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ABCS lança 9ª edição da Semana Nacional da Carne Suína no dia 1° de outubro e insere de vez a carne suína no churrasco dos brasileiros

A Associação lidera o movimento de criar conexão e relacionamento com o consumidor, e numa parceria estratégia com as melhores e maiores redes de varejo do país, ao lado do MAPA, ABRAS e Sebrae lança a campanha que vai alcançar 75 milhões de consumidores

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Reprodução / Internet

A Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) é uma iniciativa dos produtores de suínos encabeçada pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) para conversar com os consumidores e inserir a carne suína na cultura dos brasileiros. A ação, que já vem há 9 anos quebrando preconceitos e paradigmas, promove a qualidade, sabor, saudabilidade, praticidade e a versatilidade da carne suína através da estruturação de uma parceria sólida com o varejo brasileiro e uma metodologia exclusiva de educação e treinamento dos times de açougue, que este ano contou com a colaboração do chef de cozinha Jimmy Ogro, presença forte nas redes sociais para os seus mais de 200 mil seguidores, nos treinamentos para impactar e sensibilizar os trabalhadores das 22 bandeiras de varejo participantes sobre churrasco com carne suína.

Com o tema “Churrasco com carne suína já é de casa!”, o Lançamento da ação acontece no dia 1º de outubro, às 10h, de forma on-line, no Youtube e conta na programação  com a participação da Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, das principais lideranças da suinocultura brasileira, e dos diretores comerciais das 10 redes participantes e 22 bandeiras, com destaque para: Extra, Pão de Açúcar, Oba Hortifruti, Hortifruti, Natural da Terra, Lopes Supermercados, Raiz Superatacado, Carrefour, Big Hipermercados, Big Bompreço, Nacional, Dia Supermercados, Supermercado Cidade Canção, São Francisco Supermercado e Amigão Supermercados. Além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a ação ainda conta com o apoio institucional do Sebrae e da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Considerada a maior vitrine da proteína suína no varejo nacional, a SNCS vai impactar mais de 75 milhões de pessoas de 1 a 17 de outubro, alcançando todas as regiões do país. O momento é ainda mais oportuno à carne suína, valorizada por ser uma proteína de ótimo custo-benefício e que, neste ano, vai ganhar mais espaço na mesa dos brasileiros como uma excelente opção para o churrasco, conquistando o coração dos consumidores.

Durante o período, quase 2 mil lojas estarão com campanhas de marketing com identidades visuais próprias, ofertas exclusivas e mais de 8 mil materiais em pontos de venda, valorizando as qualidades e atributos da carne suína. Já pelas mídias sociais, aplicativos e e-commerce mais de 26 milhões de brasileiros poderão ser impactados pela comunicação da SNCS, que tem participação ativa no incremento da carne suína no prato do brasileiro. Desde que começou, em 2013, as ações têm fomentado o consumo que já passa dos 18 kg per capita, agregando mais de 1 bilhão de quilos de carne suína na cesta de compra dos consumidores em todo país.

Neste ano, a estratégia da ABCS foi aproveitar o momento de alta do preço do boi no varejo e apresentar aos clientes as vantagens e custo-benefício de levar mais carne suína pra casa. Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, “O maior incentivo está na campanha focada nas opções para churrasco, sugerindo aos clientes a abrirem mais espaço na grelha para a carne suína. Na nossa visão, o aumento da reunião das famílias e a alta do preço da carne bovina são uma oportunidade única pra incentivar os varejos nacionais a vender a carne suína como uma proteína acessível aos lares brasileiros. Vamos mais uma vez colocar a carne suína em evidência, mostrando todo o seu potencial e cumprindo com o nosso propósito de inserir a proteína suína na cultura dos brasileiros!”, finaliza.

Participe do lançamento e faça parte da construção dessa história! Contamos com sua participação e cobertura. Estamos à disposição para mais informações! As inscrições devem ser feitas no link: http://sncs2021.live/lancamento.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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