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Adisseo lança “Rovabio® Enzyme Clinics”, um treinamento sob medida de enzimas em nutrição animal

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As enzimas aumentam a disponibilidade de nutrientes na alimentação e contribuem para um melhor desempenho animal, diminuição de custos de produção e melhora do meio ambiente.
Sendo as enzimas proteínas altamente específicas que atuam em quantidades muito pequenas, é necessário conhecer seus mecanismos de ação, as implicações nutricionais de sua utilização, bem como as suas propriedades para aplicações em premix e ração.
É por isso que a Adisseo, com seus 17 anos de experiência em desenvolvimento de tecnologia enzimática, propõe aos seus clientes de todo o mundo, um programa de treinamento exclusivo de enzimas. Este programa é indicado para nutricionistas, gerentes de qualidade, gerentes de fábrica e compradores.
Dependendo de necessidades pré-definidas, um programa de 2 a 3 dias de treinamento é desenvolvido especificamente para sua equipe. O objetivo do treinamento é diferente dependendo de cada cliente e participantes envolvidos. Este programa é oficialmente reconhecido como um curso de formação por parte das autoridades francesas. É composto por módulos sobre diferentes temas, desde a seleção de atividades enzimáticas dependendo do tipo de ração, valor nutricional para formulação, tecnologias de aplicação e métodos para verificação da atividade enzimática na ração. O treinamento inclui apresentações, vídeos e exercícios práticos sobre enzimas do tipo PNA (polissacarídeos não amiláceos) e fitases, além de incluir testes específicos desenvolvidos pela Adisseo para ajudar na avaliação de enzimas.
Hélène Lionet-Llorca, Diretora da Unidade de Negócios de enzimas da Adisseo, destacou os benefícios deste programa: "Este treinamento concentra o conhecimento que a Adisseo vem ganhando durante o desenvolvimento da nossa gama de enzimas Rovabio ao longo dos últimos anos. E é o resultado de um grande investimento em P&D que dedicado à tecnologia enzimática para nutrição, realizados tanto no nosso próprio centro de pesquisa  quanto em parcerias com institutos de pesquisa externos. Mais importante, o programa Rovabio® Enzyme Clinics inclui todas as diferentes peças de informações e técnicas sobre a aplicação prática de enzimas, acumuladas pelas nossas estreitas relações com clientes de todas as partes do mundo."
A equipe da Adisseo da América do Sul está pronta para levar aos clientes este programa, que abrange conceitos e conhecimentos em tecnologia enzimática na nutrição animal. O Rovabio® Enzyme Clinics permite discussões abertas a respeito das reais necessidades e busca de soluções da cadeia produtiva, não sendo uma receita global, mas um programa a ser modulado de acordo com as condições específicas de cada cliente.
Este treinamento faz parte de nossa oferta global de Rovabio, associando um conjunto de serviços concebidos para responder às expectativas da cadeia de produção animal.

 
Sobre o Grupo Adisseo:

O Grupo Adisseo é um dos maiores fabricantes de soluções nutricionais para animais no mundo. Desenvolve, fabrica e comercializa quatro famílias de aditivos para rações: Rhodimet®, aminoácido essencial aos animais monogástricos (aves, suínos, etc.); Metasmart® e Smartamine®, linha exclusiva de metionina para ruminantes; Rovabio®, complexo enzimático que propicia a melhora da digestibilidade de matérias-primas; e Microvit®, linha completa de vitaminas.
Adisseo fortaleceu seus conhecimentos na área de formulação, pesquisa e desenvolvimento, e industrialização de ingredientes para alimentos desde a aquisição da Innov’ia, líder europeu no desenho e processamento terceirizado de ingredientes em pó e granulados para as indústrias de alimentos, cosméticos, farmacêutica e de química fina.
A Adisseo emprega 1.700 pessoas no mundo inteiro, e possui cinco divisões de pesquisa e desenvolvimento e sete unidades de produção na França, na Espanha e na China. Através de sua rede global de distribuição, a Adisseo atende a mais de 2.500 clientes em mais de cem países. Em 2012, o faturamento do Grupo foi superior a 1,1 bilhão de Euros (US$1,4 bilhão).
O grupo Adisseo é uma das principais subsidiárias da China National Bluestar, player essencial da indústria química chinesa, com 30.478 colaboradores e faturamento de 6,9 bilhões de Euros.

Fonte: Ass. Imprensa da Adisseo

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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