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Ação estratégica no varejo impacta 130 milhões de consumidores e aumenta em 25% vendas de carne suína

Resultados positivos se estendem Brasil a fora e vão de Norte a Sul do país.

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Foto: Divulgação

Em tempos de inflação e pouco dinheiro no bolso, o brasileiro encontrou na carne suína a proteína ideal para enfrentar este momento. A comprovação vem da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) em mais uma edição da Semana Nacional da Carne Suína (SNCS), reconhecida como a maior vitrine da proteína no varejo brasileiro. Com lojas repletas de informação, campanha nas mídias digitais e muita comunicação nos pontos de venda das lojas do Compre Bem, Extra Mercado, Pão de Açúcar, Oba Hortifruti, Hortifruti Natural da Terra, Carrefour, Big, Big Bompreço, Todo dia, Nacional, Amigão, Prezunic e ABC Supermercados, a ação de incentivo atingiu crescimento expressivo com aumento de 25% no volume de carne suína vendido no período de 1 a 17 de junho.

Os resultados positivos se estendem Brasil a fora e vão de Norte a Sul do país. O aumento da comercialização da proteína na região Sudeste, com estados tradicionais de consumo como São Paulo e Minas Gerais, também marcou essa edição, com lojas chegando a agregar 142% e 108% em volume, respectivamente. As ações estratégicas de marketing promovidas pela Semana Nacional também influenciaram nos resultados de lojas no Rio de Janeiro, com redes que informaram crescimento de até 130% no faturamento.

Os dados avaliados fazem comparação ao mesmo período no mês de maio de 2023, anterior a SNCS, em que não houve campanha de incentivo e demonstram que o consumidor tem optado pela carne suína pelo bom custo-benefício, qualidade e sabor. A iniciativa trouxe retorno positivo para todas as redes que registraram aumento de dois pontos percentuais em crescimento do volume. Segundo dados fornecidos pelas redes de varejo participantes, houve registro de crescimento nas vendas de carne suína em todos os estados, confirmando a versatilidade da proteína, e que ela hoje já faz parte do gosto e da opção de compra dos clientes, se consolidando como uma opção do dia a dia do brasileiro.

Com cortes variados e maior disponibilidade nas gôndolas, as redes de varejo com lojas na região Nordeste sempre tiveram destaque na SNCS. O crescimento de até 79% em volume na Bahia e 78% em Fortaleza confirma que, a cada ano de campanha, o cliente nessa região do país tem aderido à carne suína, ampliando as vendas nesses estados e gerando oportunidade de expansão para a cadeia da suinocultura.

No Paraná, por exemplo, houve regional com crescimento de 142% em faturamento, estado já bastante característico quanto ao consumo da carne suína e que ampliou as vendas nesta edição. Na região Centro-Oeste, lojas também agregaram mais de 40% no volume de vendas, assim como na região Norte, com destaque para Manaus, que acumulou aumento de 10% em volume de 1 a 17 de junho em lojas de uma rede participante.

Carne suína: destaque em um mercado de mudanças
O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, ressalta a importância da continuidade estratégica da SNCS como determinante para o comportamento de consumo que inclui a carne suína na cesta de compra. “O fato de agregarmos neste período de ação a venda de cerca de 25% a mais de TONELADAS de carne suína demonstra a efetividade da estratégia de comunicar sobre o nosso produto aos consumidores, reforçando todo o potencial que ela tem, e facilitando a decisão de compra dele”, explica e reforça “Num ano de cenário adverso em que disputamos o bolso do cliente com outras proteínas, a carne suína tem conquistado espaço e se tornando uma escolha constante na hora da compra”.

Lopes se refere ao atual momento de preço das carnes e do movimento no mercado de proteínas no primeiro semestre, onde a carne suína reduziu a disponibilidade interna e a carne bovina aumentou a oferta no mercado doméstico quando comparado com o mesmo período de 2022. Diante disso, o maior destaque para a carne suína nas lojas participantes foi fator decisivo para o crescimento de volume nas vendas durante o período da SNCS. Maior porcionamento, opções de cortes e ampliação do espaço do ponto de venda, foram uma das estratégias comerciais que impulsionaram a proteína. Já as mídias digitais e ações especiais, como degustação em loja e promoções, foram responsáveis também por ressaltar a qualidade, versatilidade e custo-benefício dos cortes suínos.

Informação de qualidade sobre a proteína chegou a mais de 130 milhões de consumidores como resultado da atuação estratégica das redes de varejo na divulgação da carne suína em mídias digitais, como Instagram, Facebook, TikTok, Google, além de todas as plataformas de e-commerce, canal que vem conquistando ainda mais clientes na compra de proteína.

A diretora de marketing e projetos da ABCS, Lívia Machado, explica que: “Quando criamos a estratégia da campanha a educação persuasiva no ponto de venda foi um pilar essencial, e a partir dele mostramos que a comunicação e informações ao consumidor são as estruturas certeiras para impactar o comportamento do brasileiro para aumentar o consumo da proteína. A jornada de compra do consumidor começa quando ele aprende e descobre sobre um novo produto. Entender isso e trabalhar estrategicamente trouxe a carne suína ao cotidiano de milhares de brasileiros, contribuindo para a sustentabilidade da cadeia de valor,  finaliza Livia.

Fonte: Assessoria ABCS

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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