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ABMRA apresenta Projeto Marca Agro do Brasil em reunião do Cosag

Encontro também contou com apresentação do Plano Safra 2024/2025 pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

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Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o presidente da ABMRA, Ricardo Nicodemos, durante reunião do Conselho Superior do Agronegócio, na última segunda-feira - Foto: Divulgação/ABMRA

A construção do Projeto Marca Agro do Brasil e o impacto que o maior movimento de comunicação para motivar o orgulho da população pelo Agro e torná-lo uma paixão nacional foi pauta na reunião do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Fiesp na última segunda-feira (22), na sede da entidade que representa a indústria brasileira. A apresentação foi liderada pelo presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA), Ricardo Nicodemos, logo após a exposição realizada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, sobre o Plano Safra 2024/2025.

Ricardo Nicodemos, presidente da ABMRA, e Jacyr Costa Filho, presidente do COSAG-FIESP. Foto: Divulgação

Ricardo Nicodemos traçou a linha histórica da iniciativa, considerada o maior e mais abrangente projeto capaz de envolver os setores que compõem toda a cadeia produtiva e as iniciativas público e privada, para posicionar corretamente o setor e construir a marca Agro do Brasil. O presidente da ABMRA informou que está em fase avançada de captação de recursos. Ele explicou que o ponto de partida do Projeto Marca do Brasil foram as informações e dados revelados pela pesquisa “Percepções sobre o Agro. O que pensa o Brasileiro”, realizada pelo Movimento Todos a Uma só Voz, que abordou 4.215 pessoas da sociedade urbana. “Neste estudo inédito identificamos que sete a cada 10 brasileiros se mostram favoráveis ao Agro e 30% da população se declararam desfavoráveis. O que nos chamou a atenção entre os que têm restrição ao setor é que 51% desse grupo são jovens com idade entre 15 a 29 anos, faixa etária que abriga os futuros consumidores de produtos originados do Agro, próximos de entrarem no mercado de trabalho, com capacidade de influenciar as novas gerações e de atuação muito ativa nas redes sociais”.

Nicodemos também explicou que, ainda que o projeto alcance todos os públicos, no primeiro momento a comunicação terá mais foco na fatia que se posiciona de forma neutra, que foram ouvidos em uma outra pesquisa para avaliar a linha criativa das peças que serão veiculadas em mídias de massa, como TV, rádio, revistas, jornais e nos meios digitais. As pesquisas mostraram que o tom deve ser amistoso e, para que a mensagem seja compreendida por todos, a linguagem precisa ser bem acessível. “A comunicação descortinará o campo e mostrará à população brasileira que o Agro é mais que um fornecedor de alimentos e de matérias primas: ele torna a nossa vida melhor, promovendo oportunidades de estudar, trabalhar, empreender, crescer e evoluir”.

Nicodemos complementou dizendo que “a empresa que ajudar a despertar o sentimento de orgulho na população brasileira pelo Agro conquistará o coração dos produtores e terá sua gratidão. Estamos em fase avançada com as negociações de patrocínio com empresas e entidades, mas, por força contratual, ainda não podemos revelar quais são. Em breve teremos o prazer de divulgar para o mercado as companhias que entenderam a importância de construirmos uma marca forte para o Agro e que investirão para torná-lo uma paixão nacional”.

A oportunidade de apresentação do Projeto Marca Agro do Brasil na reunião do Cosag da Fiesp foi celebrada pelo presidente da ABMRA. “Este é um projeto de co-criação e co-participação, por isso foi muito importante dialogarmos e apresentarmos o Projeto Marca Agro do Brasil e sua construção nesta reunião do Cosag, que engloba autoridades e indústrias que estão inseridas na cadeia produtiva do agronegócio. O nosso intuito é levar a mensagem ao máximo de representantes dos diversos setores para que todos, juntos, possamos construir esta história e posicionar o Agro da forma como ele tem de ser visto: com admiração e exemplo para o Brasil”.

Fonte: Assessoria ABMRA

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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