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ABMRA anuncia as agências que formarão o grupo de trabalho do Projeto Marca Agro do Brasil

Equipe já está trabalhando no projeto de comunicação do maior movimento que visa aproximar a cidade do campo e construir a marca do setor.

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Após o lançamento para o mercado do Projeto Marca Agro do Brasil, o grupo de trabalho anuncia as agências que consolidarão todo o planejamento do projeto, que tem como objetivos despertar os sentimentos de admiração e tornar o agro em uma paixão nacional. Foram selecionadas seis agências para o desmembramento prático de ações on-line, off-line e relacionamento com jornalistas.

 

A escolha das agências passou por um rigoroso processo de concorrência distribuído em três etapas. A banca de avaliadores foi composta por Diretores e Conselheiros da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA), jornalistas especializados em marketing e no Agro e profissionais de entidades que atuam no setor. Entre os critérios de seleção das agências estavam o entendimento e atendimento ao briefing enviado, a originalidade das soluções, a criatividade e a visão de médio e o longo prazos para a construção e consolidação da marca Agro do Brasil.

Fotos: Divulgação/ABMRA

“Desde a sua concepção, o Projeto Marca Agro do Brasil foi pautado pela transparência e preocupação técnico-científica para entendermos como o Agro deve se comunicar com a sociedade urbana. E não poderia deixar de ser diferente na decisão das agências que trabalharão conosco, que mostraram durante todas as etapas, boa estrutura, ética e criatividade. Estamos muito entusiasmados em tê-los no nosso grupo de trabalho para transformarmos o Agro em uma paixão nacional”, avalia o presidente da ABMRA, Ricardo Nicodemos, mentor do Projeto Marca Agro do Brasil.

Conheça as agências

O planejamento estratégico, a criação do conceito criativo e a campanha de propaganda ficou a cargo da RV Mondel. “Ver o Projeto Marca Agro do Brasil ser lançado é presenciar a consolidação de um trabalho árduo que demandou quase cinco anos de dedicação, nos quais, nós da RV Mondel, nos orgulhamos em termos participado e de estarmos presentes. Esse é um projeto fruto de um planejamento muito bem estruturado e que teve como base de trabalho a pesquisa ‘Percepções Sobre o Agro. O Que Pensa o Brasileiro’, o maior e mais completo estudo que avaliou e entendeu os sentimentos da população a respeito do Agro do seu país. Estamos muito empolgados e certos de que, juntos, todos a uma só voz, tornaremos o Agro uma grande paixão nacional”, projeta Isabel Araújo, Gerente de Planejamento da RV Mondel.

A agência Babushka será responsável pelo conteúdo e pelas campanhas para os meios digitais. “Somos a agência digital da Marca Agro do Brasil. Depois de vencer uma concorrência entre importantes agências brasileiras, a Babushka foi escolhida para ser a responsável por trazer para o ambiente digital a paixão pelo que é produzido no campo. Chegar a um público mais amplo, promovendo educação, conexão e orgulho pelo setor são alguns dos desafios que abraçamos. Nossa relação com o campo vem sendo fortalecida nos últimos anos pela parceria com clientes muito fortes que atuam no setor e da relação deles com produtores e produtoras rurais. Falamos diariamente sobre o agro que gera energia, alimenta as pessoas e movimenta a economia. É uma grande alegria poder levar esse universo para ainda mais pessoas, de forma qualificada, humanizada e baseada em estudos”, declara Carol Andreis, sócia-fundadora da Babushka.

O Projeto Marca Agro do Brasil também terá ativações de live marketing em diferentes ambientes e a estruturação de projetos culturais que estarão no comando da VIV Experience. “Nós, da VIV Experience, estamos muito felizes em participar de um projeto dessa magnitude. Iremos organizar todas as ações de live marketing para a divulgação da Marca Agro do Brasil, englobando uma variedade de atividades, como eventos interativos em escolas, stands informativos e promocionais em shoppings, além de concursos culturais destinados a diversos públicos. Essas iniciativas permitirão não apenas apresentar os valores e a qualidade da Marca Agro, mas também envolver e engajar diferentes segmentos da população. Dessa maneira, conseguiremos demonstrar toda a expertise da VIV, atuando de maneira integrada e eficiente em todo o território nacional, alcançando e impactando milhões de pessoas”, projeta Guto Rodrigues, Diretor Executivo.

A Hay Produtora será a agência que irá liderar as produções dos filmes e comerciais do movimento de comunicação. “Estamos muito orgulhosos pela Hay Produtora integrar esse grupo. Um time de feras que conduzirá um Projeto que chegou na hora certa, de alcance tão social e de forma democrática para todos os brasileiros. Apresentar todas as informações sobre o agronegócio, que coloca o Brasil como referência na segurança alimentar do mundo e assumindo a posição de maior exportador de commodities, certamente será motivo de orgulho para todos. Será através desse grande projeto que a população poderá ter acesso às histórias de sucesso do campo, que hoje representa a maior riqueza do país.  Nós cuidaremos de honrar as expectativas, empregando a mais alta tecnologia em produção de comerciais e filmes, comenta o Diretor Itagiba Cobra.

A trilha sonora dos comerciais, programetes, spots para o rádio e o jingle da campanha ficará a cargo da Lua Nova. “Acreditamos no Agro do Brasil, uma das mais importantes molas propulsoras da nossa economia. Entendemos que este momento é crucial para que possamos avançar, ainda mais, na implementação de uma marca respeitada no Brasil e no mundo inteiro. A música tem, reconhecidamente, o poder de criar conexões, principalmente emocionais entre marcas e pessoas. Faz parte da nossa expertise a construção de marcas fortes e estamos certos de que a música, o som e o áudio têm uma importância vital para que isso se efetive. Acreditamos no Projeto Marca Agro do Brasil e entendemos que ele é mais do que oportuno e necessário: é obrigatório. E, claro, será um prazer para nós, da Lua Nova, poder contribuir. Temos ajudado a criar e construir grandes marcas ao longo dos 43 anos de existência de nossa empresa. Nosso time está mais do que motivado e muito entusiasmado”, declara o sócio-fundador Thomas Roth.

Já a assessoria de imprensa e o relacionamento com os jornalistas estão a cargo da Vira Comunicação. “Estamos extremamente entusiasmados em dar as boas-vindas ao Projeto Marca Agro do Brasil como nosso mais novo cliente de assessoria de imprensa aqui na Vira Comunicação. O Projeto Marca Agro do Brasil pretende ser um movimento revolucionário dentro do setor, e estamos honrados em ter a oportunidade de trabalhar com esta iniciativa que compartilha paixão, inovação e excelência. Acreditamos que nossa parceria fortalecerá a presença no mercado, promovendo suas ações e conquistas de maneira estratégica e impactante. Estamos ansiosos para esta jornada juntos e alcançar grandes resultados”, comenta Leonardo Pichonelli, Head de Desenvolvimento de Projetos e Negócios na Vira Comunicação.

Sobre o Projeto Marca Agro do Brasil
Com o objetivo de transformar o Agro em uma paixão nacional, o Projeto Marca Agro do Brasil foi baseado em dados e pesquisas para entender o sentimento do brasileiro sobre o setor e como ele pode direcionar as melhores mensagens para a comunicação. O ponto de partida são os insights revelados pela pesquisa “Percepções sobre o Agro. O que pensa o Brasileiro”, realizada pelo Movimento Todos a Uma só Voz, que abordou 4.215 pessoas.

De todos os extratos, 33% mostram-se distantes do Agro, sendo que 51% desse grupo são jovens com idade entre 15 a 29 anos e com tendência a boicotar o setor. Por meio de uma capilaridade de ações de comunicação on-line e off-line, o projeto irá dialogar com todas as camadas sociais, mas tendo como foco o público neutro.

Fonte: Assessoria ABMRA

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Fotos: Shutterstock

Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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