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ABCS participa de encontro de Cadecs em Brasília

Departamento de Integração da ABCS esteve presente no evento que foi realizado pela CNA.

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Foto: Divulgação/ABCS

A Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) participou, na última terça-feira (19), do Encontro das Comissões de Acompanhamento, Desenvolvimento e Conciliação da Integração (Cadecs) realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).  O evento debateu e possibilitou a troca de experiências entre produtores integrados de suínos e aves de diversos estados. Além dos suinocultores e avicultores a iniciativa contou com a presença de técnicos e representantes de Cadecs de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, que relataram a atuação das comissões em seus estados.

Vale lembrar que as Cadecs foram criadas pela Lei da Integração (13.288/2016), na qual a ABCS foi uma das protagonistas em prol da normativa.  Dessa forma, as comissões tem como foco mediar a relação entre produtores e indústria que fazem parte do regime de integração vertical, no qual eles firmam parcerias para produção e comercialização de produtos, sendo um sistema bastante utilizado nas cadeias de aves e suínos.

Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, o evento é uma oportunidade de discutir melhorias para as Cadecs. “É fundamental o alinhamento das informações entre os representantes das comissões, buscando sempre a sustentabilidade do negócio, e é por isso que a atuação da CNA em realizar o evento foi importante, pois ainda é necessário melhorar o sistema de integração para os produtores de suínos e aves”, explicou.

Na abertura, o diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, apresentou a estrutura do Sistema CNA e a atuação da entidade na defesa dos produtores rurais brasileiros. Já o presidente da Comissão Nacional de Aves e Suínos da CNA, Adroaldo Hoffmann, ressaltou que o debate propõe melhorias em conformidade com a Lei de Integração.

Manual de Boas Práticas para o funcionamento de Cadecs
Ainda na programação do encontro, o consultor técnico do Departamento de Integração da ABCS e da Comissão de Aves e Suínos da CNA, Iuri Machado, destacou a importância do Manual de Boas Práticas das Cadecs como ferramenta para orientar os produtores nas negociações dentro do regime de integração. O manual foi elaborado em 2021, publicado pelo Fórum Nacional de Integração (Foniagro ) e está disponível no site da ABCS.

Cadec Brasil
Para auxiliar os produtores integrados, o Sistema CNA/Senar criou o programa Cadec Brasil, em 2019.  Com o objetivo tentar equilibrar as forças nas negociações, levando informações aos produtores integrados para uma distribuição justa. O programa oferece consultoria jurídica gratuita, além de capacitações presenciais e a distância com foco na Lei da Integração e nas Cadecs. No formato a distância o curso está disponível no link: https://ead.senar.org.br/cursos/cadec.

Atuação do Departamento de Integração da ABCS
Complementando o trabalho desenvolvido pela CNA junto aos integrados, a ABCS tem o Departamento de Integração com o foco em atender apenas os suinocultores integrados. De forma personalizada, junto aos representantes de Cadecs e demais suinocultores da região, a ABCS auxilia os produtores nas negociações com as integradoras. O departamento conta com a consultoria do médico veterinário Iuri Machado, que também é consultor de mercado da entidade e tem ampla experiência na relação negocial com as agroindústrias.

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explica que atualmente a Associação, por meio do Departamento de Integração, está desenvolvendo um trabalho estratégico junto aos produtores da região Sul.  “A ABCS representa os suinocultores, inclusive os integrados. Por isso temos um trabalho diferenciado, com intuito de atender a toda cadeia.”

Para o consultor do Departamento, Iuri Machado, que esteve presente no encontro, a atuação de ambas entidades são complementares. “A ABCS e a Comissão de Aves e Suínos da CNA tem pautas em comum, trabalham de forma sinérgica, especificamente na atuação em prol do integrados.” Machado complementou dizendo que a ABCS tem uma capilaridade que pode contribuir bastante para trazer melhorias aos produtores de suínos integrados. “Atuações complementares, mas que geram benefícios diretos aos produtores”, finalizou.

Fonte: Assessoria ABCS

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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