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VOZ DO COOP

Suínos / Peixes

ABCS tem demandas específicas para 2014

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O otimismo é grande na Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) para este início de 2014. Tanto é que já começam com um grande evento – o  “Workshop de Gestão ABCS”, em fevereiro. De acordo com o presidente da entidade, Marcelo Lopes, o otimismo reflete o que está acontecendo com a atividade e ainda deve acontecer. Lopes ressalta que para o criador, há uma expectativa muito boa porque deve ser um ano de boa remuneração para suinocultura, com reposição de perdas, mas também de investimentos.
Esses investimentos, diz ele, deve ser feito com responsabilidade. A orientação é para não aumentar muito o rebanho, porque há uma oferta controlada no Brasil e isso está colaborando para garantir a remuneração adequada da produção. Outro ponto a favor do produtor é o baixo custo do insumo atualmente, sendo que ainda há possibilidade de reduzir mais e a suinocultura ter uma remuneração ainda melhor. Porém, Lopes lembra que apesar disso, o custo do suinocultor ainda está alto. “A nossa preocupação é que o produtor faça investimentos planejados, mais em tecnologia e qualidade do rebanho do que no aumento do plantel propriamente dito. não haja investimentos grandes porque o custo está alto. Toda queda abaixo de R$ 3 já entra em custo, então é preciso ficar atento”, comenta.
2014.
Preço Mínimo
No final do ano passado, a ABCS reagiu fortemente ao veto da presidenta Dilma Rousseff ao veto do projeto aprovado pelo Congresso Nacional para inclusão da carne suína na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). “Perdemos apenas uma batalha, a guerra continua no congresso e vamos reunir toda a cadeia para derrubarmos este veto. Este é um ano de eleições e nós suinocultores saberemos reconhecer aqueles que realmente merecem nosso apoio”, disse Marcelo Lopes na oportunidade. De lá para cá, o trabalho da entidade para mudar esse quadro (do veto) não parou. Ele conta que já está com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antonio Andrade, projeto para ser apresentado em reunião do Comitê da Política Monetária (Copom) para que a carne suína passe a integrar a PGPM por decreto. “Não dá para abrir mão desse instrumento. Passamos um 2012 muito crítico e foram seis meses para conseguirmos liberar um mecanismo de defesa e nem todos os suinocultores foram atendidos. Assim, mesmo que estejamos passando por um bom período para a suinocultura, integrar a carne suína na PGPM é indispensável e necessária para que os suinocultores tenham segurança para continuar produzindo”, diz, garantindo que a ABCS não vai abandonar essa bandeira.
Lei da integração
Quanto à “Lei da Integração”, Marcelo Lopes lembra que a ABCS participou ativamente na produção do projeto, que visa criar regras claras para o sistema de integração entre agricultor e agroindústria. Na opinião do presidente da associação, a medida também é necessária para dar mais segurança jurídica no campo, e a lei da integração é um marco fundamental para a estabilidade da cadeia produtiva. “Trabalhamos muito para chegar a este texto, que  traz sustentação jurídica a todo processo e traz tranquilidade para que o setor funcione”, pontua, ao afirmar que, se houver mudanças no texto atual do projeto, a ABCS vai se manifestar firmemente. “O projeto está para ser votado e temos todo interesse que seja aprovado do jeito que está. Se houver mudança, vamos nos movimentar com relação a isso. O processo está muito bem amarrado, mas espero que finalize agora, e de uma maneira positiva para ambos os lados”, declara.
(Leia a matéria completa na edição impressa de O Presente Rural, ou na edição online)

Fonte: O Presente Rural

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Suínos / Peixes

Minas Gerais celebra Dia da Carne de Porco em 30 de abril

Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade. 

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Você sabia que no dia 30 de abril é celebrado o Dia da Carne Suína Mineira? A data foi instituída pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG) através da LEI 21125, de 03/01/2014, com o objetivo de valorizar a cadeia produtiva da carne suína e sua representatividade econômica, social e cultural no Estado. Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade.

Em Minas, esta é uma proteína que está presente no dia a dia e nos momentos de confraternização, ela faz parte da vida e da cultura alimentar local, não por acaso, estrelam entre os nossos pratos tradicionais e mundialmente reconhecidos: torresmo, leitão à pururuca, costelinha com canjiquinha, lombo com tutu, barriga à pururuca entre tantos outros mais e todo este cenário nos leva ao primeiro lugar no ranking de consumo da carne suína no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2023, a estimativa é que cada mineiro consuma 27,1 kg per capita.

Minas Gerais não é referência apenas no consumo, mas também na produção da carne de porco. Segundo o IBGE somos o quarto maior produtor de suínos do Brasil, com destaque para as regiões do Triângulo Mineiro, Vale do Piranga, Centro-Oeste Mineiro e Sul de Minas.

Em 2023 passado, foram comercializadas 5,3 milhões de toneladas de carne. Para o presidente da associação, João Carlos Bretas Leite, Minas é um caso à parte em consumo e qualidade da produção e somos mundialmente conhecidos por estes feitos. É muito gratificante garantir proteína saudável, a preço justo e sabor inigualável na mesa dos mineiros e saber que ela faz parte do dia a dia e da história desse povo”, disse.

Fonte: Divulgação/HB Audiovisual

Além de garantir carne de saudável e saborosa aos consumidores mineiros, a Associação que representa estes produtores pretende dar dicas das melhores e mais saborosas formas de preparo da proteína, por isso há alguns anos criou o projeto Cozinhando com a Asemg, conheça o projeto:

Cozinhando com Asemg: com porco é melhor

A Asemg lançou neste mês de abril a quarta edição do projeto “Cozinhando com a Asemg”, que traz o tema: “Com Porco é melhor”. Serão apresentadas uma série de receitas, tradicionais na cozinha do brasileiro, mas com substituições que trazem muito mais sabor aos pratos. Nelas conterão a carne de porco no lugar de outras proteínas já conhecidas tradicionalmente.  Receitas como strogonoff de carne de porco, salpicão de carne de porco e muito mais.

O presidente da Asemg João Carlos Bretas Leite conta que: “Estamos na quarta edição do projeto, que vem a cada ano trazendo novidades e surpreendendo a todos mostrando o quanto a nossa proteína é versátil. As receitas são disponibilizadas no Instagram @asemg_mg, receitas fáceis e muito saborosas.’’ comenta o presidente.

Conheça a Asemg

A Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais foi criada em 30 de abril de 1972 com o objetivo de representar a classe suinícola no estado mineiro e vem cumprindo este papel desde então.

Hoje a entidade tem como missão construir e fortalecer relacionamentos estratégicos, prover informações assertivas e fomentar soluções para a competitividade e o desenvolvimento sustentável da suinocultura, agregando valor para os associados, filiadas regionais, parceiros e comunidades.

A Asemg atua diretamente em áreas como: sanidade, bem-estar animal, política, conhecimento, marketing, meio ambiente, inovação e mercado de compra e venda de suínos.

Fonte: Assessoria Asemg
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Suínos / Peixes

Preços do suíno vivo e da carne recuam; poder de compra cai frente ao farelo

Esse cenário força frigoríficos paulistas a reajustarem negativamente o preço negociado, em busca de maior liquidez e de evitar o aumento dos estoques.

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Foto: Ari Dias

Os preços do suíno vivo e da carne caíram nos últimos dias, conforme apontam levantamentos do Cepea.

Para o animal, pesquisadores deste Centro explicam que a pressão vem da demanda interna enfraquecida e da oferta elevada.

No atacado, o movimento de baixa foi observado para a maioria dos produtos acompanhados pelo Cepea e decorre da oferta oriunda da região Sul do Brasil (maior polo produtor) a valores competitivos.

Esse cenário, segundo pesquisadores do Cepea, força frigoríficos paulistas a reajustarem negativamente o preço negociado, em busca de maior liquidez e de evitar o aumento dos estoques.

Diante da retração dos valores pagos pelo vivo no mercado independente em abril, o poder de compra do suinocultor paulista caiu frente ao farelo de soja; já em relação ao milho, cresceu, uma vez que o cereal registra desvalorização mais intensa que a verificada para o animal.

Fonte: Assessoria Cepea
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Suínos / Peixes

Brasil conquista dois novos mercados para pescados na Índia

Agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

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Foto: Shutterstock

A missão do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, à Índia em novembro do ano passado segue gerando resultados positivos para o Brasil. Após encontros com Shri Parshottam Rupala, ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia e Kamala V Rao, CEO da Autoridade de Segurança dos Alimentos da Índia, o Brasil obteve, na última sexta-feira (19), a confirmação da abertura de dois novos mercados: pescado de cultivo (aquacultura) e pescado de captura (pesca extrativa).

O anúncio se soma a expansões recentes da pauta agrícola do Brasil para o país asiático. Nos últimos 12 meses, o governo indiano autorizou a importação de açaí em pó e de suco de açaí brasileiros.

Em 2023, a Índia foi o 12º principal destino das exportações agrícolas brasileiras, com vendas de US$ 2,9 bilhões. Açúcar e óleo de soja estiveram entre os produtos mais comercializados.

Segundo o Agrostat (Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro), nos três primeiros meses deste ano, o Brasil exportou mais de 12 mil toneladas de pescado para cerca de 90 países, gerando receitas de US$ 193 milhões. Esse valor mostra um aumento de mais de 160% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando as vendas foram de US$ 74 milhões.

“Seguimos comprometidos em ampliar a presença dos produtos agrícolas brasileiros nas prateleiras do mundo. Essa estratégia não apenas abre mais oportunidades internacionais para nossos produtos e demonstra a confiança no nosso sistema de controle sanitário, mas também fortalece a economia interna. Com as recentes aberturas comerciais estamos gerando mais empregos e elevando a renda dos produtores brasileiros”, ressaltou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa.

Com estes novos mercados, o agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

Fonte: Assessoria Mapa
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