Avicultura
Ácido deoxicólico se destaca como aliado estratégico na avicultura de corte
Suplementação com ácidos biliares preserva a saúde hepática, aumenta a eficiência alimentar e melhora rendimento de carcaça, elevando desempenho e rentabilidade na produção de frangos.


Artigo escrito por Julio C.C. Carvalho, PhD, Nutrição Animal, zootecnista da Biotec e Marianne Kutschenko, MSc., Nutrição Animal, zootecnista da IcePharma
A avicultura de corte brasileira consolidou-se como uma das atividades mais competitivas do agronegócio mundial, sendo referência em eficiência produtiva e qualidade da proteína ofertada aos consumidores globais. Décadas de avanços em genética, nutrição, biosseguridade e manejo permitiram o desenvolvimento de aves modernas, capazes de atingir rápido crescimento, elevada conversão alimentar e altos rendimentos de carcaça em períodos cada vez mais curtos.
Entretanto, esse sucesso produtivo trouxe consigo um desafio crítico: a saúde hepática. O fígado, órgão central no metabolismo das aves, desempenha funções essenciais como metabolismo energético, síntese proteica, detoxificação, regulação imunológica e secreção de bile. Nas linhagens atuais, a sobrecarga metabólica frequentemente leva a distúrbios como esteatose, ascite e hepatite metabólica, comprometendo tanto o desempenho quanto a lucratividade.
Neste cenário, cresce o interesse por estratégias nutricionais capazes de proteger o fígado e sustentar a eficiência alimentar. Entre elas, destacam-se os ácidos biliares, especialmente o ácido deoxicólico (DCA) – presente em altas concentrações apenas em bile de origem bovina. Estudos recentes demonstram que o DCA atua além da digestão lipídica: ele regula a microbiota intestinal, modula o metabolismo hepático, e reduz a incidência de fígados gordurosos, consolidando-se como molécula-chave para sustentar desempenho e rentabilidade na avicultura moderna.
Assim, a manutenção da qualidade hepática deve ser reconhecida como parâmetro zootécnico essencial, tão relevante quanto ganho de peso ou conversão alimentar.
Qualidade hepática como indicador de desempenho
A avaliação do desempenho de frangos de corte tradicionalmente inclui parâmetros como consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar. Entretanto, evidências recentes indicam que tais indicadores devem ser complementados pela análise direta e indireta da saúde hepática. Fígados histologicamente preservados estão associados a melhor aproveitamento de energia e nutrientes, menor deposição de gordura abdominal, maior uniformidade dos lotes e menor taxa de condenações.
Portanto, a qualidade hepática emerge como novo marcador produtivo, integrando saúde, bem-estar animal e sustentabilidade do sistema. Aves com fígados comprometidos demandam mais nutrientes, apresentam menor resiliência imunológica e aumentam os custos de produção.
Ácidos biliares como solução estratégica
Entre as estratégias nutricionais voltadas à proteção hepática, os ácidos biliares destacam-se por sua função multifatorial. Produzidos a partir do colesterol hepático, essas moléculas anfipáticas atuam tanto na digestão de lipídios e absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K), quanto como moduladores metabólicos e imunológicos.
Em um ensaio de inibição do crescimento de C. perfringens, pesquisadores investigaram o papel do DCA no controle da enterite necrótica (NE) em frangos causada por Clostridium perfringens. A NE é uma doença intestinal grave que afeta a produção avícola, especialmente com a redução do uso de antibióticos. O DCA inibiu 82,8% do crescimento de C. perfringens in vitro enquanto outros ácidos biliares, como TCA e CA, apresentaram inibição muito menor (16,4% e 8,2%, respectivamente). O DCA reduziu mais de 95% da invasão de C. perfringens nos tecidos ileais e diminuiu a expressão de mediadores inflamatórios no tecido ileal: Infγ: redução de 51%; Litaf (Tnfα): redução de 82%; Mmp9: redução de 93%. Por sua vez, a suplementação com Ácido Cólico (AC) não promoveu os mesmos resultados que o DCA. Assim sendo, o perfil de ácidos biliares é importante para os resultados da suplementação.

Figura 1. (WANG et al., 2019) DCA atenua a inflamação intestinal induzida por NE. As aves foram infectadas com Eimeria maxima aos 18 dias de idade e Clostridium perfringens aos 23 e 24 dias de idade. (A) Coloração H&E mostrando imagens representativas da histologia intestinal. (B) Quantificação da pontuação de danos histológicos intestinais. Todos os gráficos representam média ± SEM. *P < 0,05; **P < 0,01. NE + CA: aves com NE alimentadas com dieta contendo CA; NE + DCA: aves com NE alimentadas com dieta contendo DCA. Setas amarelas: infiltração de células imunológicas; seta verde: fusão de vilosidades e criptas.
Na avicultura, a suplementação com ácidos biliares promove:
Proteção hepática e redução de fígados gordurosos;
Otimização da digestibilidade lipídica e maior eficiência energética da dieta;
Melhor aproveitamento de cálcio e fósforo;
Apoio imunológico e ação antioxidante, reduzindo estresse metabólico.
Enquanto a suplementação de ácido deoxicólico promove:
Redução e controle da inflamação associada à Enterite Necrótica, oferecendo novas abordagens para o controle de doenças intestinais em aves;
Modulação da microbiota intestinal e na prevenção de enterites.
Perfil de ácidos biliares e relevância do ácido deoxicólico
A composição de ácidos biliares varia entre espécies: aves apresentam predominância de CDCA, TLCA e T-α-MCA; suínos apresentam HDCA em proporções elevadas; já os bovinos possuem perfis ricos em ácido cólico (CA) e, sobretudo, ácido deoxicólico (DCA).
A suplementação com perfis ricos em DCA, portanto, é a que gera efeitos metabólicos consistentes sobre digestibilidade lipídica, proteção hepática e desempenho produtivo. Misturas derivadas de aves e suínos, desprovidas de DCA, apresentam impacto limitado.

Tabela 1. Comparação da composição de ácidos biliares entre espécies e seus efeitos metabólicos
Evidências científicas nacionais
Entre 2024 e 2025, universidades brasileiras como a UFPR (Universidade Federal do Paraná) e a UFLA (Universidade Federal de Lavras) conduziram ensaios controlados com frangos de corte para avaliar os efeitos da suplementação com Ácido Deoxicólico (produto comercial de origem bovina e nacional). Esses estudos foram pioneiros em integrar parâmetros clássicos de desempenho (ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar) com avaliações complementares de enzimas hepáticas, histologia intestinal, qualidade óssea e rendimento de carcaça, gerando evidências consistentes sobre a relevância fisiológica e zootécnica dessa molécula.
1. Desempenho produtivo
Nos experimentos conduzidos, a inclusão de ácidos biliares promoveu diferenças estatísticas significativas (p<0,05) para as variáveis de desempenho.
Ganho de peso corporal: O grupo tratado apresentou o melhor resultado absoluto (3,263 kg) em comparação ao controle negativo (2,890 kg), representando +12,9% de incremento no ganho de peso.
Conversão alimentar (FCR): A variável mais sensível ao efeito da suplementação. O grupo tratado apresentou a melhor conversão (1,436) relação ao controle negativo (1,600), houve melhora de -10,3% na FCR, mostrando maior eficiência no aproveitamento da dieta.
2. Rendimento de carcaça e cortes comerciais
Em um experimento posterior, conduzido até os 42 dias de idade, avaliou-se o rendimento de carcaça e cortes comerciais, além da deposição de gordura abdominal.
Peso de carcaça: aumento de +2,0% com a suplementação (2682 g vs. 2629 g no controle).
Peito: apresentou tendência de aumento (+3,8%; 1059 g vs. 1021 g), embora não significativo estatisticamente (p=0,0986).
Pernas: apresentaram ganho de +2,0% em peso absoluto (823 g vs. 807 g).
Gordura abdominal: redução significativa de -10,4% com a suplementação (41,7 g vs. 46,5 g)

Figura 2. A inclusão de Ácidos Biliares aumenta o rendimento de carcaça (%)

Figura 3. A inclusão de Ácidos Biliares aumenta o rendimento de peito e perna

Figura 4. A inclusão de Ácidos Biliares reduz a gordura abdominal
Esses resultados mostram que o ácido deoxicólico não apenas sustenta o ganho de peso e a eficiência alimentar, mas também promove melhor qualidade de carcaça, com cortes valorizados e menor acúmulo de gordura, o que é especialmente importante para a rentabilidade do negócio.
3. Parâmetros hepáticos
Os estudos reportaram ainda melhora expressiva na homogeneidade e coloração hepática, redução expressiva de fígado gorduroso e mais preservado histologicamente nos grupos suplementados. Isso indica que o ácido deoxicólico reduz a sobrecarga metabólica do fígado, contribuindo para menor taxa de condenações em abatedouros e maior uniformidade entre os lotes.
4. Absorção mineral e qualidade óssea
O NDP (nucleotídeos de desoxipiridinolina) é um marcador de reabsorção óssea, que reflete a atividade dos osteoclastos (células que degradam a matriz óssea). Altos níveis de NDP: significam maior degradação óssea → ossos mais frágeis e predispostos a fraturas. Baixos níveis de NDP: indicam menor reabsorção óssea → ossos mais conservados, fortes e resistentes.
A suplementação com ácidos biliares apresentou resultados consistentes sobre a mineralização óssea:
Absorbância sérica: indicador da capacidade de absorção de cálcio e fósforo. Nos tratamentos com Ácido Deoxicólico, observou-se aumento de +15,5% em comparação aos controles. Esse efeito se traduz em melhor aproveitamento da dieta e redução da necessidade de suplementação com minerais inorgânicos, impactando diretamente o custo da formulação.
Resistência óssea: o grupo tratado apresentou o maior valor (0,374 kgf/cm²; +7,2%) em relação ao grupo controle. Em contraste, o produto comercial sem DCA apresentou resistência inferior (0,335; -4,0%). Ossos mais resistentes resultam em menor incidência de fraturas, melhorando o bem-estar e reduzindo perdas por condenação.
Tempo de ruptura óssea: indicador da resiliência estrutural. O grupo tratado apresentou o melhor resultado absoluto (100,77 s; +65,9% em relação ao controle de 60,73 s), evidenciando ossos mais duradouros e menos suscetíveis a fraturas durante transporte e processamento.
Isso representa maior integridade esquelética, fundamental para sustentar o rápido ganho de peso dos frangos modernos, reduzir problemas locomotores, aumentar o bem-estar animal e melhorar a eficiência produtiva.
5. Síntese dos resultados práticos
Os resultados preliminares dos estudos nacionais confirmam que a suplementação com Ácido Deoxicólico:
Manteve ou melhorou o desempenho em dietas com redução de energia metabolizável (–87 kcal/kg), gerando economia líquida de ~US$ 3,30/ton de ração;
Reduziu significativamente lesões hepáticas e melhorou a uniformidade dos fígados;
Aumentou o rendimento de carcaça (+2,0%), peito (+3,8%) e pernas (+2,0%);
Melhorou a conversão alimentar em até -10,3%, reduzindo custos de produção;
Favoreceu a absorção mineral (+15,5%), diminuindo a necessidade de fontes inorgânicas;
Elevou a resistência óssea (+7,2%) e o tempo de ruptura (+65,9%), reduzindo problemas locomotores;
Reduziu gordura abdominal em -10,4%, favorecendo carcaças mais magras e valorizadas.
Essas evidências demonstram que o ácido deoxicólico vai além da digestão lipídica, atuando como ferramenta multifuncional para preservação hepática, suporte esquelético, eficiência alimentar e melhoria da qualidade de carcaça.
Conclusão
A produção intensiva de frangos de corte depende da preservação do fígado como órgão-chave do metabolismo. A suplementação com ácidos biliares, particularmente aqueles ricos em ácido deoxicólico, consolida-se como uma ferramenta estratégica capaz de:
Reduzir condenações por lesões hepáticas;
Melhorar rendimento de carcaça e cortes comerciais;
Aumentar absorção mineral e qualidade esquelética;
Otimizar a eficiência;
Melhorar a rentabilidade.
A suplementação com Ácido Deoxicólico alia ciência, inovação e sustentabilidade, garantindo não apenas bem-estar animal, mas também competitividade econômica para produtores e integradores.
A versão digital está disponível gratuitamente no site oficial de O Presente Rural. A edição impressa já circula com distribuição dirigida a leitores e parceiros em 13 estados brasileiros.

Avicultura
Avicultura gaúcha reforça posição estratégica para o desenvolvimento econômico do estado e do Brasil
Setor sustenta milhares de empregos, mantém exportações expressivas e projeta crescimento para 2026.

A avicultura do Rio Grande do Sul encerra 2025 reafirmando sua força como uma das cadeias produtivas mais relevantes para a economia estadual e nacional. Mesmo diante de adversidades sanitárias que pressionaram o desempenho das exportações, o setor manteve estabilidade na produção, assegurou receita expressiva nas vendas internacionais e reforçou seu papel como motor de geração de emprego, renda e desenvolvimento regional.
Dados atualizados pela Associação Gaúcha de Avicultura e pelo Sindicato da Indústria de Produtos Avícolas do Estado do Rio Grande do Sul (Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav)/Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do RS (Sipargs)), com base em projeções da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e em análise do desempenho local, mostram que o Estado segue como destaque nacional no segmento. O Rio Grande do Sul permanece como o terceiro maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil e líder nacional nas exportações de ovos em 2024, posição que deve manter o estado entre os principais exportadores de ovos no ano vigente.
Em 2025, o Estado deverá alcançar 802,2 milhões de aves abatidas, alta de 0,7% frente ao ano anterior, confirmando estabilidade produtiva em um cenário de pressão de mercado. As exportações de carne de frango devem somar 679,9 mil toneladas, queda moderada de 1,7%, muito inferior ao recuo superior a 10% inicialmente projetado após o registro da Influenza Aviária no RS. No faturamento, o setor deve encerrar o ano em US$ 1,2 bilhão, redução suave de 1,4% em relação a 2024, mantendo solidez econômica.
Para o presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, os resultados demonstram a competência técnica e a rápida resposta do setor, articulada com instituições estaduais e nacionais.
“Este ano ficará registrado como uma grande demonstração de resiliência da avicultura gaúcha. Mesmo diante de embargos importantes e desafios sanitários que poderiam ter causado impactos muito maiores, conseguimos preservar a produção, manter empregos e proteger mercados estratégicos. A atuação conjunta com a ABPA, o Ministério da Agricultura e o Governo do Estado foi fundamental para superar os momentos mais críticos e assegurar estabilidade para o setor”, afirma.
O segmento de ovos também mantém contribuição fundamental ao desempenho estadual: a produção deve alcançar 3,4 bilhões de unidades em 2025, incremento de 2,4% sobre o ciclo anterior. Embora o volume exportado tenha recuado 6,1%, reflexo de restrições sanitárias em mercados como o Chile, a valorização global do produto compensou a queda e impulsionou o faturamento, que deve chegar a US$ 22,5 milhões, avanço expressivo de 31,9% em comparação com 2024.
Projeção positiva para 2026
Com elevada participação no agronegócio e impacto direto nas economias municipais, a avicultura gaúcha segue essencial para manter o Brasil entre os maiores supridores mundiais de proteína animal. A expectativa para 2026 é de recuperação ainda mais intensa nas exportações: crescimento entre 3% e 4% na carne de frango e entre 20% e 30% no segmento de ovos.
Santos reforça o otimismo. “Estamos muito confiantes de que 2026 será um ano de retomada vigorosa, com expansão das exportações de carne de aves e novos avanços no segmento de ovos, impulsionados por investimentos em modernização, competitividade industrial e biosseguridade”, disse.
Com resultados consistentes mesmo em meio a adversidades, o setor encerra 2025 com resiliência comprovada e preparado para um novo ciclo de crescimento, mantendo o Rio Grande do Sul em posição estratégica no mercado global de proteína animal.
Avicultura
Exportações brasileiras de ovos superam 1,8 mil toneladas em novembro
Volume embarcado aumenta 5,8% em relação a 2024, enquanto receita alcança US$ 5,25 milhões, impulsionada por destinos de alto valor agregado como Japão e México.

As exportações brasileiras de ovos, incluindo in natura e processados, totalizaram 1.893 toneladas em novembro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 5,8% o total das exportações de ovos registradas no mesmo período do ano passado, com 1.789 toneladas.
Em receita, as exportações do setor totalizaram US$ 5,247 milhões em novembro, saldo 32,8% maior em relação ao décimo primeiro mês de 2024, com US$ 3,953 milhões.

Presidente da ABPA, Ricardo Santin: “Volumes exportados de ovos seguem em ritmo elevado frente ao praticado nos anos anteriores” – Foto: Mario Castello
No ano (janeiro a novembro), o total dos embarques do setor chegou a 38.637 toneladas, volume 135,4% maior em relação ao ano passado, com 16.414 toneladas.
Em receita, o total registrado até novembro chegou a US$ 92,130 milhões, saldo 163,5% maior em relação aos onze primeiros meses de 2024, com US$ 34,965 milhões.
Entre os principais destinos, o Japão ocupou a liderança em novembro, com 757 toneladas (+266,8% em relação ao ano anterior), seguido por México, com 284 toneladas (+51%), Chile, com 261 toneladas (-29,1%), Emirados Árabes Unidos, com 205 toneladas (-9,7%) e Uruguai, com 96 toneladas (-16,9%). “Volumes exportados de ovos seguem em ritmo elevado frente ao praticado nos anos anteriores, agora, com novos destinos de alto valor agregado, o que vem favorecendo a rentabilidade dos embarques”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Avicultura
Mercado de ovos tem pequenas oscilações nas principais praças
Levantamento do Cepea aponta ajustes discretos no branco e no vermelho, sem mudanças relevantes no cenário nacional.

Os preços dos ovos apresentaram oscilações moderadas nesta sexta-feira (05), de acordo com os dados do Cepea. O destaque do dia foi Recife (PE), onde o ovo branco subiu 2,16%, alcançando R$ 128,40 por caixa, enquanto o vermelho ficou praticamente estável, cotado a R$ 155,00, com leve variação negativa de 0,02%.
Nas demais regiões acompanhadas, predominou a estabilidade ou pequenas quedas. Em Bastos (SP), referência nacional, o ovo branco encerrou o dia a R$ 129,00 (queda de 0,01%) e o vermelho a R$ 144,66 (recuo de 0,01%).
Na Grande Belo Horizonte (MG), o branco registrou leve baixa de 0,02%, ficando em R$ 139,36, enquanto o ovo vermelho manteve o preço em R$ 151,76.
A Grande São Paulo apresentou estabilidade para ambos os tipos: R$ 136,02 no ovo branco e R$ 149,66 no vermelho.
Em Santa Maria de Jetibá (ES), praça importante do Espírito Santo, houve pequenas quedas: o ovo branco recuou 0,02%, para R$ 136,56, e o vermelho caiu 0,03%, ficando em R$ 144,47.



