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ABCZ mantém certificações ISO de gestão de qualidade e sustentabilidade ambiental

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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), maior entidade da pecuária zebuína no mundo, manteve a certificações das Normas ISO 9001 e 14001, referentes à gestão de qualidade dos serviços prestados e sustentabilidade ambiental, que detém desde 2011. A certificação foi outorgada pela credenciadora ABS Quality Evaluations Inc, dos Estados Unidos. “Os auditores externos ficaram entusiasmados com nosso sistema de gestão, parabenizaram a equipe pela melhoria contínua e pelos projetos sustentáveis realizados nas exposições, como a Expozebu. Esse resultado reflete o comprometimento de todos os funcionários com a melhoria dos serviços prestados aos nossos 20 mil associados”, ressalta Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ.
 
A ABCZ foi a primeira associação de pecuária do Brasil a receber as duas certificações ISO. A conquista da Norma ISO 9001 decorre dos vários investimentos da entidade na qualidade do atendimento. “O programa de gestão cria condições para a melhoria contínua do atendimento aos associados e do próprio processo de governança, com maior transparência, igualdade, prestação de contas e foco em resultados”, explica Paranhos.
 
Esse processo é continuamente aprimorado. A ABCZ utiliza atualmente um completo SGI (Sistema de Gestão Integrada), que proporciona aumento da produtividade, aumento da satisfação do público-alvo e melhoria na relação com o meio ambiente, entre outros indicadores. Paralelamente, a entidade realiza auditorias internas periódicas e auditorias externas anuais. Além disso, o Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas, realizado pela ABCZ em todo o território nacional, é periodicamente auditado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
 
O Programa de Gestão da ABCZ compreende:
Gestão de pessoas: qualificação (programa de educação continuada), remuneração e benefícios (plano de cargos e salários)
Gestão de processos: tecnologia da informação, comunicações eletrônicas, padronização, rapidez, eficiência e confiabilidade
Sustentabilidade: eventos, participação em discussões e orientações aos criadores; pecuária comercial: expansão do Pró-Genética, programa de melhoria de pastagens
Comunicação: divulgação de assuntos de interesse da pecuária e dos associados na revista, mídias sociais, eventos e promoção internacional
Governança: ouvidoria (reuniões com criadores nos diferentes estados), conselhos atuantes (Deliberativo Técnico, Consultivo, Fiscal), auditorias independentes (fiscal, contábil, qualidade e sustentabilidade), trabalho conjunto com associações promocionais e demais entidades do setor, avaliações constantes (indicadores de qualidade e produtividade online), estrutura profissionalizada (pessoal técnico e administrativo), apoio de consultorias e instituições de primeira linha – IBM, Price, Fundação Dom Cabral, USP/Fundace, Markestrat
Preocupação ambiental – A ABCZ também foi a primeira associação da pecuária a conquistar a ISO 14001, norma internacional que define os requisitos para estabelecer e operar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) devido ao seu conjunto de projetos e ações sustentáveis, tanto nos eventos que realiza quanto na rotina diária dos trabalhos que executa.
“Um exemplo de nossa preocupação ambiental está no trabalho da entidade em prol da recuperação de pastagem, processo que pode reduzir consistentemente a emissão de gases de efeito estufa. A ABCZ desenvolve há três anos uma ampla campanha de conscientização dos pecuaristas sobre a necessidade da recuperação de pastagens e também sobre as vantagens da implantação do sistema silvipastoril, que integra árvores, pastagem e gado em um mesmo ambiente”, ressalta o presidente Luiz Claudio Paranhos.
A ExpoZebu foi a primeira exposição de gado do país a adotar o modelo de feira sustentável. Implantado em 2009, o “Projeto Sustentabilidade da ExpoZebu” engloba: compostagem dos resíduos do gado gerados durante o evento e realização de pesquisas com esse material (transformado em adubo orgânico), uso racional de água para lavagem dos animais, coleta seletiva do lixo, captação de água da chuva para higiene animal e fabricação de biodiesel a partir do óleo de cozinha descartado pelas barracas de alimentação e pelos restaurantes em funcionamento no recinto da feira. Além disso, o projeto envolve diversas ações educativas com os tratadores de animais.

Fonte: Assessoria

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Notícias Defesa agropecuária

Governo antecipa vacinação nos últimos cinco estados em busca do reconhecimento de território livre de febre aftosa sem vacinação

Meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

O Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa), no dia 15 de abril, enviou aos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, o Ofício Circular nº 28/2024 antecipando a campanha de vacinação contra febre aftosa para o mês de abril, com a meta de conclusão até o dia 30, sem possibilidade de prorrogação.

A decisão foi tomada pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, após reunião com a equipe gestora do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) e avaliação das condições técnicas.

A expectativa é que a antecipação da vacinação juntamente com a realização das demais ações descritas no PE-PNEFA resultem em avanço sanitário, colaborando para o reconhecimento do território brasileiro como livre de febre aftosa sem vacinação.

Para realizar a transição de status sanitário, os estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Além dos cinco estados do nordeste, também vacinam pela última vez até o dia 30 de abril, as unidades da Federação da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

Fonte: Assessoria Mapa
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Carne bovina e milho são destaques na exportação brasileira

Os principais compradores do produto brasileiro são China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

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Foto: Montagem/Mapa

Carvão, brasa e carne, essa combinação é querida entre os brasileiros, principalmente no almoço de domingo, e até mesmo uns legumes assados como o milho. Como forma de celebrar estes ingredientes que estão presentes na mesa da população, nesta quarta-feira (24) é comemorado o Dia Internacional do Milho, Dia do Boi e do Churrasco.  

Fotos: Shutterstock

A data objetiva solenizar a agropecuária brasileira, já que o país é um dos principais produtores e exportadores do mundo. “O Brasil é esse grande produtor de alimentos graças nossa agropecuária forte, geradora de renda e oportunidade”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. 

No que se refere a carne bovina, um dos setores produtivos mais importantes da economia nacional, o Brasil é o segundo maior produtor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI).  

Já em relação ao ranking de países exportadores, o Brasil está em 1º lugar com relação comercial com 159 países. Somente no ano passado, foram exportados cerca de 2,536 milhões de toneladas de carne bovina in natura e processada. 

Os principais compradores do produto brasileiro são China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

Para o ano de 2024, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revela que a expectativa é de aumento na produção com 10 milhões de toneladas. Destes, 6,6 milhões de toneladas serão destinados ao mercado interno e 3,5 milhões de toneladas devem ser exportadas.  

Para o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, o desempenho reflete a qualidade superior dos produtos brasileiros. “As exportações são uma importante fonte de receita, contribuindo para o fortalecimento da economia, a geração de emprego e renda, e a sustentabilidade do setor agrícola”, afirma. 

Outro ponto de destaque é a abertura de novos mercados. desde o início do ano passado, foram abertos mercados de carne bovina para México e República Dominicana, além de carne bovina enlatada para o Japão e carne bovina processada para Singapura. 

Dia Internacional do Milho

Do cozinho a refogado, ele pode virar pamonha ou curau. A diversidade do milho é grande e está sempre presente na mesa dos brasileiros devido também ao seu valor nutricional, rico em fibras e bioativos. Também é usado para a produção de bioetanol, silagem, entre outros. 

Conforme a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), há diversos tipos de milhos cultivados no Brasil. É o segundo grãos mais produzido no país. Desde a década de 1976/77 houve um crescimento de 88,8% de área plantada e de 585% da produção, em relação à safra 2022/23.

O milho é a principal cultura cultivada na segunda safra brasileira, segundo a Conab. A expectativa de produção estimada é de 110,9 milhões de toneladas no total. Sendo 23,3 milhões de toneladas de colheita na primeira e 85,6 na segunda safra. Os principais estados produtores são Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná. Para o consumo interno a projeção é em torno de 84 milhões de toneladas.  

As exportações do grão em 2023 passaram de mais de US$ 13,4 bilhões. E até março deste ano já foram exportados mais de US$1,6 bilhões. De acordo com a SCRI o Brasil é o maior exportador do mundo e o terceiro maior produtor.  

Em 2023, mais de 120 países importaram milho brasileiro, sendo os principais: China, Japão, Coréia do Sul, Irã e Taiwan. 

Segundo o secretário Perosa, o sucesso das exportações de milho e carne bovina demonstra a robustez e a força da economia agrícola. “No último ano, alcançamos a liderança mundial na exportação de milho e mantivemos posições de destaque em carnes bovinas”, ressalta ele. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Presidente da Sociedade Rural Brasileira apresenta demandas do agro ao ministro da Agricultura

Entre as pautas discutidas, o novo Plano Safra que será lançado em junho deste ano, o seguro rural e as medidas que auxiliam os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas. 

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu na terça-feira (22), em Brasília (DF), o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Sérgio Bortolozzo, e representantes. A SRB é uma associação de produtores rurais que trabalha, desde 1919, na representação política em defesa do setor agropecuário para o desenvolvimento do Brasil.

Entre as pautas discutidas, o novo Plano Safra que será lançado em junho deste ano, o seguro rural e as medidas que auxiliam os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas. “Estamos trabalhando com muitas estratégias para um Plano Safra cada vez mais eficiente e maior que nos anos anteriores. Vamos elaborar medidas muito bem planejadas para continuar auxiliando os produtores brasileiros”, destacou o ministro Fávaro.

O secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller; o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga; e o presidente da Datagro, Plinio Nastari também estavam presentes.

Plano Safra 2023/24
O desembolso do crédito rural do plano safra atual, no período de julho/2023 até março/2024, chegou a R$ 319,2 bilhões, um aumento de 14% em relação a igual período da safra passada.

Até o momento, o total do desembolso corresponde a 73% do montante que foi programado para a atual safra para todos os produtores, que é de R$ 435,8 bilhões.

Na agropecuária empresarial (médios e grandes produtores rurais), a aplicação do crédito rural atingiu R$ 273,5 bilhões de julho a março, correspondendo a uma alta de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse valor significa 75% do total programado pelo governo, de R$ 364,2 bilhões.

Fonte: Assessoria Mapa
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SIAVS 2024 E

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