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ABCS lança Semana Nacional da Carne Suína

Evento de lançamento aconteceu na manhã desta sexta-feira, em evento online

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Fotos: Divulgação

Promovida pela Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) em parceria com grandes redes varejistas a 9ª Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) foi lançada na manhã de hoje(01).

A campanha continua buscando o objetivo de ampliar o consumo desta proteína junto ao consumidor brasileiro.

Considerada atualmente como a maior vitrine de proteína suína no mercado nacional, a campanha que tem como tema central “Churrasco com carne suína já é de casa!” quer impactar mais de 75 milhões de pessoas de todas as regiões do país entre os dias 1 a 17 de outubro.

A primeira edição da Semana Nacional da Carne Suína foi realizada em 2013. Na live da manhã de hoje o presidente da ABCS, Marcelo Lopes lembrou: “Em 2012, quando tivemos a primeira ideia da campanha, tudo parecia um sonho. Na ocasião, eram consumidos 12 quilos de carne suína per capita. Em 2021, incrivelmente, vamos atingir 18 quilos per capita, um aumento de 28%, um crescimento substancial”.

Segundo Marcelo, essas conquistas são fruto de muito trabalho nas diversas áreas de produção que fazem parte da cadeia. “Esses números que estamos alcançando é resultado de um trabalho muito forte em bem-estar, uso responsável de antimicrobianos, biosseguridade, sustentabilidade ambiental e relações trabalhistas”, enfatiza.

Para atender as necessidades e exigências do consumidor a cadeia suinícola preparou granjas para mostrar como é feito a produção, com todos os cuidados necessários e exigidos. “Preparamos as granjas, os varejistas, para mostrar a qualidade da carne suína, com amplo treinamento junto aos colaboradores para impulsionar o consumo, agindo estrategicamente”, afirmou o presidente.

Além disso Marcelo Lopes destacou ainda que “Educar, capacitar e transformar, fazem parte do processo que visa aumentar ainda mais as vendas de carne suína, agregando valor à uma proteína de altíssima qualidade”.

Lopes também agradeceu o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ao evento.

Ao participar do lançamento, o ministro em exercício do Mapa, Marcos Montes, destacou a relevância da semana nacional da carne suína e parabenizou a ABCS por mostrar e informar a origem e qualidade da carne desde a granja até a mesa dos brasileiros. “Um evento extremamente importante, que ao longo dos últimos anos vem mostrando a qualidade da nossa carne suína e também faz com que cada vez mais a nossa carne suína seja respeitada e consumida no nosso país”, concluiu o ministro.

O presidente da ABCS agradeceu ainda aos suinocultores que hoje produzem essa proteína com tanto cuidado e qualidade, bem como todos os envolvidos e idealizadores desse projeto da SNCS.

Livia Machado, diretora de projetos e marketing da ABCS, destacou a importância das parcerias que foram estabelecidas ao logo do tempo e que hoje começa a render frutos.

“Somos muito gratos aos nossos parceiros que abraçaram essa causa em prol do desenvolvimento do setor suinícola e muito contribuem para que hoje possamos alcançar o sucesso desse projeto que visa aumentar o consumo desta importante proteína animal”, enfatiza.

O lançamento também contou com a presença de representantes das redes de varejo que irão participar da iniciativa. Além do Mapa, a campanha tem o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Fonte: OP Rural

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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