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Abertas inscrições para Curso de Produção de Soja
O conteúdo irá abordar os seguintes tópicos: Fisiologia Vegetal, Manejo integrado de doenças, Manejo de nematoides, Manejo integrado de pragas e Tecnologia de aplicação de agroquímicos.
A Embrapa promoverá o módulo de Manejo Fitossanitário do Curso de Produção de Soja, de 27 de novembro a 01 de dezembro, em Londrina (PR), em formato presencial e com carga horário de 36 horas. O curso, que é voltado para técnicos, produtores e profissionais de ciências agrárias, está com as inscrições abertas aqui.
O conteúdo irá abordar os seguintes tópicos: Fisiologia Vegetal, Manejo integrado de doenças, Manejo de nematoides, Manejo integrado de pragas e Tecnologia de aplicação de agroquímicos. As aulas teóricas, as práticas de campo e as visitas técnicas serão ministradas por pesquisadores da Embrapa Soja e por especialistas de empresas e instituições parceiras.
O curso é dividido em dois módulos independentes, sendo Manejo Fitossanitário e Manejo do Solo e da Cultura, este último será realizado em data a ser definida.
Curso de Produção de Soja: módulo Manejo Fitossanitário
Data: 27/11 a 01/12/2023
Horário: 8h às 17h (segunda à quinta-feira)
8h às 12h (sexta-feira)
Local: Embrapa Soja, distrito de Warta, Londrina (PR)
Programação completa e inscrições: www.embrapa.br/soja/curso-de-producao
Mais informações sobre o curso em soja.eventos@embrapa.br / (43) 3371 6067
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.
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Preços do milho seguem em alta no Brasil
Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.
Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.
Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.