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ABCS debate pautas prioritárias do setor com no Ministério da Agricultura

Associação apresentou dados de erradicação da PSC e reforça a importância da continuação do programa.

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Foto: Divulgação/ABCS

A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e a Associação Brasileira das Empresas de Genética de Suínos (Abegs) participaram de uma agenda na manhã da última terça-feira, 12 de março, na Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A reunião contou com a presença do Secretário de Defesa Agropecuária da pasta, Carlos Goulart, e representantes das duas associações, trazendo importantes discussões e planejamentos para o setor.

Na oportunidade, a diretora técnica da ABCS, Charli Ludtke apresentou os resultados da quinta e última etapa da campanha de vacinação contra a Peste Suína Clássica (PSC) em Alagoas, destacando a importância de manter o plano de erradicação da doença, visando tornar o Brasil livre de PSC em todo seu território.

Ainda, entre os principais destaques do encontro, o Secretário reforçou que as publicações referentes as normas para Granjas de Reprodutores Suínos Certificadas (GRSC) e Centro de Coleta e Processamento de Sêmen de Suíno (CCPS) está em fase final, e tem previsão para serem publicadas em breve.  A diretora da ABCS, explicou que a audiência com o Mapa também teve o objetivo de buscar priorizar alguns temas, com objetivo de dar mais agilidade na publicação de novas normas para fábricas de ração, GRSC e Centrais de Sêmen.

Além disso, as entidades reforçaram a importância da Estação Quarentenária de Cananéia (EQC), que desde 2015 a ABCS em conjunto com a Abegs e o Mapa estabeleceram o Acordo de Cooperação Técnica, uma parceria público-privada, que permitiu a reforma, ampliação e manutenção da EQC. Durante a reunião, o Secretário expressou a importância dessa parceria público-privada ao país e o interesse em agendar uma visita à EQC acompanhado pelos partícipes do ACT e pelo Ministro, ainda no primeiro semestre.

Com intuito de manter o trabalho conjunto entre as entidades e o Mapa, durante a tarde, a ABCS e a Abegs também estiveram reunidas com o diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Eduardo de Azevedo e equipe, para reforçar as pautas apresentadas. Na oportunidade Ludtke destacou a ampliação das exportações de reprodutores suínos, a manutenção da parceria público-privada na EQC, a publicação de atos normativos importantes e a definição de estratégias para o avanço da Zona Livre de Peste Suína Clássica. “Todas as ações discutidas são fundamentais e estruturantes para a preservação da saúde animal e para o crescimento do mercado brasileiro”, concluiu.

Para o 1º Secretário da Abegs, Nevton Brun as agendas em conjunto com a ABCS foram essenciais para debater as prioridades do setor junto ao Mapa. “Temos que estar mais próximos do Ministério, da Secretaria, do DSA, e sempre reforçando as demandas para o bom andamento das nossas atividades”.

Fonte: Assessoria ABCS

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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