Conectado com

Notícias Em Salvador

Absolar Meeting Nordeste reúne setor para série de debates sobre avanços e perspectivas da energia solar no Brasil

Evento acontece no dia 31 de outubro, na capital baiana, e vai tratar de desafios regulatórios, impactos da reforma tributária e novos modelos de negócios no setor.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Absolar

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) vai reunir, no dia 31 de outubro, em Salvador (BA), empresários, autoridades públicas, consultores, agentes e especialistas para uma série de debates sobre avanços e as perspectivas da energia solar no Nordeste e no País. Trata-se do Absolar Meeting Nordeste, evento que discute os desafios regulatórios, as novas oportunidades de negócios e investimentos para as companhias do setor, tanto no âmbito nacional quanto no desenvolvimento regional.

Entre as autoridades públicas convidadas, destacam-se os governadores dos nove estados nordestinos – Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe -, além de demais membros dos executivos e legislativos. Também contará com a presença das lideranças nacionais e regionais da ABSOLAR e dezenas de players expoentes do setor fotovoltaico.

O evento vai tratar de temas como o novo contexto regulatório na geração própria solar, impactos da reforma tributária e da retomada do imposto de importação nos negócios do setor, novos arranjos comerciais para as empresas da cadeia fotovoltaica e perspectivas na gestão de pessoas.

Segundo dados da Absolar, a geração própria solar já proporcionou aos estados do Nordeste a atração de mais de R$ 30 bilhões em investimentos e geração. Toda a região possui atualmente mais de 6,1 gigawatts (GW) de potência instalada em telhados, fachadas e pequenos terrenos.

A proposta do Absolar Meeting Nordeste, que conta com a fintech Meu Financiamento Solar como anfitriã, é colaborar com as empresas na geração de novos negócios e atualização profissional, bem como ampliar o relacionamento e o networking entre fornecedores, integradores, fabricantes e clientes que compõem a cadeia de valor da energia solar no País.

Durante o encontro, que conta ainda com o apoio da Amara NZero, Connectoway Solar, Ecom Energia, Growatt, Solar Group, Sungrow e WEG, serão organizados painéis de debates e palestras com especialistas sobre os avanços da energia solar na região e no Brasil, o desenvolvimento econômico, ambiental e social a partir da fonte fotovoltaica, os modelos de financiamento de projetos e o avanço do empreendedorismo no segmento, entre outros. O credenciamento começa às 8h, as palestras, às 09 horas e as atividades se encerram às 18 horas.

Inscrições e mais informações podem ser obtidas clicando aqui.

Fonte: Assessoria Absolar

Notícias

Produtores de milho do Paraná têm melhor remuneração em outubro, aponta Deral

Aumento foi de 26% em relação ao mesmo mês do ano passado. O boletim de conjuntura agropecuária preparado pelo Deral aponta ainda que o custo de produção de frangos, em que a alimentação tem o maior peso, também teve aumento.

Publicado em

em

Fotos: Albari Rosa/Arquivo AEN

Os preços recebidos pelos produtores de milho no mercado paranaense tiveram aumento expressivo de 26% em outubro deste ano, comparado com o mesmo período do ano passado. Mas o custo da produção de frango, em que a alimentação é uma das variáveis mais significativas, também evoluiu, com aumento de 9,2% comparando-se setembro deste ano com o mesmo mês de 2023.

A análise detalhada faz parte do Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 11 a 17 de outubro. O documento é preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), e nesta edição analisa, ainda, a produção de cevada e de cenoura e o desempenho comercial do leite e de suínos.

Na última semana os produtores paranaenses de milho receberam R$ 55,58 pela saca de 60 quilos do produto. No fechamento de outubro de 2023 essa mesma saca rendeu R$ 44,02. O cenário favorável no mercado doméstico pode ter como justificativa a variação cambial, visto a valorização de 16% do dólar frente ao real. Isso direcionou o produto para exportação, reduzindo a oferta no mercado interno, o que elevou os preços. Também contribui o período de entressafra, com uma maior demanda pelo cereal.

A alimentação dos frangos de corte, que tem o milho como um dos insumos, é o principal item a pesar no custo de produção. No Paraná ele representou 65,95% do custo total, que ficou em R$ 4,61 o quilo em setembro, de acordo com a Central de Inteligência de Aves e Suínos (CIAS), da Embrapa Suínos e Aves (CNPSA), base para o boletim produzido no Deral.

Esse valor, que se refere à criação de frango em aviários tipo climatizado em pressão positiva (caracterizado pela indução de ar externo para dentro do galpão), foi 9,2% superior aos R$ 4,22 por quilo em setembro do ano passado. O valor especificamente da alimentação foi de R$ 3,04 por quilo no último mês, aumento de 7,8% em relação aos R$ 2,82 por quilo em setembro de 2023.

Cevada – O documento também aborda a perspectiva de se colher 291 mil toneladas de cevada em 2024, desde que as condições climáticas sejam favoráveis. A grande preocupação é com eventuais chuvas nos próximos 10 dias, o que pode atrasar a colheita. Cerca de 24% da área de 78 mil hectares já estava colhida no início desta semana.

No ano passado as chuvas durante a colheita, especialmente na região de Guarapuava, foram prejudiciais tanto na produtividade quanto na qualidade dos grãos. Esse fator foi importante inclusive para o desânimo de alguns produtores com essa cultura. Se as intempéries forem vencidas, a participação da cevada nacional na produção de malte pode crescer, diferentemente de 2023.

CENOURA – O boletim do Deral aponta ainda para a produção de 131,3 mil toneladas de cenoura no ano passado em 3,8 mil hectares do

Paraná. O produto gerou Valor Bruto de Produção (VBP) de R$ 312,9 milhões. O Núcleo Regional de Apucarana destaca-se com participação de 58,4%. Nessa regional fica Marilândia do Sul, município com maior produção do Estado, com 67,5 mil toneladas em 1,5 mil hectares.

Nas cinco unidades da Ceasa no Paraná foram comercializadas 41,8 mil toneladas de cenoura no ano passado, com giro de R$ 109,2 milhões. Este ano, com produção maior que a expectativa, os preços têm se reduzido mês a mês. O produtor recebeu R$ 1,43 por quilo em setembro (63,7% a menos que os R$ 3,82 de janeiro). No varejo o quilo sai por R$ 2,84, contra R$ 8,20 de janeiro (65,3% a menos).

Leite – De janeiro a setembro o Paraná importou 6,1 mil toneladas de produtos lácteos, como leite em pó e queijo muçarela. O volume é 42% inferior às 10,6 mil toneladas dos mesmos produtos em igual período de 2023.

Essa nova realidade beneficiou os produtores, que receberam em média 16,8% a mais por cada litro de leite entregue à indústria. Mas os consumidores sentiram os preços evoluírem nas gôndolas dos supermercados, custando 25,6% a mais em comparação com setembro do ano passado – de R$ 4,25 para R$ 5,34 o litro do longa vida, em média.

Suínos – A análise sobre suínos leva em conta a exportação de cerca de 7 mil toneladas de carne industrializada pelo Brasil no ano passado – nesse grupo incluem-se apresuntado e fiambre como os mais comuns. O Paraná figurou como o maior exportador, com 2,7 mil toneladas, o que representa 37% do total.

O Paraguai foi o principal parceiro, recebendo 2,2 mil toneladas de carne suína brasileira industrializada, 86% provenientes do Paraná. Nos primeiros nove meses de 2024 o Brasil já enviou 6,8 mil toneladas da mesma carne para o Exterior.

Fonte: AEN-PR
Continue Lendo

Notícias

Produção e esmagamento de soja se mantêm estáveis; exportações apresentam crescimento

Publicado em

em

A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) divulgou a atualização das estatísticas mensais do complexo brasileiro da soja até agosto, revelando que a produção de soja em grão continua sem alterações, enquanto as exportações seguem em crescimento.

Foto: Geraldo Bubniak

A previsão de produção de soja em grão permanece inalterada, com estimativa de encerrar o ciclo em 153 milhões de toneladas. O esmagamento deve atingir 54,5 milhões de toneladas, enquanto a produção de farelo de soja segue projetada em 41,7 milhões de toneladas, e a de óleo em 11 milhões de toneladas.

Processamento em agosto

Em agosto, o processamento de soja foi de 4,4 milhões de toneladas, representando uma queda de 1,6% em comparação a julho de 2024 e uma redução de 2,1% em relação a agosto de 2023, ajustado ao percentual amostral de 90,6%. No acumulado de 2024, o processamento registrou uma leve queda de 0,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior, levando em consideração o ajuste do percentual amostral.

Exportações em alta

O volume de exportação de soja em grão foi mantido em 97,8 milhões de toneladas. Já o farelo de soja apresentou um pequeno incremento de 100 mil toneladas, passando de 22 milhões para 22,1 milhões de toneladas. As exportações de óleo de soja também cresceram, com aumento de 150 mil toneladas, saltando de 1,15 milhão para 1,3 milhão de toneladas. As receitas com exportações do complexo soja devem atingir US$ 54,1 bilhões em 2024.

Importações

Seguindo a estratégia de suplementação de mercado, a projeção de importação de soja em grão também apresentou um pequeno aumento, de 70 mil toneladas, podendo alcançar 1 milhão de toneladas. A importação de óleo de soja teve crescimento ainda maior, com aumento de 100 mil toneladas, totalizando 150 mil toneladas.

Fonte: O Presente Rural com Abiove
Continue Lendo

Notícias

Embrapa abre inscrições para o Simpósio I Omics in Aquaculture

Interessados têm até o dia 10 de novembro para se inscrever gratuitamente.

Publicado em

em

Foto: Divulgação

Nos próximos dia 03 e 04 de dezembro, acontecerá, no auditório da Embrapa Pesca e Aquicultura, o Simpósio I Omics in Aquaculture. O evento será das 8h30 às 17h20 e está com inscrições abertas para participação e apresentação de trabalhos até o próximo dia 10 de novembro. São apenas 20 vagas disponíveis. Clique aqui para se inscrever no simpósio.

O evento é resultado do projeto “Cooperação entre Noruega e Brasil em Pesquisa e Educação para Melhoramento da Criação em Aquicultura Sustentável”, financiado pelo Conselho de Pesquisa da Noruega e executado em parceria com a Nord UniversityUniversidade Estadual de Londrina (UEL) e Aquagen (GenoMar Genetics).

O Omics in Aquaculture contará com a participação de pesquisadores de países como Chile e Noruega. Presenças confirmadas:  Jorge Manuel Fernandes, da Nord University;  Kaja Skjærven do Institute of Marine Research, da Noruega;  José Yáñez da Universidade do Chile e Diogo Hashimoto, da Universidade Estadual Paulista (Unesp-Jaboticabal).

Projeto capacitou pesquisadores 

Durante seus dois anos de execução, o projeto “Cooperação entre Noruega e Brasil em Pesquisa e Educação para Melhoramento da Criação em Aquicultura Sustentável” capacitou pesquisadores e bolsistas de mestrado e doutorado de ambos os países.

Dois cientistas da Embrapa Pesca e Aquicultura receberam treinamento do equipamento Nanopore, adquirido pelo centro de pesquisas, para realizar sequenciamento de DNA e RNA, de forma mais simples e rápida.

A chefe de P&D da Embrapa Pesca e Aquicultura, Lícia Lundstedt, ministrou uma aula para os alunos de pós-graduação da Nord University. A Embrapa, por sua vez, recebeu alunos de mestrado da área de reprodução dessa instituição, que conheceram as pesquisas desenvolvidas na Unidade com peixes tropicais. Eles também visitaram a GenoMar Genetics.

Segundo o coordenador das atividades do projeto na Embrapa, Giovanni Moro, a Nord University participou de um edital voltado para a capacitação de pesquisadores e pós-graduandos, lançado pelo governo daquele país. O edital exigia que houvesse uma instituição de pesquisa, uma de ensino e uma empresa privada na área de aquicultura. Com isso, abriu-se a oportunidade de parceria envolvendo a Embrapa Pesca e Aquicultura, a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a multinacional GenoMar Genetics respectivamente. “As negociações começaram em 2018 e, com o atraso provocado pela pandemia que impediu as viagens, o projeto só foi retomado no final de 2021, finalizando em 2024”, explica ele.

Fonte: Assessoria Embrapa
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.