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Empresas Saúde animal

Abordagem Holística de 3 Passos em como Melhorar a Saúde Intestinal em Animais: Parte II

A Adisseo desenvolveu um portfólio amplo de produtos e serviços para atender à saúde do trato gastrointestinal por meio de uma abordagem holística de 3 passos

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Arquivo / OP Rural

Escrito por: Equipe Técnica da Adisseo.

Conforme descrito na Parte 1, a saúde intestinal dos animais é uma relação simbiótica, entre a qualidade da ração, a função intestinal e a microbiota, envolvendo a digestão da ração, a função da mucosa e da barreira intestinal, a resposta imune e o equilíbrio redox, conforme proposto por Van de Gutche et al. (2018) para os estados de saúde, antes e durante a doença (Figura 1).

Figura 1 – Estados de saúde, de transição crítica e de alteração na simbiose da microbiota hospedeira com o trato gastrointestinal

Muitos fatores afetam essa relação simbiótica. Na Parte 1, descrevemos o impacto da deterioração microbiana e oxidativa dos alimentos na saúde intestinal e como o portfólio de produtos e serviços da Adisseo pode contribuir para melhorar a qualidade da ração. Esta melhora da qualidade dos alimentos beneficia a saúde intestinal ao inibir o crescimento de fungos durante o armazenamento, eliminando patógenos na ração e na água. Desta forma, evita-se a deterioração oxidativa de matérias-primas e dietas ricas em gordura, além de reduzir os riscos de contaminação por micotoxinas, especialmente aquelas prejudiciais às funções intestinais, como a toxina T-2 e o desoxinivalenol (DON), ao longo do ciclo de produção de ração.

Embora alimentos seguros sejam um bom começo para a saúde intestinal, a digestibilidade dos alimentos é outro pilar importante que não deve ser negligenciado. Neste artigo, explicaremos o passo 2 da abordagem holística da Adisseo para uma melhor gestão da saúde intestinal, com o objetivo de melhorar a digestibilidade global da ração, reduzir frações indigestíveis e obter efeitos probióticos e prebióticos benéficos ao intestino.

Digestibilidade da ração: Fração indigestível atuando na microbiota

Embora os animais tenham uma alta capacidade de digerir e absorver os nutrientes dos alimentos, o nível de digestão é afetado não apenas pela disponibilidade de nutrientes, mas também pelo tipo e nível de fatores antinutricionais, como fitatos, arabinoxilanos e outros polissacarídeos não amiláceos (PNAs). Com base nesses fatores, podemos avaliar o nível de digestibilidade de cada dieta e as quantidades de nutrientes que alimentam a microbiota intestinal.

As frações indigestíveis influenciarão diretamente no desenvolvimento da microbiota, que pode ser tanto de forma positiva – uma microbiota produtora de ácidos graxos de cadeia curta, conservando a integridade da camada de mucina e da parede intestinal; ou de forma negativa – quando há excesso de nutrientes indigestíveis e frações específicas no trato intestinal, a microbiota tende a crescer em desequilíbrio, criando condições para um estado de pré-doença.

Em uma produção animal sem antibióticos, é altamente recomendável diminuir os aminoácidos indigestíveis, gorduras, carboidratos e outros componentes, o que é difícil de se conseguir em uma fórmula alimentar prática. No entanto, existem algumas boas práticas que podem ajudar os animais a melhorar sua microbiota e aumentarem a capacidade de digestão.

Boa prática N° 1: Avaliação nutricional precisa em matérias-primas para rações.

Uma avaliação precisa dos ingredientes permite que os nutricionistas formulem alimentos bem balanceados e com menores níveis de frações indigestíveis. O serviço PNE (Avaliação de Nutrição de Precisão) da Adisseo é uma das melhores ferramentas para conhecer o valor nutricional das matérias-primas utilizadas na ração. Por ter mais de 1 milhão de análises realizadas e resultados de ensaios in vivo, o PNE fornece a melhor curva NIRS (do inglês Near Infra-Red Reflectance Spectroscopy) do mercado. Essa ferramenta permite que os nutricionistas a conheçam com precisão os valores de energia metabolizável e as proporções digestíveis e indigestíveis de cada aminoácido nos ingredientes da ração. O PNE também oferece o teor de fitato e em breve incluirá valores atualizados para as concentrações de PNAs nos ingredientes mais comumente utilizados em dietas. Todos esses dados sobre os ingredientes da ração podem ajudar a estimar o nível de nutrientes digestíveis, bem como as frações indigestíveis, potencialmente para a microbiota.

Boa prática N° 2: Utilização de enzimas exógenas, como fitase e multicarboidrases.

Essas enzimas atuam em vários substratos, melhoram a digestibilidade e a absorção do fósforo e aumentam o nível de aminoácidos e de energia da dieta. A pesquisa mostrou que o uso de uma alta dose de fitase pode aumentar a retenção de fósforo em cerca de 35% a 55% e reduzir a quelação do fitato com aminoácidos, levando a uma maior absorção de aminoácidos.

Em relação às carboidrases, o mecanismo é muito mais complexo. Por exemplo, Rovabio® é um complexo de multicarboidrases, contendo 5 diferentes tipos de ações enzimáticas, sendo xilanases, beta-glucanases, celulases, pectinases e enzimas desramificadoras como a arabinofuranosidases e feroloil-estearase. Todas essas enzimas são provenientes de uma única fermentação de Talaromyces versatilis que garante compatibilidade e efeitos sinérgicos. Estudos realizados em centros de pesquisa e granjas comerciais ao redor do mundo provaram que Rovabio® pode aumentar significativamente a energia metabolizável, a digestibilidade de aminoácidos e de gorduras nas dietas. Tais efeitos vêm da capacidade do Rovabio® de romper complexos de PNAs, diminuindo a viscosidade das dietas e combatendo o “efeito jaula” provocado pelas paredes das células vegetais, permitindo a liberação de nutrientes no trato gastrointestinal e a ação de enzimas digestivas endógenas (como proteases, amilases e lipases), melhorando assim a digestibilidade global da dieta. Uma ferramenta de predição da melhora da digestibilidade com o uso deste complexo multienzimático, Rovabio® Predictor, também foi desenvolvida com base em uma meta-análise de dados internos, para se chegar a uma matriz nutricional personalizada a cada desafio encontrado nas granjas.

Além disso, vale ressaltar que os efeitos das enzimas podem ir além da melhora da digestibilidade de aminoácidos e aporte de energia, uma vez que as reações enzimáticas produzirão impacto na microbiota intestinal, oferecendo ambiente ou oportunidade para função probiótica ou prebiótica, ou ambas, no intestino.

Boa prática N° 3: Avaliação e escolha de enzimas que proporcionam efeitos benéficos à saúde intestinal.

Recentemente, pesquisadores (Bonin et al., INRA, Nantes) observaram que o Rovabio® pode melhorar a qualidade da digestão devido ao resultado de sua ação enzimática, com a diminuição do tamanho molecular dos arabinoxilanos. Essas frações menores de arabinoxilanos podem funcionar como um prebiótico, em quantidades suficientes para enviar um sinal e melhorar a função da microbiota de maneira positiva. Ensaios realizados na França com frangos de corte; e no Brasil e Espanha com suínos demonstraram que tais ações melhoram e estabilizam significativamente a microbiota intestinal. Um desses estudos foi publicado no ISIGH (Yacoubi et al., 2017), onde se demonstrou que a fração de arabinoxilanos produzida por Rovabio® alterou significativamente a composição da microbiota no  ceco em frangos de corte de 14 dias, favorecendo bactérias benéficas (Figura 2), com diminuição do marcador de inflamação intestinal – infiltração de células T em íleo e ceco (Figura 3), e aumento dos ácidos graxos de cadeia curta produzidos no ceco, principalmente os ácidos acético e butírico da digesta (Figura 4). Ao mesmo tempo, parâmetros de desempenho como ingestão de ração, ganho de peso corporal e conversão alimentar (CA) também foram significativamente melhorados pelas frações de arabinoxilano produzidas pela suplementação de Rovabio® na ração (Figura 5). Além disso, após a adição de Rovabio® em dietas para suínos, efeitos benéficos semelhantes na saúde intestinal também foram observados por Willamil et al. (2012) e Torres et al. (2020).

Figura 2 – Rovabio® aumentou significativamente as bactérias das famílias Enterococcaceae e Clostridiaceae 1 no íleo e Lachnospiraceae e Ruminococcaceae no ceco de frangos de corte no dia 14 (P <0,05)

Figura 2

Figura 3 – Rovabio® diminuiu significativamente a infiltração de células T no íleo e ceco de frangos no dia 14 (P <0,05)

Figura 3

Figura 4 – Rovabio® aumentou os teores de ácidos graxos de cadeia curta, principalmente os ácidos acético e butírico na digesta de frangos de corte no dia 14.

Figura 4

Figura 5 – Rovabio® melhorou significativamente o consumo de ração, ganho de peso corporal e taxa de conversão alimentar para frangos de corte no dia 14

Figura 5

Conclusão

A avaliação precisa das matérias-primas para rações com base no NIRS permite formulação nutricional precisa, garantindo níveis de frações indigestíveis mínimos para estimular a proliferação da microbiota no intestino. O uso de uma fitase eficiente na dieta em combinação com enzimas que degradam multicarboidratos melhora ainda mais a digestibilidade global dos principais nutrientes, como energia, aminoácidos, cálcio e fósforo, beneficiando a microbiota por seu efeito prebiótico e induzindo um ambiente microbiano saudável no intestino.

No próximo artigo, abordaremos o passo 3, como promover a resiliência dos animais.

Referências estão disponíveis mediante solicitação: mariana.correia@adisseo.com

Fonte: Assessoria

Empresas Probiótico

Maximize a Produção de Carne e Leite: Benefícios das Leveduras para uma Pecuária Eficiente e Sustentável

O desafio da indústria pecuária é otimizar a produção animal de forma a garantir a lucratividade dos produtores, respeitando a saúde, o bem-estar e o ambiente animal, enquanto oferece aos consumidores a qualidade e a segurança dos produtos e seus derivados. 

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Divulgação Lallemand

Na Lallemand Animal Nutrition vemos uma fazenda como vários ecossistemas microbiológicos. Desde a forragem até o rúmen da vaca, tudo possui uma microbiota natural. O balanço destes ecossistemas é essencial para a saúde, o bem-estar e o desempenho do rebanho. Manejando estes ecossistemas microbiológicos, os produtores podem otimizar o desempenho, a qualidade e segurança, enquanto contribui para uma produção leiteira sustentável.

Os probióticos são organismos vivos compostos por cepas específicas de leveduras ou bactérias que influenciam positivamente a função digestiva e a saúde do animal. A inclusão de probióticos na dieta melhora a digestibilidade da ração, promove maior proteção contra microrganismos nocivos e fornece suporte à imunidade dos animais.

Como pioneira e líder em seleção, desenvolvimento e produção de leveduras e bactérias, a Lallemand Animal Nutrition oferece uma linha completa de probióticos para ruminantes, monogástricos e aquicultura com uma base substancial de evidências científicas.

LEVEDURA ESPECÍFICA DO RÚMEN, COM MAIS DE 70 PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

A levedura viva Saccharomyces cerevisiae CNCM I-1077 é uma cepa identificada e exclusiva da Lallemand, reconhecida cientificamente por regular o pH ruminal, aumentar a anaerobiose e otimizar o aproveitamento da dieta por meio da melhor digestibilidade da fibra. Todos os produtos da linha LEVUCELL SC possuem a cepa CNCM I-1077 como componente principal e cada um dos produtos possui suas especificidades.

Levucell® SC maximiza o aproveitamento da dieta e o retorno sobre os custos com alimentação, com eficiência comprovada em todas as categorias de animais de produção:

LEITE

– Melhora a digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*.
– Melhora a eficiência alimentar: mais leite por kg de ração consumida (ex para leite: + 50g* a 120g de leite para cada kg de matéria seca ingerida)

CARNE

– Melhora a eficiência alimentar: mais carne por kg de ração ingerida (ex. para carne, 4 a 6%** mais carne por kg de ração)
– Melhora digestibilidade da fibra e ajuda a otimizar o pH ruminal*

Levucell® SC maximiza a eficiência alimentar e, portanto, ajuda a manter o rúmen saudável. Sua eficácia foi validada por Centros de Pesquisa líderes (mais de 70 publicações científicas internacionais).

Apresentação em duas formas para se adequar às formulações de rações:
– Forma concentrada para rações não peletizadas
– Forma microencapsulada para rações peletizadas

Se você é indústria de ração animal e procura soluções específicas e quer oferecer o melhor para seus clientes, conheça o portfólio da Lallemand em nosso site.

* Meta-analysis (De Ondarza et al., 2010)        ** Meta-analysis (Erasmus et al., 2009) 

Fonte: Comunicação Lallemand
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Empresas

Dia Mundial da Vacinação Animal: A Ceva Saúde Animal destaca os benefícios da medicina preventiva

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

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Foto e texto: Assessoria

No Dia Mundial da Vacinação Animal(20/04), a Ceva, a quinta maior empresa de saúde animal do mundo, presente em 110 países, reafirma a contribuição da imunização animal e seu papel essencial no manejo da prevenção de doenças.

 

A vacinação animal, um pilar da produção sustentável de alimentos e do #OneHealth

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), estima atualmente que 783 milhões de pessoas sofrem de fome severa e estão cronicamente subnutridas, ou seja, incapazes de acessar alimentos suficientes, especialmente proteínas animais, regularmente. O impacto dessa deficiência pode ser ainda maior, especialmente para o desenvolvimento saudável das crianças, para a saúde das mulheres grávidas e dos idosos.

A saúde animal está, portanto, diretamente ligada à segurança alimentar. De fato, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 20% dos rebanhos do mundo são descartados a cada ano, devido ao adoecimento dos animais. Segundo a consultoria internacional Oxford Analytica, esse fato representa perdas equivalentes às necessidades de consumo anuais de 1,6 bilhão de pessoas em todo o mundo. As estimativas mostram que, em breve, cerca de 10 bilhões de pessoas viverão em nosso planeta, desta forma é essencial tomar medidas para garantir que a população tenha acesso a uma fonte segura de proteínas.

Comprometida com o futuro do planeta, a Ceva investe constantemente em soluções inovadoras que contribuem com a manutenção da saúde e do bem-estar dos animais. A medicina preventiva é essencial evitar que os animais adoeçam, e consequentemente, auxilia na segurança alimentar, criando um sistema produtivo, mais eficiente e sustentável.

Além disso, essa prevenção tem outro benefício-chave: permite o uso racional de antibióticos e, assim, contribui para diminuir a resistência aos antimicrobianos. Entre 2017 e 2019, o uso global de antimicrobianos em animais diminuiu 13%.

Finalmente, à medida que as zoonoses – doenças que afetam animais e humanos – aumentam, a vacinação animal se mostra, mais uma vez, uma necessidade de saúde pública crescente. De fato, segundo a OMS, 70% das novas doenças emergentes em humanos são de origem animal, sendo que dois terços delas vêm da vida selvagem. Portanto, é indispensável investimentos contínuos para fornecer o melhor cuidado preventivo para os animais e, consequentemente, para os humanos.

 

Ceva, a empresa de saúde animal mais inovadora em tecnologias de vacinas

Por mais de 20 anos, a Ceva tem a convicção de que vacinar animais é uma necessidade. É por isso que a empresa francesa investe continuamente em medicina preventiva, para se preparar para futuras pandemias, contribuir com o controle de zoonoses e proporcionar mais saúde e bem-estar aos animais. Hoje, mais de 50% dos investimentos em P&D da empresa são destinados ao desenvolvimento de vacinas.

Com 14 centros de P&D no mundo, dedicados ao desenvolvimento de soluções e serviços voltados ao mercado de saúde animal, a Ceva é uma das empresas mais inovadoras. Até o momento, o grupo conta com seis tecnologias projetadas para atender às necessidades dos médicos veterinários. A mais recente é uma plataforma de nucleotídeos de ponta, um banco de dados que permite a resposta rápida a novos vírus emergentes. Um exemplo da aplicabilidade da ferramenta é a produção de uma vacina para patos contra influenza aviária, aprovada em março passado pelo governo francês.

 

Ceva, uma expertise mundial em vacinas autógenas

Além da ampla gama de imunizantes disponíveis no mercado, a Ceva se tornou líder mundial no campo das vacinas personalizadas, conhecidas como vacinas autógenas.

Essa tecnologia pode ser usada para desenvolver soluções em escala, para atender a demanda de fazendas ou grandes rebanhos, ou até mesmo, para espécies de animais menores (perus, patos, galinhas-d’angola, entre outros). Desta forma, é possível atender novas demandas do mercado.

As vacinas autógenas desempenham um papel fundamental na preservação das espécies e contribuem para o uso racional de antibióticos. A Ceva possui uma rede dedicada à produção dessas soluções (Canadá, França, Alemanha, Reino Unido, EUA), reforçando a estratégia preventiva da multinacional.

 

Marc Prikazsky, Presidente e CEO da Ceva, afirmou:

“A insegurança alimentar é um desafio real, e nós queremos fazer a nossa parte. É por isso que estamos desenvolvendo soluções inovadoras, como vacinas, para garantir a manutenção da saúde dos animais e apoiar todas as formas sustentáveis de agricultura.
A prevenção também é uma ferramenta essencial na luta contra futuras pandemias globais. As zoonoses só podem ser controladas por meio da vacinação. Portanto, é imperativo continuar inovando para desenvolver plataformas de imunização que nos permitam responder rapidamente e de forma eficaz à ameaça representada por novas doenças que poderiam se espalhar globalmente. Até o momento, desenvolvemos mais de 50 vacinas contra 19 doenças zoonóticas. É por meio do desenvolvimento de soluções de saúde inovadoras e do acompanhamento próximo de doenças emergentes que poderemos limitar os riscos de propagação e preservar a saúde de nossos animais, e, portanto, nossa própria saúde.”

 

Fonte: Assessoria
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Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

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Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
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