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Adaptabilidade, inovação e conhecimento norteiam Convenção de Vendas da Vaccinar 2022

Evento foi realizado em formato híbrido no mês de março e reuniu mais de 300 representantes comerciais da companhia, no Mineirão, em Belo Horizonte.

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Fotos: Leo Lara

Os impactos da pandemia da Covid-19 e da Guerra na Ucrânia tornaram mais evidente a necessidade de saber se adaptar, segundo a jornalista Kellen Severo. “A adaptabilidade cria estabilidade”, frisou a especialista em Economia e Agronegócios durante a Convenção Nacional de Vendas da Vaccinar (CNVV) 2022. Na palestra, ela falou sobre o cenário atual do mercado de proteínas e de commodities, projeções do mercado e os possíveis impactos na economia, após os conflitos que ocorrem na Europa. Para ela, o ambiente é dinâmico e repleto de desafios.

Outra mudança que foi abordada durante a convenção, que reuniu 60 pessoas de forma presencial, no Estádio Governador Magalhães Pinto, mais conhecido como “Mineirão”, em Belo Horizonte, e outras 250 on-line, é com relação ao papel do vendedor. O tema foi abordado por outro palestrante, Marcelo Caetano, sócio do Grupo Venda Mais – revista, treinamento e consultoria em vendas. “O modelo transacional simples acabou”, disse.

Ele explica que o vendedor, como a maioria das pessoas conhece hoje, está acabando e que a tendência é que esse profissional seja um gestor de contas e que saiba fazer a diferença na vida do cliente, forma de trabalho que já é adotada pela Vaccinar. Afinal, com investimentos em pesquisa, a Vaccinar busca identificar o que o cliente precisa e dar o suporte técnico necessário por meio de produtos e serviços que efetivamente agreguem para o negócio dos parceiros. É essa proximidade que diferencia a Vaccinar das demais empresas. “A Vaccinar vende mais do que produtos de qualidade, oferece soluções em produtos e serviços para os nossos clientes”, diz o CEO da companhia, Nelson Lopes.

Além de Marcelo Caetano, que é escritor, autor dos livros “Chega de Desconto” e “Vendedor Fiel”, “Cliente Fiel”, e de mais de 100 artigos sobre vendas e gestão comercial, a CNVV 2022 contou com outro palestrante de renome: Gustavo Caetano. Ele é criador da Sambatech, empresa voltada para distribuição e gestão de vídeos on-line e autor de livros. Ele desmistificou o assunto Inovação, no momento intitulado no evento de: “Juntos para Pensar e Fazer Simples”.

Para o especialista, inovar é diferente de inventar, é simplificar. E é justamente isso que a Vaccinar faz. Sempre atenta às necessidades do produtor rural, a Vaccinar investe na inovação para otimizar ainda mais a rotina no campo.

De acordo com o CEO da Vaccinar, a nutrição animal é um mercado muito competitivo, com inúmeros concorrentes.  E dentro desse cenário, o crescimento da Vaccinar é fruto de um trabalho sério, consistente, próximo dos clientes, entendendo as necessidades e trabalhando de forma parceira.

E com o objetivo de atender cada vez melhor o cliente, a companhia continua investindo no desenvolvimento de seu processo de transformação digital com adoção de ferramentas que agilizam os processos internos, garantem maior segurança e facilitam a vida dos clientes. Um dos exemplos é o seu chatbot que responde a um menu de comandos possibilitando o cliente e seu representante comercial um atendimento mais ágil, 24 horas por dia e sete dias por semana. Também está prevista a disponibilização de diversos aplicativos (APP´s) com utilização de Inteligência artificial que visam agregar valor para o dia a dia do produtor e melhorar a produtividade de seu negócio.

Além das palestras, da troca de experiências, a CNVV teve o momento de celebração, com a premiação de 83 representantes comerciais. “É o reconhecimento do trabalho de quem está na linha de frente da empresa”, frisa Lopes

O evento da Vaccinar, que aconteceu no Mineirão, nos últimos dias 22 e 23 de março, teve um cenário coerente com o mote do encontro, que foi: “Juntos no Campo”. O tema mescla duas paixões: o campo de futebol, em um ano de Copa do Mundo, e o campo onde se desenvolve toda a cadeia do agronegócio.  “O balanço é positivo e as palestras com especialistas mostrou que a Vaccinar está no caminho certo. Foi um momento para atualização, troca de conhecimento e também de celebração”, conclui Nelson Lopes.

Conhecimento

Marcelo Caetano também destacou a importância do conhecimento técnico, da atualização. “Não é só a experiência do dia a dia que vai nos ajudar. A gente precisa estudar para melhorar. Afinal, os clientes estão melhores e mais técnicos”, disse.

E a Vaccinar sabe da importância de ampliar os conhecimentos, tanto que incluiu na Semana da Convenção de Vendas, a realização de Módulos do treinamento do Programa de Desenvolvimento de Líderes e, durante o evento, a empresa também estimulou sua equipe de Representantes Comerciais a realizarem os diversos cursos disponíveis em sua universidade corporativa – a Universidade Vaccinar. Lançada em 2018, a plataforma de treinamentos a distância da empresa conta com trilhas de desenvolvimento de competências que englobam diversos cursos voltados para as áreas de nutrição animal, vendas consultivas, comunicação assertiva e entre outros.

Fonte: Assessoria

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POWERBOV: Aumento da produtividade e da qualidade de carcaças em bovinos confinados

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Divulgação SANEX

A intensificação da pecuária atualmente, é primordial para garantir rentabilidade ao segmento, a qual pode ser assegurada por melhor desempenho produtivo, melhor eficiência alimentar e pela obtenção de carcaças com melhores acabamentos, que podem agregar valor no momento de sua comercialização. Uma forma de alcançar estes objetivos é utilizar dietas com maior densidade energética. O teor energético da dieta pode ser elevado através da inclusão de lipídeos, que fornecem 2,25 vezes mais energia que os carboidratos.

No Brasil cresce a oferta de ingredientes com alto teor de lipídeos, como: DDG, caroço de algodão, gérmen de milho gordo, entre outros. Aliado a isso, dietas ricas em energia oriundas de lipídeos são metabolicamente mais seguras, pois diminuem os riscos de acidose ruminal, produzem menos calor metabólico – contribuindo para redução de estresse calórico, a também reduzem a produção e emissão de metano.

No entanto, por questões fisiológicas, existem limitações na inclusão de lipídios, por apresentar toxicidade aos microrganismos ruminais e reduzir a digestão de fibras.

Uma alternativa, é realizar o fornecimento de aditivos que promovam a incorporação de doses mais elevadas de ácidos graxos e aumento de sua absorção no intestino delgado devido a sua capacidade de passar pelo rúmen e aumentar a digestibilidade das gorduras. Estas ações permitem a utilização de níveis mais elevados de gordura na dieta sem causar danos à fermentação ruminal. Estes são os benefícios do POWERBOV.

Um experimento realizado no Confinamento do Núcleo de Produção Animal (NUPRAN) no Setor de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Estadual do Centro-Oeste, no Paraná, utilizando dietas com teor de extrato etéreo (EE) de 4,97% da matéria seca, concluiu que a administração de POWERBOV melhorou a digestibilidade da fração etérea e fibrosa da ração, com dose de 10 g animal/dia e garantiu maior média de ganho de peso diário, maior peso vivo no abate e melhor acabamento das carcaças.

O POWERBOV ® é produzido com exclusivo processo industrial pela Sanex Comércio e Indústria Veterinária. Indicado principalmente para dietas com alto teor de lipídeos, é capaz de promover o aumento da digestibilidade da matéria-seca, melhora da conversão alimentar, redução de distúrbios metabólicos e impacto ambiental.

 

Autora: Marcia Skorei – Médica-Veterinária, Coordenadora Técnica Ruminantes Sanex

Fonte: Ass. de Imprensa
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Tecnologia inovadora em ureia protegida eleva produtividade do rebanho

Premix lança produto que reduz o risco de fornecimento de nitrogênio, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis

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Foto e texto: Assessoria

Seguindo seu compromisso em oferecer as melhores soluções para a indústria pecuária, a Premix apresenta ao mercado mais um produto revolucionário. Trata-se do Upmix, fonte de ureia protegida, desenvolvido para otimizar a nutrição de rebanhos de corte e de leite, confinados ou em pastagens.

Indicado para preparo de suplementos, núcleos, concentrados e rações para bovinos de corte e leite, bubalinos, ovinos e caprinos, a pasto ou confinamento, o produto garante o fornecimento seguro e eficiente de Nitrogênio Não Proteico (NNP) para os animais, elevando a síntese ruminal de proteína e melhorando a digestibilidade dos alimentos.

Com uma tecnologia avançada de liberação de NNP, o Upmix oferece a melhor curva de liberação de nitrogênio, evitando picos e perdas durante o processo digestivo. Isso resulta na redução de risco no fornecimento de nitrogênio e melhora o aproveitamento dos nutrientes pelos animais, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis.

De acordo com Lauriston Bertelli Fernandes, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Premix, o produto será uma ferramenta importante para o balanceamento de equivalente proteico e redução de farelos proteicos nas dietas. Isso trará economia nas formulações das dietas, tornando-as mais seguras quanto ao desempenho e saúde ruminal dos animais.

“O Upmix foi desenvolvido para ter uma curva de liberação ruminal bem controlada e equilibrada com a disponibilidade de energia, o que fará com que a microbiota ruminal tenha o máximo de aproveitamento do nitrogênio contido no produto para a síntese proteica, sem excreção nas fezes dos animais”, explica.

Por se tratar de um produto inovador, Bertelli acredita que o Upmix irá revolucionar a forma como a nutrição animal é feita atualmente. “Com ele, os produtores rurais poderão garantir uma alimentação mais adequada para seus animais, aumentando a eficiência produtiva e reduzindo seus custos”, finaliza.

Fonte: Assessoria
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Reprodução e bem-estar animal: Aliados para uma pecuária mais sustentável

As biotecnologias da reprodução buscam cada vez mais unir a produtividade das fazendas às práticas de bem-estar animal para gerar resultados eficientes aos pecuaristas

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Foto e texto: Assessoria

Na pecuária moderna, a otimização da eficiência reprodutiva é fundamental para atender à crescente demanda global por proteína e laticínios. Neste cenário, as biotecnologias de reprodução animal emergem como ferramentas para impulsionar o melhoramento genético, aumentar a produtividade e garantir o bem-estar animal nas fazendas.

As tecnologias mais utilizadas costumam ser a Inseminação Artificial (IA) e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que consiste em um protocolo de sincronização do ciclo estral das vacas com a IA em momento pré-determinado, reduzindo as chances de falhas nas observações de cios e no momento adequado para a inseminação. A Transferência de Embrião (TE) é outra biotecnologia da reprodução já consolidada no mercado nacional, sendo o Brasil um dos maiores produtores de embriões bovinos in vitro. Com isso, foram desenvolvidos protocolos de Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF) para dar um suporte mais robusto ao processo.

As técnicas de TE e TETF prezam pela saúde e bem-estar das fêmeas doadoras e de alto valor genético (matrizes) e, quando bem aplicadas, multiplicam o seu potencial reprodutivo gerando múltiplos herdeiros em um mesmo ano. Para este fim são utilizados os protocolos de superovulação (SOV), que visam aumentar o número de ovulações por ciclo estral, através da estimulação hormonal de folículos terciários a se desenvolverem e ovularem. Esse processo é seguido por inseminações artificiais com sêmen de touros também de alto potencial genético, resultando em embriões para posterior coleta e implantação em receptoras (“mães de aluguel”) ou serem criopreservados para posterior implantação.

A superovulação de matrizes com excelência genética permite obter o maior número de embriões transferíveis. A técnica é capaz de proporcionar a produção de cerca de 40 bezerros por ano a partir da mesma fêmea. Isso faz com que o melhoramento genético do rebanho seja acelerado, permitindo ao produtor a multiplicação eficiente de linhagens valiosas.

Para que esta ovulação múltipla aconteça, os protocolos usuais de SOV utilizam doses consecutivas de FSH (Hormônio Folículo Estimulante), buscando o bloqueio do efeito inibitório do folículo dominante de uma onda de desenvolvimento folicular sobre outros folículos que também iniciaram seu desenvolvimento no momento do início do desenvolvimento do FD. Assim há a possibilidade da produção de vários oócitos de boa qualidade com capacidade de resultarem em embriões quando inseminados. Nos protocolos de SOB usuais, o FSH tradicionalmente utilizado é de origem animal, através da extração em pituitárias suínas ou ovinas em frigoríficos.  “Geralmente são necessárias entre 60 e 65 pituitárias ou hipófise para uma única dose hormonal. Além disso, há necessidade da utilização de técnicas adequadas a nível laboratorial para purificação e padronização da quantidade do FSH extraído a fim de se evitar variabilidade na potência” explica Marcos Malacco, médico-veterinário gerente de serviços veterinários para bovinos da Ceva Saúde Animal

Os protocolos de superovulação que utilizam o FSH de origem animal envolvem aplicações repetidas do hormônio, duas vezes ao dia (manhã e tarde), durante 4 dias, processo que gera mais estresse às matrizes. Outro ponto de atenção é que podem ocorrer falhas no protocolo devido ao esquecimento de uma ou outra aplicação ou aplicação em horário inadequado para o êxito.

A busca pelo aumento da eficiência produtiva do rebanho é um dos motivos que levou ao desenvolvimento de uma molécula inovadora, a Ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), o primeiro FSH recombinante do mundo, produzido por meio de tecnologia recombinante, sem depender da disponibilidade de glândulas pituitárias de outros animais.

“Sua aplicação na reprodução bovina tem sido amplamente estudada e demonstrou benefícios significativos na manipulação do ciclo estral, na produção de embriões e na melhoria da eficiência reprodutiva. O rbFSH atua estimulando o crescimento folicular nos ovários das fêmeas bovinas, promovendo assim a produção de ovócitos de alta qualidade”, elucida o profissional.

O uso de rbFSH permite uma programação mais precisa dos ciclos estrais das fêmeas, reduzindo a necessidade de manejos repetidos nos protocolos de estimulação ovariana convencionais, minimizando o estresse nas doadoras de embriões e a possibilidade de erros nas aplicações do FSH,  além de reduzir a mão de obra associado ao este manejo reprodutivo.

“Uma única aplicação do rbFSH é suficiente para promover a superovulação nas matrizes bovinas e atingir os melhores resultados reprodutivos, facilitando o manejo e aumentando o bem-estar animal, ao mesmo tempo em que apresenta uma maior precisão e menos riscos de falhas no protocolo. Os estudos demonstram que essa única aplicação do rbFSH nos protocolos de superovulação, proporciona a produção de embriões de alta qualidade, o que pode ser um salto gigante para a reprodução bovina e para a melhoria genética dos rebanhos nacionais, isso contribui para o bem-estar geral das vacas e novilhas, promovendo um processo reprodutivo mais sustentável”, detalha Malacco.

Amiga do bem-estar animal e consciente das particularidades de cada rebanho, a Ceva Saúde Animal criou junto com o seu time técnico o Zimbria®, um produto inédito, que contém o hormônio folículo-estimulante recombinante ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), indicado para uso nos protocolos de superovulação das fêmeas bovinas.

Zimbria® é uma solução injetável pronta para uso o que não necessita de reconstituição de liofilizado em diluente e pode ser utilizada em até 3 meses após a abertura do frasco, o que otimiza e traz mais segurança para o médico-veterinário. Além disso, a carência de Zimbria® é zero, tanto para o leite quanto para a carne.    “O Zimbria® é uma excelente solução para a melhoria reprodutiva do rebanho, que pensa no bem-estar animal e afeta positivamente o bolso do produtor”, afirma Malacco.

O Zimbria® permite otimizar o protocolo de SOV. Uma única aplicação é suficiente para promover a ovulação múltipla nas matrizes. Desta forma, é possível ter mais precisão e menos riscos de falhas no processo e, consequentemente melhores resultados. Além disso, o manejo reprodutivo é facilitado e o estresse da vaca reduzido o que aumenta o bem-estar animal. Outro diferencial é que a inseminação com rbFSH é mais precisa e tem maiores chances de gerar embriões, o que significa um avanço importante para a melhoria genética dos rebanhos.

A evolução dos protocolos e um enfoque mais profundo no bem-estar animal estão pavimentando o novo caminho que a reprodução na pecuária está trilhando. Inovação, segurança e tecnologia estão impulsionando protocolos mais sólidos e com resultados superiores, delineando a atual realidade do setor

Fonte: Assessoria
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