Conectado com

Empresas

Adisseo reúne setor lácteo para debater nutrição e reprodução em vacas leiteiras

Entre especialistas nacionais e internacionais na área de nutrição, o evento SmartDays trouxe para o Brasil o Prof. Dr. Milo Wiltbank (University of Wisconsin), referência mundial no setor. Durante o encontro, foram apresentadas evidências científic

Publicado em

em

Com o propósito de divulgar conhecimentos sobre nutrição e reprodução em vacas leiteiras, a Adisseo superou o desafio e conseguiu reunir num mesmo local, durante o evento SmartDays, em torno de 60 participantes entre produtores, nutricionistas, pesquisadores e formadores de opinião do setor lácteo de diferentes partes do Brasil.  Estima-se que estavam reunidos no evento os responsáveis por 50.000 vacas no país. “Realizamos isso com um único propósito: discutir tecnologias para melhorar a eficiência nas fazendas, reunindo dados de pesquisa com a aplicação prática”, explica a Dra. Fernanda Lopes, gerente de negócios ruminantes para a América do Sul da Adisseo. Realizado neste início de ano em Itu (SP), o evento foi antecedido por uma rodada de visitas técnicas em diversas fazendas produtoras de leite. Além da Dra. Fernanda, tomou parte nessa atividade Mike Shearing, gerente regional da Adisseo para o mercado de leite nos Estados Unidos, e um dos palestrantes do SmartDays. “Durante essa viagem pelo nosso país ele pode conhecer, em primeiro lugar, o mercado e o manejo no campo, para depois, com esse embasamento prático, trocar experiência e contribuir com os participantes do evento para aperfeiçoar as dietas nas fazendas".

Além dessa novidade, a programação também contou com a participação do Prof. Dr. Milo Wiltbank (Departamento Dairy Science da University of Wisconsin). Referência mundial na área de reprodução em vacas leiteiras, Dr. Milo conduziu um workshop com os participantes do SmartDays e apresentou experimentos que associam nutrição à reprodução. “Em um desses estudos, bem interessante para o público, pudemos observar como a suplementação com metionina protegida (Smartamine® M da Adisseo) para vacas em lactação em um rebanho comercial melhorou os índices reprodutivos comparado com o grupo controle, reduzindo significativamente a perda de prenhez.”

Especialista em economia agrícola e ex-produtor de leite nos Estados Unidos, Mike Shearing compartilhou, por sua vez, a experiência prática de mais de 20 anos em trabalhos de balanceamento de dietas de vacas leiteiras com aminoácidos no primeiro dia do evento. “O mais impressionante durante minha viagem foi a abordagem e a atitude dos fazendeiros”, descreve Mike. “Os produtores do setor de lácteos que pude conhecer querem fazer o melhor e estão tomando medidas e trabalhando para alcançar isso. Visitei várias fazendas, por exemplo, em que Smartamine® vem sendo usado com sucesso, onde a nutrição vem sendo melhorada a tal ponto que o produtor de leite consegue observar uma diferença notável tanto em saúde quanto na produção das vacas dele. Há desafios? Logicamente que sim. Mas o progresso está sendo feito tanto no balanceamento das dietas quanto em qualidade dos insumos, melhora no processamento dos grãos e silagem. Isso é encorajador!.” 

Nesse quadro, o SmartDays privilegiou a troca de informações entre os participantes em torno da formulação das dietas. Leonardo Marçal, diretor da divisão leite da empresa Campo Rações, apresenta sua impressão sobre isso: “A tecnologia dos aminoácidos e formulação de dietas com base neles é realmente uma estratégia a ser adotada por produtores de alto nível tecnológico e de desempenho produtivo. Vejo como um ótimo rumo o que está sendo desenhado aqui no SmartDays. Há justificativas práticas para se formular as dietas com base em proteína ideal, por vários motivos: para ampliar a presença de sólidos no leite, para melhorar o desempenho reprodutivo das vacas, para melhoria na saúde animal. Há ainda uma coisa que a Adisseo fala pouco, mas é relevante levar em consideração na hora de se fazer essa conta: vai aumentar a produção de leite. Tenho observado que nas fazendas que usam metionina, sobe leite.”

O SmartDays também abriu espaço para o debate entre produtores e nutricionistas que já adotam o balanceando da dieta com aminoácido. Nessa parte do evento, a impressão geral sobre o resultado do uso de Smartamine® nas fazendas reforçou ainda como essa tecnologia traz benefícios para saúde das vacas durante o período de transição, melhora dos parâmetros reprodutivos, redução de custos, produção de leite e sólidos do leite. Isso ficou patente na participação no evento dos representantes das fazendas Frankanna (700 vacas em lactação; 26 mil litros/dia) e Fundamento (460 vacas em lactação; 18 mil litros/dia), ambos do Paraná, respectivamente estabelecidos nos municípios de Carambeí e Castro. Da mesma forma, Alessandro Chiogna, proprietário da Fazenda Santa Carla (350 vacas em lactação; 11,5 mil litros/dia), localizada em Quirinópolis (GO), apresentou a experiência dele com o uso de Smartamine®:

Nós começamos a usar há mais de um ano, em continuidade a um experimento realizado na fazenda, e hoje entramos com essa tecnologia na totalidade dos lotes. São basicamente três parâmetros que nós observamos: sólidos em leite, que é um dado interessante, mas aqui no Brasil a gente sabe que ainda não é um parâmetro financeiro devidamente priorizado; o incremento no volume de leite que o produto nos possibilitou; e um terceiro benefício, que na minha opinião é o mais válido, representado pela questão reprodutiva. Nesse caso tivemos uma melhora significativa, que até pode estar atrelada a outros fatores, porém foi o Smartamine® que veio para ajudar bastante nesse ponto aí. Em 2015, tínhamos uma taxa baixa, cerca de 15% de prenhez. Em 2016, tivemos uma pequena melhora, alcançando cerca de 20%. Já em 2017, a melhora foi absurda: os números não estão totalmente fechados, mas com certeza a gente vai fechar acima de 30% de taxa de prenhez, que é realmente um número surpreendente até para nós.

Esses dados são corroborados por dois experimentos científicos conduzidos durante um ano com vacas em período de transição em fazendas no Paraná pela equipe do Prof. Dr. Rodrigo de Almeida (Departamento de Zootecnia da Universidade Federal do Paraná, onde também atua como orientador do programa de pós-graduação). O segundo desses experimentos, com dados ainda parciais, foi conduzido tanto no período “pré” quanto no pós-parto. “Até o momento, janeiro de 2018, nós já analisamos sólidos no leite e a produção leiteira, e as respostas têm se revelado muito parecidas com a do primeiro experimento, já concluído. Ou seja: aumento em gordura, aumento em proteína e, por consequência, um aumento na quantidade de energia secretada no leite. Tendo em vista esses dados, nosso pensamento é no sentido de que a metionina pode ter um papel funcional, conforme discutido no SmartDays. Nós acreditamos na ocorrência disso”.

Os dados consolidados desses dois trabalhos deverão ser apresentados em breve nos principais congressos da área. Em linhas gerais, os estudos conduzidos pela equipe do Prof. Dr. Rodrigo Almeida vêm reforçando o papel da metionina na diminuição da resposta inflamatória, melhora da resposta antioxidante do organismo e amenização do estresse do balanço energético negativo dos animais. Tais informações corroboram com os dados apresentados no SmartDays durante a palestra do Dr. Daniel Luchini, gerente global de pesquisa em produtos para ruminantes da Adisseo. Segundo Luchini, os benefícios da suplementação com metionina são como um iceberg, no qual os efeitos positivos na produção de leite e no conteúdo de proteína são os que aparecem mais facilmente. Outros benefícios na fisiologia do organismo e na saúde das vacas vêm sendo demonstrados por institutos de pesquisa e experimentos em produções comerciais. 

Ao concentrar num único evento a apresentação de todas essas novidades, em termos de dados práticos e científicos sobre a nutrição e a reprodução em vacas leiteiras, o SmartDays atendeu as expectativas dos participantes. “Foi uma experiência riquíssima, que deveria acontecer muito mais vezes”, avalia a Profa. Dra. Marina Danes (Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras/MG). Danes é pesquisadora em nutrição de ruminantes, com foco em vacas leiteiras e, mais especificamente ainda, nutrição proteica, trabalhando com aminoácidos de síntese de proteína na glândula mamária. Segundo ela, “nós deveríamos criar mais oportunidade para trocar esse tipo de experiência entre nutricionistas que atuam em fazendas de altíssimo desempenho, como foi o caso dos que estavam aqui, com as pessoas que estão na academia gerando esse conhecimento para eles poderem usar no campo. E de maneira análoga, eles trazerem demandas também para a gente sobre o que pesquisar no futuro.”

A Adisseo, organizadora do SmartDays, é líder no mercado mundial de metionina protegida. Há mais de 20 anos lançou sua linha para ruminantes, disponibilizada ao produtor de leite por meio de duas fontes de metionina protegidas: Smartamine® M e MetaSmart®, ambas igualmente eficientes. Smartamine® M é uma DL-metionina revestida com um polímero sensível a pH específico, conferindo proteção durante a passagem através do rúmen, assegurando sua liberação no abomaso e absorção no intestino delgado — ou seja, passa pelo rúmen sem ser degradado. Por sua vez, MetaSmart® é um produto análogo de metionina (molécula HMBI de metionina desenvolvida para ruminantes), que tem excelente biodisponibilidade e mantém sua estabilidade e eficácia em todos os tipos de aplicações e formas de alimentos, com a vantagem que pode ser peletizado.

Fonte: Ass. Imprensa

Continue Lendo

Empresas Discussões sanitárias

American Nutrients reforça a cadeia exportadora da carne suína ao aderir ao programa livre de ractopamina

A empresa oficializou sua adesão total ao programa como parte de uma estratégia de competitividade

Publicado em

em

Arquivo OP Rural

A ractopamina, um agonista β-adrenérgico amplamente utilizado para melhorar ganho de peso e eficiência alimentar em suínos, permanece no centro das discussões sanitárias internacionais. Embora seu uso seja regulamentado no Brasil, diversos mercados estratégicos — como União Europeia, China e Rússia — possuem tolerância zero para resíduos desta substância em produtos de origem suína.

O ponto crítico está na cadeia de alimentação: a inclusão de ractopamina na ração de suínos pode resultar na sua detecção na carne, mesmo quando utilizada dentro das doses permitidas. Essa presença residual é suficiente para inviabilizar exportações e comprometer toda a cadeia produtiva voltada a mercados que adotam exigências mais restritivas.

Com o objetivo de assegurar conformidade sanitária, rastreabilidade e segurança na exportação, o Ministério da Agricultura e Pecuária instituiu o Programa de Produção Livre de Ractopamina. A certificação reconhece empresas que mantêm protocolos rigorosos de controle para garantir ausência parcial ou total da molécula em qualquer etapa da produção de rações para suínos.

A American Nutrients oficializou sua adesão total ao programa como parte de uma estratégia de competitividade e alinhamento às demandas globais. Ao assegurar que suas soluções nutricionais estão completamente isentas de ractopamina, a empresa fortalece a confiança de frigoríficos, integradoras e produtores que dependem de dietas certificadas para acessar mercados premium.

Esta iniciativa reforça o compromisso da American Nutrients com a qualidade, a transparência e a sustentabilidade da cadeia suinícola. Em um cenário de crescente rigor sanitário internacional, a nutrição animal livre de ractopamina é um elemento-chave para manter e expandir a participação brasileira nos mercados mais exigentes do mundo.

Fonte: Daiane Carvalho - Dra. Médica Veterinária - Coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento e Responsável Técnica da American Nutrients do Brasil Indústria e Comércio Ltda
Continue Lendo

Empresas

Inteligência Artificial conta 140 mil ovos por dia com 99,9% de precisão e transforma avicultura

Entre outros indicadores, tecnologia da ALLTIS monitora temperatura, água e volume de grãos nos silos, reduz perdas e aumenta produtividade da Granja São Marcos, de Mogi-Guaçu (SP)

Publicado em

em

Fotos: Alisson Siqueira

A Granja São Marcos, de Mogi-Guaçu (SP), alcança um novo patamar de produtividade após a implementação do sistema de inteligência artificial da empresa de tecnologia ALLTIS. Com produção diária de 140 mil ovos, o equivalente a 4,7 milhões por mês, a granja – dona da marca Naturegg – estima ganhos operacionais de até 90% após a integração de um pacote de sensores controlado por IA, que permite controle sanitário, monitoramento ambiental e gestão de recursos com mais segurança, precisão e eficiência. A ALLTIS resolve problemas crônicos da avicultura, transformando as granjas em propriedades 4.0 e contribuindo para o aumento da produtividade e a redução de custos. Recentemente, a ALLTIS firmou sociedade com a MCassab Nutrição e Saúde Animal, empresa do Grupo MCassab, especialista em nutrição e saúde animal há mais de meio século.

Fundada em 1983 pela família Teixeira, a São Marcos deixou de ser fornecedora de frangos vivos para ser uma produtora de ovos orgânicos e caipiras livres de antibióticos, comercializados sob a marca Naturegg. Hoje, tem 170 mil aves em postura e distribuição para seis estados brasileiros – São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.

A necessidade de incluir a tecnologia e digitalizar os processos em uma atividade historicamente tradicional, decorre do volume de informações exigidas tanto para gestão do negócio quanto pelos órgãos certificadores. Diariamente, a equipe da São Marcos passou a registrar pela IA, entre outros, dados de temperatura, umidade, consumo de água e ração, taxas de mortalidade e indicadores de bem-estar animal.

“Nosso maior desafio sempre foi transformar informação em decisão. Com a operação que temos hoje, isso já não era possível de forma tradicional. A tecnologia traz agilidade, segurança e capacidade de gerir de maneira eficiente e de antecipar problemas. Agora, conseguimos agir antes que o impacto aconteça”, afirma Matheus Teixeira, diretor comercial da Naturegg.

A parceria com a ALLTIS foi importante para os planos da São Marcos. A granja utiliza quatro frentes tecnológicas da startup: monitoramento ambiental (Sense), controle do consumo de água (Aqua), gestão automática dos silos (Domo) e contagem de ovos por inteligência artificial (EggTag) com precisão de 99,9%. “Cito um exemplo: antes de ter o monitoramento das informações por IA, nossos funcionários precisavam subir em 21 silos para verificar o estoque de ração, enfrentando risco de acidentes e imprecisão nos cálculos. Agora, todo o controle é feito pelo celular, com previsões de consumo e alertas programados”, explica Tailisom Silva, gerente da granja.

“Ter dados confiáveis em tempo real é essencial para obter resultados melhores e maior precisão na gestão. O mercado exige rastreabilidade e sustentabilidade, e a tomada de decisão precisa ser rápida e embasada. Nosso papel é transformar dados em informações úteis para o dia a dia e entregar tecnologias que se adaptam às necessidades e realidade do produtor”, afirma André Aquino, sócio e COO da ALLTIS.

“O exemplo da São Marcos mostra o quanto a tecnologia é importante para potencializar a produtividade das granjas de postura. Mas não apenas isso. É essencial monitorar todas as áreas do negócio e, assim, reduzir os gargalos, que são vários. A tecnologia da ALLTIS está disponível para contribuir para vencer esse desafio”, ressalta Mauricio Graziani, diretor executivo da MCassab Nutrição e Saúde Animal, acionista da ALLTIS.

Outros avanços devem vir nos próximos meses, como a automatização da contagem de ovos com identificação por tamanho e coloração. A expectativa é reduzir ainda mais o índice de erros humanos e dispor de dados detalhados para ajustar o manejo à tecnologia e otimizar o rendimento da produção de ovos.

Para Matheus, a digitalização dos processos é um caminho indiscutível. “O maior erro é achar que a tecnologia é algo distante ou complicado. É o contrário. Ela simplifica, reduz perdas e dá clareza para agir. Quem não se permitir evoluir vai ficar para trás”, ressalta o diretor comercial da Naturegg.

Fonte: Assessoria MCassab Nutrição e Saúde Animal
Continue Lendo

Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

Publicado em

em

Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.