação dos suínos através de mossa e a castração cirúrgica. Todos esses pontos ainda são comuns na suinocultura, mas a Alegra optou por encerrá-los em prol da qualidade de vida dos animais.

“A Alegra faz a ponte com os produtores para que essas normas também sejam aplicadas nas granjas. Nós servimos de apoio para estimular os conceitos de bem-estar animal na produção. O trabalho que realizamos junto ao campo para melhorarmos as condições de bem-estar na produção”, acrescenta Bruna.

A promoção do bem-estar animal promovida pela Alegra tem reconhecimento mundial. Desde 2017, a empresa conta com o Selo WQS que atesta as boas práticas da cooperativa no transporte e abate dos animais. A WQS atua há mais de 20 anos no setor de certificação de segurança alimentar e conta com auditores reconhecidos pela Professional Animal Auditor Certification Organization (PAACO).

“É uma entidade de renome que valida o nosso processo, o que dá um peso maior para garantirmos ao consumidor que nós promovemos o bem-estar animal na empresa. Temos clientes que entram em contato com a gente e perguntam se somos certificados, então isso nos ajuda, sim, a abrir mercados”, finaliza a supervisora de fomento suíno da Alegra.

Confira os sete compromissos promovidos pela Alegra em bem-estar animal:

  1. Realizar em 100% a transição da produção para gestação coletiva até 2029 respeitando o disposto na IN 113/2020, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Atualmente, 41,50% da produção já atende a esse requisito. A Alegra também se preocupa em reduzir o tempo de permanência em alojamento individual das fêmeas após a inseminação artificial e parte da produção adota o sistema Cobre e Solta, onde as fêmeas permanecem apenas sete dias alojadas individualmente;
  2. Continuar garantindo que todas as plantas novas de alojamento de matrizes sejam projetadas para o modelo de gestação coletiva respeitando o disposto na IN 113/2020. Desde 2013, todas as plantas novas estão sendo projetadas de acordo com esse modelo.
  3. Banir a prática de castração cirúrgica sem analgesia em 100% da produção até 2025. Hoje, 77% da produção já atende a esse requisito, utilizando castração por meio de vacina (imunocastração);
  4. Manter com rigor a prática de não realizar o corte de dentes nos leitões e realizar o desgaste apenas quando houver comprometimento do bem-estar animal da matriz ou dos leitões, conforme orientação técnica. 100% das granjas já atendem a esse requisito;
  5. Banir a prática da mossa (cortes nas orelhas) como forma de identificação dos suínos até o final de 2023. 73% da produção atende, atualmente, ao requisito;
  6. Continuar a realizar estudos na busca por alternativas para banir o uso de antibióticos não terapêuticos. Todas as granjas são monitoradas quanto ao uso racional mediante indicação do médico veterinário responsável. A empresa está constantemente investindo em melhorias nas questões ambientais, a fim de manter a evolução em saúde;
  7. Continuar a realizar estudos sobre o manejo de cauda ideal respeitando o disposto na IN 113/2020 para atender à melhor condição de bem-estar animal.

Fonte: Assessoria Alegra

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Vaxxinova lança solução para proteção contra infestações de vermes e outros parasitas

Novo endectocida oferece uma formulação com dupla defesa e embalagem mais ergonômica

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Duetto DE / Divulgação Vaxxinova

Leydson Martins, gerente de marketing da Unidade de Bovinocultura da Vaxxinova.

A Vaxxinova, uma das empresas líderes no setor de saúde animal, lança o Duetto DE, desenvolvido especificamente para combater infestações endo e ectoparasitas. O produto chega ao mercado como uma resposta eficaz às necessidades dos produtores diante dos desafios das doenças dos trópicos. “O Duetto DE foi criado para enfrentar os desafios únicos que nossos pecuaristas enfrentam em condições climáticas tropicais. Com esse produto, buscamos não apenas eliminar parasitas, mas também melhorar a produtividade e a saúde geral dos rebanhos”, explica Leydson Martins, gerente de marketing da Unidade de Bovinocultura da Vaxxinova.

Martins destaca ainda que a nova solução foi desenvolvida por uma equipe altamente competente de pesquisadores, que criou uma fórmula de ação dupla capaz de oferecer uma proteção abrangente contra parasitas externos e internos. “Uma das grandes vantagens desse novo medicamento é que ele é formulado à base de doramectina e eprinomectina. Essas duas substâncias atuam em conjunto, gerando dois picos plasmáticos após a aplicação, o que resulta em um efeito prolongado e eficiente. Essa combinação é recomendada como uma estratégia para retardar o desenvolvimento de resistência aos anti-helmínticos, melhorando o controle de endo e ectoparasitas nos animais”, comenta o gerente.

Além disso, essa poderosa fórmula foi desenvolvida com o inovador veículo Protect Oil, uma combinação de óleos biotransformados por processos de esterificação, que assegura excelente solubilidade, viscosidade ideal e liberação controlada dos princípios ativos.  “Nosso objetivo não era apenas entregar uma formulação altamente eficaz, mas também inovar na apresentação do produto, pensando no produtor ou veterinário que irá aplicá-lo no animal. Criamos uma embalagem prática, desenvolvida para otimizar o uso do início ao fim, facilitando a aplicação e maximizando os resultados. Por isso, nesse lançamento, investimos em um formato mais ergonômico”, conclui Martins.

Fonte: Assessoria
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Mig-Plus investe R$ 40 milhões para ampliar agregação de valor ao setor de nutrição animal

Entre as novidades, empresa mira o mercado aqua, com linha técnica e time especializado

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Sede da Mig-Plus em Casca - RS - Divulgação Mig-Plus

A Mig-Plus, empresa de soluções em nutrição animal, está realizando investimentos para expandir sua capacidade produtiva e diversificar sua linha de produtos. Ao todo, são mais de R$ 40 milhões aplicados em novas unidades produtivas na cidade de Casca, no norte do Rio Grande do Sul. A indústria vem crescendo a uma média de 12% ao ano. Para 2024, a previsão é bater recordes em volume de produção, com um aumento de 24% já registrado no primeiro semestre.

Contando com um crédito de R$ 25 milhões da Finep, o primeiro dos investimentos é voltado a uma nova fábrica de extrusão e laminação, que deve ficar pronta no final do corrente ano. O objetivo é incrementar a atual linha de nutrição dedicada a suínos, aves e bovinos (corte e leite).

Já o segundo investimento, com aporte de R$ 15 milhões, é destinado a uma segunda linha de peletização, que deve ser concluída no início de 2025. Atualmente, a fábrica focada em pellets tem capacidade produtiva para 25 toneladas por hora. Com o incremento, duplicará.

Além de crescer nos nichos atuais, a Mig-Plus mira o mercado de aquacultura. Segundo o diretor Flauri Migliavacca, esse segmento, em ascensão, representa uma grande oportunidade para a companhia. “Vamos entrar com uma linha técnica e especializada para fomentar o mercado a granel”, detalha Migliavacca.

Estratégia de crescimento

A volatilidade dos preços do milho e da soja representa um desafio, mas a empresa vem mantendo uma performance positiva. “Adotamos uma estratégia eficiente de compras de matéria-prima, além de ter a qualidade como diferencial de mercado”, afirma o executivo. Flauri Migliavacca acrescenta que a indústria está presente em grandes cooperativas e integradoras, devido aos benefícios zootécnicos que seus produtos oferecem.

Fundada em 1991, a Mig-Plus é uma empresa familiar criada pelo médico-veterinário Flauri Ademir Migliavacca e seu irmão, Lanes Tadeu Migliavacca. Atualmente, emprega 420 colaboradores e conta com 230 técnicos/comerciais. A companhia é reconhecida pela inovação, evidenciada pela linha de solução para o desmame de leitões, que revolucionou o mercado ao reduzir a mortalidade nessa fase da produção suinícola.

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Pesquisa da Cargill identifica hábitos de sucesso em mais de 260 pecuaristas

Benchmarking Confinamento Probeef bate recorde com análise de 2.067 milhões de animais para confirmar melhores práticas dos produtores.

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Com o objetivo de levar informação de qualidade e reforçar o compromisso com a pecuária de corte brasileira, a Cargill acaba de disponibilizar a 8ª edição do Benchmarking Confinamento Probeef. A iniciativa contou, desta vez, com o maior universo de todo o período analisado.

Os números, mais uma vez, surpreenderam pelo volume e pela acurácia das informações. Foram avaliados dados de um rebanho superior a 2 milhões e 67 mil cabeças, recorde de todo o período, de 267 clientes. De acordo com a estimativa da Scot Consultoria, o Brasil teve 5,7 milhões de cabeças confinadas em 2023.

Realizado desde 2016, o Benchmarking Confinamento Probeef já analisou mais de 6,8 milhões de cabeças de gado para prover informações, análises e insights direcionados aos produtores que desejam obter os melhores resultados zootécnicos e econômicos do mercado.

No setor de confinamento este é o maior levantamento feito a nível nacional. Considerando que somente no Brasil existe, aproximadamente, 1,87 milhão de cabeças analisadas, o estudo chega a representar quase 30% do mercado de animais confinados.

Trazendo mais uma vez uma análise única e profunda do setor, o levantamento permite a todos os interessados uma auto comparação com a média geral dos participantes e, a partir daí, a junto com a nossa equipe de consultores a possibilidade de definição de plano de melhoria para continuar avançando nos índices e tomada de decisão das próximas ações.

“O Benchmarking Confinamento Probeef tem se tornado uma referência dentro do mercado de confinamento, trazendo insights a todos os perfis de pecuaristas e contribuindo para uma produção mais eficiente, rentável e sustentável. A Cargill, reforçando sua parceria de longa data com o produtor, disponibiliza esse material como mais uma solução para munir o produtor de informação de qualidade, e temos acompanhado que muitos deles tem usado essas informações como ferramenta até mesmo para definir como vão aportar seus investimentos dentro do confinamento”, avalia André Brichi, gerente nacional de bovinos de corte da Cargill.

Os rebanhos analisados no estudo estão localizados nas regiões Norte e Centro-Oeste, no Brasil, e na Bolívia e no Paraguai. Com uma quantidade total bastante representativa, a grande maioria dos animais está localizada no Centro-Oeste (mais de 680 mil machos), seguido da região Norte (289 mil machos), contemplando de forma significativa todas as faixas de peso.

Do total analisado pela nova edição do Benchmarking Confinamento Probeef, 88% dos animais são machos, com peso de entrada médio de 376 quilos, com 112 dias de cocho e um rendimento de carcaça de 55,7% a produção gerou uma conversão alimentar de 6,71 kg. As principais raças analisas são Nelore (62,14%) e Anelorado (16,25).

Refletindo a heterogeneidade da produção brasileira, o banco de dados do estudo está cada vez mais democrático, abrangendo diferentes faixas de tamanho de confinamentos. Nessa edição, a maioria dos participantes possui entre 1.000 e 3.000 cabeças de gado, seguida daqueles que possuem de 3.000 a 10.000 animais. O estudo também engloba confinamentos maiores, com rebanhos entre 10.000 e 40.000 cabeças.

O segredo para o sucesso

A edição deste ano confirmou, mais uma vez, algumas práticas como chave para o sucesso no confinamento, com a adoção de tecnologias se mostrando cada vez mais como diferencial do negócio. A automação de tratos, por exemplo, trouxe uma economia de cerca de 70 kg de matéria seca para engordar o mesmo animal, ou seja, nos custos de dieta da ocasião, engordar o mesmo animal com R$80 a mais de dinheiro no bolso.

Outro dado interessante do estudo é o apontamento das tecnologias mais utilizadas no confinamento. 90% dos produtores utilizam software de confinamento, 50% contam com análise de dados e consultoria e 49% contam com rastreabilidade individual. Já automação de trato é utilizada por 37% dos participantes, enquanto 35% usam software de ERP.

Em cenários econômicos mais desafiadores e com o valor do boi abaixo do esperado, algumas práticas permitem ao pecuarista e sua equipe, uma tomada de decisão muito mais assertiva a respeito do que fazer no seu negócio diariamente. Entre essas, em resumo, é possível destacar o manejo de cocho Cargill e avaliar eficiências de trato, com leitura noturna, entendendo qual período do confinamento o lote está, seu histórico de consumo, além de uso de tecnologias de automação.

Fonte: Assessoria Cargill
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