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Agroceres PIC discute como aumentar a eficiência e reduzir custos nas UPLs no Seminário de Suinocultura da Astap

Apresentação será feita pelo médico veterinário e Supervisor de Serviços Técnicos da Agroceres PIC, Vinicius Espeschit de Morais, dentro do XVII Seminário de Desenvolvimento e Tecnologia para Suinocultura Moderna, no dia 05 de julho, em Patos de M

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Reduzir custos e aumentar a eficiência nas Unidades Produtoras de Leitões (UPL´s) é um objetivo perseguido diariamente pelos produtores brasileiros. Diante de um mercado altamente disputado e de margens cada vez mais estreitas, investir em diferenciais de competitividade capazes de alavancar os índices de produtividade é uma condição básica para o suinocultor continuar no jogo e operar com rentabilidade. A tarefa, no entanto, não é fácil. Embora soem como música aos ouvidos do produtor “eficiência produtiva” e “redução de custos” são fruto de um esforço diário, incessante e dependem do aprimoramento constante de seus processos de gestão, de atualização tecnológica permanente e de ajustes e estratégias operacionais minuciosos.

 

Os principais aspectos envolvidos na gestão dos recursos produtivos nessa fase serão apresentados e debatidos na palestra “Como aumentar a eficiência e reduzir custos em Unidades Produtoras de Leitões”, ministrada pelo Supervisor de Serviços Técnicos da Agroceres PIC, Vinicius Espeschit de Morais, no XVII Seminário de Desenvolvimento e Tecnologia para Suinocultura Moderna, que acontece no dia 05 de julho, em Patos de Minas (MG). “A proposta é abordar o tema com o foco voltado ao resultado econômico das granjas produtoras de leitões, indicando como o produtor pode reduzir custos e ser mais eficiente, principalmente diminuindo os gastos com ração por fêmea ao ano e aumentando o número de leitões desmamados por matriz alojada”, explica Morais.  

 

Em sua apresentação, o especialista da Agroceres PIC vai apresentar o que as granjas mais eficientes do País estão fazendo para atingir melhores resultados econômicos, discutir diferentes modelos de manejo alimentar e estratégias para reduzir as perdas reprodutivas, os dias não produtivos na granja e as perdas por mortalidade pré-desmame nas UPL´s. “Tudo isso será discutido de maneira bastante didática, apresentando estratégias perfeitamente aplicáveis no dia a dia das granjas”, ressalta Morais.

 

Fórum da suinocultura mineira

Realizado pela Associação dos Suinocultores do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Astap), o Seminário e Desenvolvimento e Tecnologia para Suinocultura Moderna é um dos eventos mais tradicionais do calendário suinícola de Minas Gerais e reúne, a cada edição, um grande número de técnicos e produtores de toda a região. Seu principal objetivo é antecipar tendências e colocar em debate os temas mais relevantes para a manutenção da competitividade da suinocultura mineira.

 

“A região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba é um dos mais importantes polos produtores de suínos do Brasil. Promovido pela Astap, o Seminário da Suinocultura Moderna é um espaço essencial para a discussão de temas cruciais para o futuro do setor e para atualização dos profissionais da cadeia produtiva”, afirma Morais. “Para nós da Agroceres PIC é motivo de grande satisfação estar presente em mais esta edição. Esperamos com nossa participação reforçar o nosso compromisso com os produtores da região e colaborar com o desenvolvimento da suinocultura mineira”, conclui o Supervisor de Serviços Técnicos da Agroceres PIC.

 

Serviço 

 

XVII Seminário e Desenvolvimento e Tecnologia para Suinocultura Moderna

Organização: Associação dos Suinocultores do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Astap)

Palestra: “Como aumentar a eficiência e reduzir custos em Unidades Produtoras de Leitões”

Palestrante: Vinicius Espeschit de Morais – médico veterinário e Supervisor de Serviços Técnicos da Agroceres PIC

Data: 05 de julho de 2017

Horário: 09h15

Local: Auditório do Parque de Exposições em Patos de Minas (MG)

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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