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Agroceres PIC e Cooperalfa ampliam parceria com a instalação de nova granja Núcleo Filial
Com investimentos de R$ 10 milhões, a unidade instalada em Palma Sola (SC) terá capacidade para alojar 2.750 avós e bisavós, operando com o uso de sistemas de alta eficiência em biossegurança e com tecnologias de ponta para a multiplicação de mate
A Agroceres PIC e a Cooperativa Agroindustrial Alfa (Cooperalfa) anunciaram a ampliação da parceria que mantêm há mais de 20 anos. Com um investimento de R$ 10 milhões, a cooperativa irá dobrar sua capacidade de multiplicação de material genético Agroceres PIC. Os recursos estão sendo aplicados pela Cooperalfa na adequação de sua Unidade Produtora de Leitões (UPL) no município catarinense de Palma Sola, que passará a operar como granja Núcleo Filial de Rebanho Fechado. Com elevado status sanitário e localizada em área isolada, a propriedade irá alojar 2.750 avós e bisavós. Somado ao plantel de sua outra granja Núcleo Filial de 2.750 avós em Ponte Serrada (SC), a Cooperalfa terá 5.500 avós e bisavós em multiplicação e passará a ter capacidade de produzir anualmente cerca de 45 mil matrizes Agroceres PIC.
“A Cooperalfa tem uma trajetória de sucesso na suinocultura brasileira, sendo uma parceira de longa data e mantendo um trabalho muito afinado com o nosso”, comenta Sandro Cardoso, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Agroceres PIC. Da granja Núcleo Filial em Palma Sola, cerca de 80% das matrizes comercializadas serão para novos projetos, fora do sistema de integração da Cooperalfa. “Essa nova granja Núcleo, da mesma forma que a outra localizada em Ponte Serrada, agrega alta tecnologia e elevado status sanitário; com esse novo projeto atenderemos a toda a suinocultura brasileira, principalmente empreendimentos de grande porte que demandem material genético de ponta e provenientes de uma única origem”, aponta Cardoso.
Uma das principais características desse projeto está em sua alta eficiência em biossegurança, agregado ao uso de tecnologias genéticas de ponta. A granja irá operar com o programa de atualização genética AGPIC Plus, um sistema de produção fechado que ao promover a autorreposição do plantel com o apoio da Genética Líquida Agroceres PIC, reduz o risco de introdução de agentes infecciosos, proporciona o monitoramento genético e aumenta a eficácia produtiva dos plantéis. “Todo o corpo técnico e gerencial da Cooperalfa tem consciência da importância e alto grau de comprometimento com a questão sanitária, sendo rigorosos com as ações de biossegurança e manutenção de todo o status sanitário de seus plantéis”, indica Cardoso.
Parceria sólida x material genético de ponta
Para o Primeiro Vice-Presidente da Cooperalfa, Cládis Jorge Furlanetto, o investimento na nova granja Núcleo Filial não só fortalece a parceria com a Agroceres PIC, como agrega valor aos produtos e resultados do segmento de suinocultura da cooperativa. “Temos uma parceria muito sólida com a Agroceres PIC. Trabalhamos juntos há mais de 20 anos, sempre com objetivos muito coesos. Esse novo investimento é muito importante para a Cooperalfa. Temos absoluta convicção de que será um bom negócio não apenas para nossa cooperativa, mas também para a Agroceres PIC e, principalmente, para os suinocultores que terão acesso à soluções genéticas de vanguarda”, afirma.
Uma das maiores cooperativas do Brasil, a Cooperalfa tem na comercialização e armazenagem da produção agrícola de seus associados – milho, soja, trigo, feijão – sua atividade central, mas atua também em diversos outros segmentos, como produção de sementes certificadas, aves, leite, citros, na industrialização de soja e trigo, entre outros. Em suinocultura, possui aproximadamente 42 mil matrizes em produção e é uma das afiliadas da Cooperativa Central Oeste Catarinense – Aurora. Fundada em 1967 em Chapecó (SC), a Cooperalfa está presente hoje em mais de 80 municípios de Santa Catarina e alguns do Paraná. Sob sua administração, a cooperativa agrega mais de 15 mil famílias, sendo que em torno de 80% delas estão inseridas na agricultura familiar. Em 2016, a Cooperalfa registrou um faturamento de R$ 2,26 bilhões.
Fonte: Ass. de Imprensa
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Santa Catarina terá sua primeira usina de grande porte de biometano em 2025
Estado tem oportunidade de se destacar na produção de biocombustíveis
Adquirida pelo Grupo Energisa em agosto de 2023, a AGRIC, empresa de compostagem de resíduos orgânicos industriais para produção de biofertilizante localizada em Campos Novos (SC), será a primeira planta de grande porte de biometano e biogás de Santa Catarina. A expectativa é que a usina produza 25.000 m³/dia de biometano, trate 350 ton/dia de resíduos e comercialize 3500 ton/mês de adubo com sua plena entrada em operação, prevista para julho de 2025. Sob gestão da (re)energisa, a marca de geração e comercialização de energia limpa e renovável da companhia, a aquisição marcou a entrada do Grupo Energisa no segmento de biogás e biometano, e contou com investimento inicial na ordem de R$ 60 milhões.
Com este aporte, os biodigestores, que convertem os resíduos em biogás, receberam aprimoramentos, assim como os sistemas de geração de energia elétrica para o autoconsumo da usina. Entre 2024 e 2025 serão investidos R$ 80 milhões, que vão impulsionar a geração de empregos diretos e indiretos, movimentar a economia local e colocar a região na vanguarda da transição energética. A dimensão deste projeto também pode ser observada com a tecnologia de ponta que a Agric utilizará. Será a mesma que é empregada na Europa, em termos de solução de gerenciamento automatizado, reatores de grande porte e engenharia de processos para maximizar o aproveitamento do resíduo como fonte de energia e nutrientes para retornar à cadeia produtiva. A expectativa é que a usina impulsione a transição energética e a descarbonização do Estado.
Segundo Frederico Botelho, líder de soluções bioenergéticas da (re)energisa, Santa Catarina é considerada um local estratégico porque apresenta abundância no suprimento de resíduos para a operação. “É um insumo de energia resiliente ao ambiente econômico, e que combina a demanda com impacto social e ambiental crescentes. Por isso, torna-se um movimento estratégico, dado que a Associação Brasileira de Gás (Abiogás) prevê o aumento de 500 mil m³/dia para 7 milhões m³/dia de consumo de biometano até 2029. O biocombustível tem a possibilidade de substituir o consumo de gás natural, GLP e diesel e seu crescimento depende apenas da sua competitividade frente aos demais combustíveis.”, afirma Frederico Botelho.
Todo o processo, da geração à comercialização do gás, será feito pela (re)energisa. O biometano será comercializado para o mercado local, atendendo a demandas já mapeadas para biocombustível e energia. Trata-se de um insumo estratégico para a marca e para o mercado em dimensões econômica, energética e ambiental. Também existem planos para replicar esse modelo de negócios em outros estados brasileiros.
“A entrada da Energisa no mercado de biometano e biogás consolida a posição do Grupo como um player integrado que oferece um ecossistema de soluções energéticas, e integra a estratégia de diversificação de portfólio da companhia. Além disso, reafirma o papel da Energisa em ser protagonista da transição energética no Brasil rumo a uma matriz mais limpa e sustentável, que promove mais segurança energética ao país e gera inúmeros benefícios para o desenvolvimento socioeconômico” conclui Botelho.
A (re)energisa participa do 6º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que está acontecendo, em Chapecó. Além de marcar presença com um espaço no evento, o Líder de Soluções Bioenergéticas Frederico Botelho fez uma apresentação do case da AGRIC na manhã desta quarta-feira (17/4).
Estado de Santa Catarina é estratégico para negócios em biometano
A escolha pela aquisição do empreendimento em Campos Novos foi estratégica, considerando o alto volume de resíduos orgânicos disponíveis na região, provenientes principalmente de frigoríficos de aves e suínos e indústrias de laticínios.
Isso significa que as indústrias locais podem se beneficiar diretamente de uma unidade de tratamento de resíduos que garanta segurança ambiental no processo de destinação e também do biometano produzido, criando uma cadeia circular em que o resíduo de uma indústria pode ser utilizado como matéria-prima na produção do biometano que será comercializado para indústrias da própria região.
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Agroceres PIC prestigia premiação “Quem é Quem: As Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”
O prêmio tem como objetivo reconhecer e valorizar o importante papel desempenhado pelas cooperativas no desenvolvimento do agronegócio nacional. Agroceres PIC foi uma das patrocinadoras da premiação, realizada em Medianeira (PR), durante a AveSui.
A Agroceres PIC participou no dia 16 de abril, em Medianeira, no Paraná, da premiação “Quem é Quem: As Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”, realizada durante a Feira da indústria Latino-Americana de Aves e Suínos (AveSui). Promovido pela Gessulli Agrimídia, por meio das publicações Suinocultura Industrial e Avicultura Industrial, o prêmio tem como objetivo ressaltar a importância do cooperativismo na produção suinícola e avícola do Brasil.
Nilo Chaves de Sá, Supervisor Técnico Comercial, representou a Agroceres PIC na premiação. De acordo com ele, o setor cooperativista desempenha um papel destacado na promoção do desenvolvimento do agronegócio brasileiro. “É um modelo extremamente eficiente, que assegura aos produtores acesso à tecnologia de ponta e a modernos conceitos de produção”, afirma. “Tudo isso, aliado a um sistema de gestão firme e competente, faz das cooperativas verdadeiras indutoras de eficiência zootécnica e da qualidade no campo brasileiro”.
Lado a lado com o sistema cooperativista
Segundo Nilo, a Agroceres PIC tem uma atuação antiga e muito próxima ao sistema cooperativista e se orgulha por colaborar com o trabalho de excelência que as cooperativas realizam na suinocultura brasileira.
“A Agroceres PIC mantém uma sólida política de investimentos em sua estrutura de produção, em novos e melhores produtos e serviços e, também, em pesquisa e desenvolvimento. O exemplo mais representativo desse programa de inversões é o Núcleo Gênesis, que faz parte da infraestrutura global de Granjas Elite da PIC, e é uma das maiores e mais avançadas unidades de produção de material genético do mundo”, comentou Nilo durante a cerimônia de premiação. “São investimentos contínuos, estratégicos, e que têm objetivos muito claros: impulsionar o setor e manter os senhores na dianteira da competitividade”.
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Nova linha Eleva da Vaccinar traz otimização e versatilidade à suinocultura
A Vaccinar Nutrição Animal apresenta ao mercado sua recente inovação: a linha Eleva, um avanço significativo em soluções nutricionais para todas as fases da suinocultura. Com foco em otimizar o desempenho e assegurar maior rentabilidade aos suinocultores, a linha Eleva oferece ampla variedade de concentrados e núcleos de alta inclusão.
Matias Appelt, gerente de nutrição da linha Suínos da Vaccinar, enfatiza que a linha Eleva é uma evolução ao aprimorar a eficiência dos produtos das linhas consagradas como QualiSTART e QualiNÚCLEO.
“A linha Eleva traz o conceito de nutrição de precisão, ao maximizar o desempenho dos suínos, evitando que o excesso de nutrientes seja eliminado no ambiente, melhorando o ganho de peso e a conversão alimentar, além de proporcionar maior rentabilidade ao sistema produtivo. Na QualiSTART ELEVA, serão disponibilizadas três linhas de concentrados e núcleos, permitindo diferentes inclusões e combinações para atender às especificidades de cada cliente. E na QualiNÚCLEO ELEVA, a empresa apresentará duas linhas de núcleos diferenciados, atentando-se às particularidades dos produtores”, destaca.
O diferencial da linha Eleva está na sua versatilidade, possibilitando combinações personalizadas para cada perfil de cliente. Essa abordagem visa aprimorar a eficiência produtiva, impulsionando o desempenho e os ganhos financeiros, assim elevando a lucratividade na suinocultura.
Sebastião Borges, diretor de Nutrição da Vaccinar, destaca: “Eleva traz consigo um conceito de evolução. A produção suinícola é muito competitiva. Tendo em vista esse cenário, a Vaccinar desenvolve soluções nutricionais voltadas para a nutrição de precisão, que busca o ajuste mais preciso entre as exigências nutricionais e as dietas fornecidas. Dessa forma, podemos contribuir para melhorar a lucratividade do negócio e minimizar os impactos ambientais da suinocultura.” Essa afirmação reflete o compromisso da empresa em antecipar-se às exigências do mercado, investindo em soluções inovadoras e eficientes para o setor da suinocultura.