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Notícias Campanha “Bom de preço, bom de prato”

ABCS e ABS firmam parceria para aumento de consumo de carne suína na Bahia

Entidades em parceria com frigorífico local afirmam compromisso de levar a campanha ao estado baiano para aumentar o consumo de carne suína na região Nordeste.

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Foto: Arquivo/OP Rural

A Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) e a Associação Baiana de Suinocultores (ABS) realizam em conjunto com o frigorífico local Frigosol a campanha “Carne de Porco: Bom de preço, bom de prato” na Bahia. As entidades realizarão de 10 a 30 de outubro a campanha em mercados, frigoríficos e restaurantes do oeste ao sul da Bahia visando aumentar o consumo da proteína suína. A iniciativa é da ABS, que reafirma o compromisso junto a ABCS de conquistar consumidores na região mais populosa do país, desmistificar a proteína suína e mudar os hábitos alimentares dos nordestinos.

Para a 1ª edição da campanha no estado, estão previstos participar mais de 100 lojas em cerca de 110 municípios baianos. Além disso, também ocorrerá um concurso entre os restaurantes participantes da ação da cidade de Vitória da Conquista (BA). Na última terça-feira (3) ocorreu o treinamento de vendas para 19 vendedores do frigorífico Frigosol, realizador e apoiador da campanha, que serão responsáveis por vender a ação para o comércio estadual. O treinamento foi dado pela diretora de marketing e projetos da ABCS, Lívia Machado, e pela gerente de comunicação e marketing da ABCS, Danielle Sousa.

Na abertura do treinamento, o presidente da ABS, Alber Rezende, falou sobre as oportunidades da carne suína na Bahia. “Aqui nós temos uma oportunidade de integrar toda a expertise do marketing que foi feito e aplicar no negócio. Nós temos um consumo enorme em outras regiões e isso é excelente porque nós temos uma oportunidade enorme de crescimento. As pessoas que começam a comer carne suína não param, porque é uma carne muito deliciosa, a mais consumida no mundo. E na Bahia, nós vamos divulgar e em Vitória da Conquista vamos fazer um concurso gastronômico”, afirma.

Ricardo Maldonado, gerente comercial do frigorífico Frigosol, falou sobre a oportunidade para o negócio com a campanha e a chance de pioneirismo da carne suína na Bahia. “O suíno para a gente esse ano é um objetivo muito forte para que no ano que vem a gente tenha um resultado maior. E uma oportunidade como essa, de falar com pessoas que entendem do mercado, de suínos, de todas as questões para que a gente possa construir o nosso negócio, o nosso dia-a-dia. Então a gente vai falar sobre negociação de suíno, aprender argumentos e também a respeito de uma campanha que eles (ABCS e ABS) estão soltando e que a gente resolveu incorporar. É o começo de uma construção e a gente pode ser uma parte muito importante nisso. Então, tanto consultores quanto vendedores, nós vamos viver de suínos a partir de agora”, diz.

Treinamento de vendas

O treinamento foi iniciado com a palestra “Vender! Vender! Vender! Como encantar e fidelizar clientes com a carne suína”. Lívia Machado, diretora de marketing e projetos da ABCS, explicou a jornada de compra do consumidor. “Então essas etapas: aprender, reconhecer o problema, considerar a solução e decidir comprar precisa estar na cabeça de vocês. Quando vocês quiserem vender, vocês têm que lembrar dessas fases e pensar na sua experiência de compra. Se eu não conhecer a história, como é que eu vou me conectar? A experiência é tudo.”

Em seguida Danielle Sousa, gerente de comunicação e marketing da ABCS, apresentou a campanha “Carne de porco: bom preço, bom de prato” ao time de vendas do Frigosol, falando sobre as peças de PVD e digital que serão dadas gratuitamente aos estabelecimentos participantes e também a estratégia por trás da ação. “O objetivo é alavancar as vendas de cortes mais baratos e populares. Então a gente vai trabalhar com a barriga que é muito popular aqui na Bahia, com linguiça, pernil e lombo. São alguns cortes que a gente tem oportunidade, porque são mais fáceis de encontrar, as pessoas já conhecem e aí elas vão dar uma chance para levar esse produto para casa”, explicou.

Ao final do treinamento, alguns colaboradores do frigorífico contaram o que acharam do treinamento da expectativa para a campanha na Bahia. Rafaela Lima, coordenadora de checkout do Frigosol, falou sobre a gama de novos conhecimentos adquiridos. “A palestra foi muito boa, deu pra gente entender muito sobre venda do suíno, conhecer um pouco mais. E acho que vai sim agregar tanto para a empresa quanto para a Bahia num total, a gente vai poder estar juntos com a ABCS para aumentar o nível de vendas do suíno e tenho certeza que vai ser um bom jogo”, conta.

Deise Marques Dias, supervisora de televendas do Frigosol, acredita que a campanha vai ajudar a acabar com os mitos da proteína na região. “Eu achei o treinamento excelente, muito enriquecedor, faz com que a gente tenha um leque maior de possibilidades dentro do suíno e com que a gente tenha uma segurança maior para estar passando as informações para o nosso cliente e ele para o consumidor final. Acho que a campanha é excelente, faz com que quebre muitos preconceitos em relação à carne suína e faz com que ela entre mais forte no mercado podendo crescer. Tenho certeza que através dessa campanha vamos estar crescendo muito!”, afirma.

Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, a 1ª edição da campanha no Nordeste é mais um compromisso que a entidade tem em trabalhar a proteína em todo o país. “O Nordeste tem um potencial de consumo enorme e nós como associação precisamos fazer ações que promovam o consumo aqui também. Essa é a primeira de muitas iniciativas que ocorrerão na região Nordeste. É de suma importância uma campanha desse cunho, que não só colocam o preço da carne suína em evidência, mas que também começa um processo de educação e quebra de preconceitos em relação à proteína. E ter o apoio do varejo, frigoríficos e associações regionais nessa empreitada, mostra o comprometimento do setor com os produtores locais e com a carne suína”, afirma.

Super Bom Preço comprometido com o Nordeste!

Comprometido com o aumento do consumo da carne suína no Nordeste, o Super Bom Preço, bandeira do Grupo Carrefour, também vai participar da 1ª edição da campanha na região! Todas as 37 lojas presentes nos cinco estados nordestinos (Alagoas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco) estarão na iniciativa que vai ocorrer de 13 a 22 de outubro! O varejo vai utilizar as peças em PDV e também divulgar a campanha no Instagram via stories! Com esse apoio, a ABCS reforça o compromisso de alavancar a proteína suína no Nordeste em conjunto com as associações e o varejo local.

Fonte: Assessoria ABCS

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Fotos: Shutterstock

Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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