Conectado com

Empresas Colaboração e integração

Agrifirm elevou o compromisso com o “Sucesso do Cliente”, tema central da Convenção de Vendas LATAM 2024

Foram dois dias de imersão para aprofundar conhecimentos e ferramentas onde o cliente esteve em foco

Publicado em

em

"A verdadeira excelência dentro de um negócio só é alcançada quando há alinhamento e comprometimento com a experiência do cliente", Rodrigo Miguel CEO Agrifirm LATAM

Imagine entrar em uma sala e escutar do seu cliente quais são as suas expectativas em relação a escolha do parceiro comercial e quais atributos que cada um deles consideram necessários para construção de parcerias duradouras e sustentáveis? Foi com objetivo de responder esta questão, o de entender para atender, que teve início a Convenção de Vendas da Agrifirm LATAM, 2024, encontro que aconteceu nos dias 13 e 14 de março no Mabu Thermas Grand Resort (Foz do Iguaçu /PR) onde estiveram presentes 100 profissionais, incluindo equipes do Brasil, Uruguai, Paraguai e Colômbia, reunidos em uma programação de imersão voltada ao “Sucesso do Cliente”.

O CEO da Agrifirm LATAM, Rodrigo Miguel, destacou que “o evento foi uma oportunidade para conectar as equipes e impulsioná-las sob o lema ‘#JuntosAgora’, um compromisso da empresa com a prosperidade e o sucesso dos clientes na América Latina.”

Nesta atmosfera de colaboração e integração, a programação da Convenção de Vendas da Agrifirm LATAM 2024 foi dedicada à consolidação da sinergia entre suas equipes comerciais e demais áreas de suporte centradas no cliente. Um modelo de ação adotado que proporcionou trocas de ideias de alto nível, com insights valiosos provenientes de todas as áreas, destacando a colaboração e o foco do cliente como pilares essenciais rumo à excelência dos resultados e à sustentabilidade em toda a cadeia de valor.

“Reconhecemos que a verdadeira excelência dentro de um negócio só é alcançada quando há alinhamento e comprometimento com a experiência do cliente, algo estabelecido e crucial dentro da nossa organização”, assegurou o CEO.

Dentro da programação, um dos destaques da convenção considerado pelo gestor como de suma importância, foi a dinâmica que aconteceu nas Cataratas do Iguaçu, uma das 7 Maravilhas Naturais do Mundo, com a finalidade de consolidar as equipes através de trabalhos colaborativos para superar diversos desafios e alcançar objetivos comuns: o de entender as necessidades e atender visando superar as expectativas de cada cliente.

Para Luciana Franco, Diretora Comercial Brasil, a atividade contextualizou a essência da Agrifirm, “o nosso DNA”, enfatizou ao recordar que as equipes “ao invés de competirem entre si, trabalharam de forma colaborativa, uns com os outros”, permitindo a construção da perspectiva de uma visão holística com o foco do cliente. “Foi momento enriquecedor que trouxe a percepção do quão importante é a garantia do atendimento visando as necessidades e expectativas de cada cliente”, discorreu.

Ainda, de acordo com a diretora, este é o modelo de abordagem da Agrifirm. “Somente desta forma podemos alcançar resultados sustentáveis e proporcionar experiências positivas para os nossos parceiros”, afirmou Luciana.

“O modelo escolhido para a convenção também foi inovador, pois cada atividade foi pensada de forma prática para a interação e construção de planos de ação que começaram a ser executados logo após o evento”, inclui Rodrigo.

Em suma, uma convenção em sintonia com o propósito da Agrifirm, afirmou Rodrigo Miguel e concluiu mencionando que “o conceito de Foco DO Cliente (do inglês ‘customer centricity’) implica em compreender cada vez mais o ambiente em que nosso cliente está inserido, tornando-nos verdadeiros parceiros de negócios para alcançarmos resultados conjuntos. Este é o caminho que trilhamos juntos em direção ao nosso propósito de construir uma cadeia alimentar responsável e sustentável para as gerações futuras.”

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

Publicado em

em

Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas

Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
Continue Lendo

Empresas

Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

Publicado em

em

Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.