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Agroceres PIC e Cooper A1 promovem Seminário Técnico com foco no aumento da eficiência e produtividade na suinocultura

Realizado em Iporã do Oeste (SC), evento reuniu aproximadamente 180 participantes, entre suinocultores integrados e membros da equipe técnica da cooperativa catarinense.

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A Agroceres PIC e a Cooper A1 promoveram no dia 12 de dezembro mais uma edição de seu Seminário Técnico. Realizado na cidade de Iporã do Oeste (SC), o 15º Seminário Técnico Cooper AI e Agroceres PIC, reuniu cerca de 180 participantes, entre suinocultores e profissionais técnicos da cooperativa catarinense.

Com o tema “Eficiência e Resultado”, o foco central do evento foi discutir as principais tendências que vêm influenciando a suinocultura, avaliar seus impactos nos sistemas de produção e, principalmente, apresentar ações, ferramentas e inovações tecnológicas capazes de ampliar a competitividade na atividade suinícola.

“A Agroceres PIC e a Cooperativa A1 mantêm uma parceria sólida e estreita há mais de 15 anos. Além de fornecer matrizes e reprodutores com tecnologia de ponta, temos o compromisso de auxiliá-los a explorar o máximo potencial dos recursos empregados na produção. E, para isso, mantemos um constante apoio técnico nas áreas de produção, sanidade e gestão”, afirma Ariberto Cella, Coordenador Regional de Vendas da Agroceres PIC. “Este evento anual faz parte dessa proposta, pois é um ambiente tradicional de interação com os produtores da Cooper A1 e nos permite apresentar informações técnicas e inovações tecnológicas com potencial para ajuda-los a elevar seus resultados produtivos e econômicos no campo”, completa Cella.

 

Programação focada em resultados

De caráter técnico e com enfoque voltado ao sistema produtivo da cooperativa catarinense, a programação desta edição do seminário contou com quatro palestras. “Explorando o Máximo Potencial de uma Unidade Produtora de Leitões” foi o tema abordado por José Henrique Piva, Diretor de Serviços Técnicos da PIC-USA, na primeira apresentação. Durante sua palestra, Piva revisou, um a um, o conjunto de operações e manejos realizados no dia a dia das UPLs, apresentando as últimas novidades e recomendações técnicas para que os produtores possam obter o máximo desempenho zootécnico dos animais nessa fase.

Na sequência, Paulo Costacurta, Gerente de Suinocultura da Cooper A1 fez uma análise da dos resultados e da evolução da produção de suínos na cooperativa. Na terceira apresentação, Carlos Dal Piva, Médico Veterinário da Cooper A1 apresentou os cases de sucesso na Cooperativa A1.

 

Atividade tradicional

O Presidente da Cooper A1, Elio Casarin, avaliou como muito positiva e necessária a realização do encontro. “O Seminário Técnico é uma atividade tradicional e a cada edição reforça sua importância como espaço para a capacitação técnica de nossos suinocultores”, afirma. “Todos os anos os produtores aguardam com ansiedade pela realização do encontro porque sabem que a cada edição vão receber informações valiosas para a melhoria dos seus resultados produtivos. Neste ano tivemos a participação do Piva [José Henrique Piva, Diretor de Produção da PIC-USA], técnico de renome internacional e que trouxe novas ideias, orientações técnicas e informações atualizadas sobre a atividade que são muito úteis no dia a dia da granja. É desse suporte que nosso produtor precisa”, avalia Casarin.

Segundo o Presidente da Cooper A1, além de atualização técnica, o seminário também é uma oportunidade para fortalecer o entrosamento entre os suinocultores e sua integração com a equipe da PIC. “Temos uma parceria muito sólida com a Agroceres PIC. Esse tipo de atividade faz parte da assistência técnico-gerencial que eles nos prestam e tem sido fundamental para a evolução dos resultados produtivos de nossa suinocultura, tanto no campo quanto na indústria”, conclui Casarin.

 

Potência suinícola

Com sede administrativa central em Palmitos, a Cooper A1 atua em 16 municípios da região oeste de Santa Catarina. É a segunda maior cooperativa do Estado dentro do setor agropecuário, com cerca de nove mil associados e 1.195 funcionários. Dentre seus cooperados, 91% deles pertencem à agricultura familiar. A suinocultura é uma das principais atividades socioeconômicas da Cooper A1. Em parceria com a Cooperativa Central Aurora Alimentos, seus suinocultores integrados entregam uma média de 6 mil toneladas de suínos por mês.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Aleris apresenta Julio Felippe como Gerente Industrial

Engenheiro Químico com experiência em biotecnologia e gestão industrial, Julio contribuirá com sua visão estratégica para aumentar ainda mais a capacidade de produção da fábrica da Aleris

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Julio Felippe, novo Gerente Industrial da Aleris

A Aleris anunciou a contratação de Julio Felippe como novo Gerente Industrial, fortalecendo sua posição de destaque no setor de nutrição animal. Com formação em Engenharia Química e MBA em Gestão Industrial, o profissional carrega uma trajetória consolidada em biotecnologia, processos produtivos e implementação de projetos industriais.

Julio começou sua carreira dentro do setor de bioenergia, onde acumulou vasta experiência na indústria de açúcar e etanol. Durante os sete anos que passou na empresa, ele adquiriu conhecimento prático nas áreas de produção, manutenção e gestão de projetos, consolidando sua expertise em processos físico-químicos. Mais tarde, atuou em fábricas de nutrição animal, onde se destacou no desenvolvimento de novos projetos, otimização de processos e implementação de metodologias de melhoria contínua, contribuído assim significativamente para a redução de custos e aumento de produtividade por onde passou.

“Estou muito motivado. Assumo esta função por enxergar a forma como a Aleris se posiciona no mercado, sendo referência em soluções inovadoras para nutrição animal e sua busca constante por qualidade”, afirmou.

Entre suas principais metas como Gerente Industrial, estão: a construção uma nova unidade industrial da Aleris, o apoio ao desenvolvimento de novos produtos e a padronização de processos nos parceiros de negócio.

“Pretendo adotar estratégias focadas em eficiência e inovação, como a implementação de metodologias de melhoria contínua, controle de variáveis de processo e integração de sistemas de gestão (ERP). Além disso, vamos promover a inovação em parceria com universidades, visando desenvolver novas tecnologias e otimizar processos produtivos”, destacou.

Quanto aos desafios da indústria de nutrição animal, o gestor ressalta a necessidade de equilibrar tecnologia disruptiva, preço competitivo e práticas sustentáveis. “A otimização dos processos industriais com a implementação de novas tecnologias é essencial para garantir a competitividade e sustentabilidade da empresa”, elencou o recém-contratado.

Para dar materialidade aos seus novos desafios, o novo gerente informa que atuará por meio da gestão colaborativa, promovendo a participação ativa dos colaboradores no processo decisório, com ênfase na comunicação aberta e feedback construtivo. “Mantemos sinergismos através de reuniões regulares para avaliar soluções conjuntas, isso permite manter o engajamento da equipe e alcançar os melhores resultados”, concluiu.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Hubbard destaca nutrição, genética e manejo eficientes no SENAPROA 2024, no México

Com palestras sobre nutrição de reprodutoras, seleção genética avançada e manejo de machos Hubbard, a empresa reafirma seu compromisso com a inovação e a eficiência na avicultura global

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Hubbard destaca nutrição, genética e manejo eficientes no SENAPROA 2024, no México - Divulgação Hubbard

A Hubbard®, referência mundial na seleção de reprodutoras pesadas, teve uma participação de destaque no XX Simposium Avícola SENAPROA 2024, realizado em Guadalajara, Jalisco, de 11 a 13 de setembro no México. Durante o evento, organizado pela Sección Nacional de Progenitores de Aves de la Unión Nacional de Avicultores (UNA), a empresa compartilhou seu vasto conhecimento por meio de palestras que abordaram desde a nutrição de reprodutoras até técnicas avançadas de manejo de machos e desenvolvimento genético.

Estas apresentações integram a estratégia contínua da Hubbard de impulsionar a inovação e disseminar as melhores práticas dentro da avicultura global. “Estamos comprometidos em oferecer soluções que realmente façam a diferença para os nossos clientes, e eventos como o SENAPROA são uma oportunidade valiosa para compartilhar nosso conhecimento e contribuir para o avanço da indústria”, destaca o gerente geral da Hubbard na América Latina, exceto Brasil, Mark Barnes.

Participação efetiva

A sessão foi iniciada pelo presidente do SENAPROA e gerente de Vendas e Serviços Técnicos da Hubbard no México, Juan Lorenzo Díaz. No dia 12 de setembro, James Bentley (diretor técnico global) deu início às atividades da Hubbard com a palestra “Nutrição, a base do êxito no manejo de matrizes “, que abordou como a correta nutrição é fundamental para maximizar o desempenho das reprodutoras, assegurando a saúde e a produtividade das aves.

Na sequência, Dez-Ann Sutherland (geneticista) discutiu o tema “Seleção estratégica, novas técnicas de pesquisa e desenvolvimento genético em aves reprodutoras”. Sutherland apresentou as mais recentes inovações em pesquisa genética, destacando as estratégias que estão moldando a seleção de aves reprodutoras.

No dia 13 de setembro, o gerente de Serviços Técnicos e Produtos para América Latina da Hubbard, Roberto Yamawaki, concluiu a participação da empresa com a palestra “Manejo do macho Hubbard M77”, focada nas práticas essenciais para o manejo eficaz dos machos da linha Hubbard M77. Yamawaki discutiu métodos para otimizar a fertilidade e o desempenho dos machos, contribuindo para a eficiência geral das operações avícolas.

“A participação da Hubbard no XX Simposium Avícola SENAPROA 2024 destaca seu compromisso com a inovação e o compartilhamento de conhecimento técnico especializado, reafirmando sua posição como uma das líderes no desenvolvimento de soluções genéticas que atendem às necessidades do setor avícola global”, pontua Roberto Yamawaki.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Equilíbrio genético e manejo contribuem para reduzir a mortalidade pré-desmame na suinocultura

Kelly Will, da Topigs Norsvin, alerta para a necessidade de manejo adequado, tecnologias e colaboração entre os elos da cadeia para reduzir as perdas e garantir a rentabilidade da granja

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Kelly Will é especialista de Validação de Produtos da Topigs Norsvin.

A mortalidade pré-desmame de leitões se tornou um dos grandes desafios para os produtores de suínos, afetando diretamente a produtividade e a sustentabilidade do setor. Segundo a Especialista de Validação de Produtos da Topigs Norsvin, Kelly Will, o aumento no tamanho das leitegadas, resultado de avanços genéticos, trouxe novos obstáculos. “Se a seleção genética não for feita de forma balanceada, o aumento no tamanho de leitegada pode vir associado a uma maior desuniformidade, com grande variação no peso ao nascimento e o surgimento de leitões com baixa vitalidade”, explica.

Esses fatores, se mal geridos, elevam as taxas de mortalidade pré-desmame e impactam os custos operacionais. Estudos recentes apontam que, em 2023, um aumento de 1% na mortalidade pré-desmame resultou em um incremento de 1% no custo de produção por leitão desmamado, reforçando a importância de reduzir esses índices para garantir a competitividade da suinocultura.

A mortalidade pré-desmame tem causas multifatoriais, influenciadas por três elementos principais: os leitões, as fêmeas e o ambiente. Leitões com baixo peso ao nascer, baixa vitalidade e consumo insuficiente de colostro são os mais vulneráveis. Já fêmeas com habilidade materna inadequada ou submetidas a estresse aumentam a chance de esmagamento dos leitões e reduzem o tempo de amamentação.

“Garantir que as fêmeas estejam em boas condições físicas e nutricionais ao parto é fundamental para melhorar a saúde e o bem-estar da leitegada”, destaca Kelly. Além disso, o ambiente desempenha um papel importante, já que condições extremas de temperatura podem agravar as taxas de mortalidade. No frio, aumenta o risco de esmagamento, enquanto no calor há uma redução na ingestão de ração e produção de leite.

Soluções no manejo e na genética

De acordo com Kelly Will, a gestão eficaz da mortalidade pré-desmame depende de práticas de manejo adequadas, monitoramento ambiental e seleção genética balanceada. “A Topigs Norsvin é pioneira no conceito de melhoramento genético balanceado. Melhoramos os animais como um todo, não apenas em uma característica isolada”, explica. A empresa trabalha para combinar o aumento do tamanho da leitegada com maior habilidade materna das fêmeas, maior número de tetos, robustez e menores taxas de mortalidade.

Hoje, a Topigs Norsvin entrega leitegadas numerosas, uniformes e com alto peso ao nascimento, resultando em um elevado número de leitões desmamados e entregues para o abate, além de alta eficiência alimentar. O uso de tecnologias de monitoramento e análise de dados também tem sido um importante aliado. “Essas ferramentas são fundamentais para identificar precocemente problemas e ajustar o manejo de acordo com as necessidades específicas de cada sistema de produção”, afirma Kelly.

Futuro promissor com a colaboração de todos os elos da cadeia

Os desafios para reduzir a mortalidade pré-desmame exigem mais do que tecnologia: são necessárias uma capacitação contínua e a integração de dados. Para Kelly Will, a colaboração entre produtores, pesquisadores e profissionais da indústria é vital. “A utilização de ferramentas de análise de fatores de risco e modelos preditivos será essencial para criar estratégias de manejo mais eficazes, otimizando os recursos e garantindo a sustentabilidade da produção”, conclui a especialista.

Fonte: Ass. de Imprensa
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