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Adisseo atualiza seu negócio de vitaminas

A empresa se destaca no mercado por adotar um severo e rigoroso processo de seleção de qualidade de vitaminas para nutrição animal chamado Sistema de Certificação Microvit (ou MCS, na sigla em inglês).

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Adisseo, líder mundial em soluções para nutrição e saúde animal, comercializa há mais de uma década uma gama completa de vitaminas por meio de sua linha Microvit®. A Adisseo também oferece um portfólio de aditivos nutricionais indispensáveis para a produção de rações de altíssima qualidade.

A empresa tem unidades industriais para produção de vitamina A, formulação de vitamina E e também possui parcerias com outros produtores-chave na China e Europa. Graças a um eficiente trabalho em garantia de qualidade e uma excelente rede comercial e de logística, a Adisseo opera em todas as regiões do mundo e fornece aos clientes soluções customizadas e consistentes. Apoiada em uma marca com longa história nesse mercado, a empresa desenvolve uma abordagem ambiental responsável e pioneira em relação à implementação de programas avançados de auditorias. A Adisseo almeja com isso prosseguir seu desenvolvimento como fornecedor líder em vitaminas para o mercado de nutrição animal.

1. Introdução

Desde sua introdução no mercado em 1958, Microvit® sempre teve participação muito significativa no mercado global de vitaminas para nutrição animal, estimado em US$ 2 bilhões. 1/3 do seu volume de negócios deriva da vitamina A, produzida na unidade industrial de Commentry na França, ao passo que os outros 2/3 provêm da formulação e comercialização de outras vitaminas (B, D, E, K …). Graças ao seu know-how industrial e nutricional e à sua rede comercial, a Adisseo se destaca no mercado por adotar um severo e rigoroso processo de seleção de vitaminas chamado Sistema de Certificação Microvit (ou MCS) a fim de exportá-las para todas as regiões do mundo.

As vitaminas são substâncias orgânicas essenciais para os processos metabólicos dos organismos animais. São micronutrientes fundamentais para o crescimento, reprodução e manutenção da saúde. Dado que os ingredientes da ração não atingem as doses recomendadas para suprir as necessidades, as vitaminas são geralmente adicionadas na forma de premix na ração.

Junto com a metionina e os produtos de especialidades, as vitaminas constituem uma atividade importante para a Adisseo, cujas vendas são distribuídas uniformemente entre diferentes zonas geográficas, de acordo com a produção de ração de cada região. A empresa está particularmente bem posicionada em países emergentes da América Latina, da Ásia, e também no norte da África, Oriente Médio e Índia. Em cada região há equipes de vendas que gerenciam de perto as demandas dos clientes, parte de uma estratégia da empresa de desenvolvimento do negócio.

2.  Impacto na estratégia

Desde 2016, a equipe operacional, anteriormente baseada na sede da França, reforçou sua posição em Xangai, na China, permitindo relações mais diretas com os produtores de vitaminas, uma vez que 75% da produção mundial está baseada neste país. Isso ajudou a estreitar as relações entre a fonte do produto e os usuários finais, além de proporcionar uma logística mais eficiente, despachando diretamente contêineres de vitaminas do nosso centro de distribuição em Xangai para o nosso armazém central em Commentry, França.

A Adisseo está se posicionando como um dos maiores compradores de vitaminas no mercado chinês. A comercialização do Microvit® fora da China permite que a Adisseo apoie parcerias complementares com seus fornecedores, tornando-se um canal de distribuição importante e, portanto, podendo auxiliá-los a acessar os mercados internacionais.  

Com o objetivo de garantir a qualidade dos produtos, a Adisseo implementou o Sistema de Certificação Microvit® (MCS).  É um sistema de seleção rigoroso de vitaminas, tanto para um produto de origem externa como de uma vitamina produzida internamente, baseado em critérios de qualidade, segurança, confiabilidade e rastreabilidade.  Hoje, a empresa consolida o gerenciamento de qualidade da marca Microvit® para simplificar e aumentar ainda mais a eficiência para atender seus clientes.

Com Microvit®, a Adisseo fornece aos seus clientes não só um produto da mais alta qualidade, mas também a experiência e as inovações necessárias para ajudar produtores de premix a responder à crescente demanda por qualidade e a um mercado cada vez mais exigente.

  3.  Prioridade para responsabilidade social corporativa

Preocupada com a melhoria contínua da nutrição e produção animal, com a antecipação das exigências regulatórias e com sua pegada ambiental, a Adisseo desenvolveu e implementou algumas iniciativas importantes para responder a essas questões:

–  A Adisseo implementou um sistema de certificação de alta qualidade para selecionar os fornecedores com menores emissões, consumo de energia, eliminação de resíduos etc.

– Na produção de vitamina A, a Adisseo decidiu substituir certos ingredientes por ingredientes mais ecológicos e investiu 1,3 milhões de Euros em um novo sistema de filtração para melhorar a qualidade das águas residuais, reduzindo significativamente os níveis de metais e materiais em suspensão contidos na saída líquida. 

Além disso, a otimização de seu circuito logístico permite que a Adisseo diminua suas emissões de CO2 e reduza consideravelmente sua pegada ambiental em comparação a outros players no mercado.

4.  Perspectivas

De acordo com a estratégia global da empresa em relação ao crescimento externo, a Adisseo tem, no setor de vitaminas, algumas oportunidades de aquisições ou parcerias com produtores locais na China.  Isso permitiria fortalecer sua capacidade de produção de forma direcionada, aproveitando a força da sua rede comercial.

 5.  Lembrete dos riscos

As medidas restritivas em matéria ambiental tomadas pelo governo chinês representam uma oportunidade para o desenvolvimento de negócios. A legislação rigorosa aplicada ao negócio de vitaminas pode levar a períodos de falta de provisão. Isso aumenta a volatilidade do mercado de vitaminas, ainda mais complexo em se tratando de 10 vitaminas diferentes com sua própria dinâmica de mercado econômico, político e social.

No entanto, à medida que a Adisseo baseia sua estratégia em um portfólio diversificado de vitaminas e fornecedores, sua atividade e resultados são relativamente resilientes a esse potencial efeito de volatilidade.

Por exemplo, a tendência descendente do preço da vitamina E neste ano foi amplamente compensada pelo crescimento significativo de outras vitaminas do complexo B, como a vitamina B3.

Assim, a empresa sendo bem diversificada, consegue compensar grandes e imprevisíveis flutuações do mercado.

Fonte: Ass. Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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