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ABCS cria campanha para impulsionar consumo da proteína suína no varejo brasileiro
Campanha nacional “Carne de porco: Bom de preço e bom de prato” vem para se comunicar com as camadas mais populares de consumidores
De forma inédita, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) lança nesta sexta-feira (9) campanha nacional para a promoção de carne suína junto aos pequenos e médios varejistas. O trabalho foi pensado em consonância com os desafios econômicos enfrentados pelos brasileiros nos últimos anos, que fizeram com que as práticas de consumo e hábitos alimentares fossem repensadas. Soma-se nesse cenário a pandemia da Covid-19, que impactou diretamente tanto na renda dos consumidores quanto no preço dos alimentos, que segundo o IBGE, subiu quase três vezes a inflação. Ao longo de 2020, a carne bovina teve aumento no preço de quase 18% e, ao que tudo indica, a situação não deve melhorar tão cedo. O que poderia significar a redução da presença de proteína na mesa dos brasileiros, chega como uma oportunidade para trazer o custo-benefício e a versatilidade de cortes da carne suína como protagonistas das escolhas desses consumidores, que tem como desafio mensal fazer seu orçamento caber no bolso.
Neste cenário a carne suína já tem conquistado mais espaço na mesa dos consumidores. Segundo dados levantados pela empresa de inteligência em mercado, Horus, a carne suína cresceu em 80% nas compras no varejo no último semestre. Além disso, o consumo per capita durante o ano de 2020 também aumentou e já se aproxima dos 17 kg per capita. A ABCS enxerga a oportunidade de impulsionar ainda mais o consumo da proteína, e vê o nicho açougue como um aliado na hora de comunicar com os clientes de que a melhor escolha pode ser, sim, carne suína! Para isso, a Associação desenvolveu esta campanha para levar a carne suína como uma opção certeira e inteligente para quem quer economizar e fazer o seu dinheiro render, sem abrir mão do sabor e do tradicional churrasco de fim de semana que todo brasileiro adora!
A campanha irá atuar em diversas frentes midiáticas como PDV, redes sociais e diversas mídias digitais com uma linguagem visual e popular em conjunto com textos leves e informativos, que irão instigar a alternativa suína como melhor opção para qualquer hora. Os pilares dessa comunicação são 4 frentes de conteúdo: economia, comparativos de cortes, bom humor e um foco especial em churrasco. Além disso, a campanha vem assinada por um selo de qualidade que acompanha todas as peças. Todo o Sistema ABCS, associações regionais, estaduais e contribuintes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS), estarão unidos e engajados, provando mais uma vez que pode ser carne suína sim.
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Malásia habilita quatro novas plantas de carne de frango
Mercado com critérios halal passa a contar com 07 plantas brasileiras
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou a informação divulgada hoje pelo Ministério da Agricultura e Pecuária sobre a autorização de quatro novas plantas para exportação de carne de frango para o mercado da Malásia.
A habilitação pelas autoridades sanitárias malásias alcança quatro plantas frigoríficas do Brasil – duas unidades da BRF, uma da JBS Aves e uma da Vibra Agroindustrial, que estão localizadas no Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul. As unidades habilitadas se somarão às outras três plantas frigoríficas já autorizadas a embarcar produtos para a Malásia – duas da BRF e uma da Jaguafrangos, localizadas no Mato Grosso, Minas Gerais e Paraná.
A Malásia é reconhecida internacionalmente como um dos mercados com os mais elevados critérios para produtos halal entre as nações de maioria islâmica, e tem aumentado significativamente as suas importações de carne de frango do Brasil. No ano passado, o país importou 13,6 mil toneladas, volume 45,7% superior ao registrado no mesmo período do ano passado.
“Mais que dobramos o número de plantas habilitadas a atender o mercado malásio, que deverá registrar bons incrementos nos volumes embarcados ao longo de 2024. É uma importante notícia para o Brasil, que é o maior exportador global de carne de frango halal e tem visto sua presença aumentar no mercado islâmico”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Conforme o diretor de mercados, Luís Rua, “a articulação de ações entre o Ministério da Agricultura e as demais pastas do Governo, como o Ministério das Relações Exteriores, vem conquistando grandes avanços para a ampliação da presença internacional das proteínas do Brasil, o que se reflete, por exemplo, nas novas habilitações para a Malásia.
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Demanda enfraquecida de farelo de soja mantém pressão sobre cotações
Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, as cotações do produto caíram 2% comparando-se a média da primeira quinzena de abril com a média de março. No comparativo anual, a queda foi de 19,8%, em termos reais.
Os preços do farelo de soja seguiram em queda no mercado brasileiro na primeira quinzena de abril, refletindo a cautela de consumidores, sobretudo domésticos.
Indústrias esmagadoras também não mostraram grande interesse em negociar, por conta da valorização da matéria- -prima e da dificuldade no repasse para o derivado.
Também atentos à firme procura por óleo de soja, consumidores esperam pelo aumento no volume do grão esmagado e, consequentemente, por um excedente de farelo, em um contexto em que a recuperação na oferta da Argentina deve limitar as exportações brasileiras deste derivado.
Na média das regiões acompanhadas pelo Cepea, as cotações do farelo de soja caíram 2% comparando-se a média da primeira quinzena de abril com a média de março.
No comparativo anual, a queda foi de 19,8%, em termos reais (IGP-DI de março).
Em Campinas (SP), Mogiana (SP), Rondonópolis (MT), Santa Rosa (RS), Passo Fundo (RS), Ijuí (RS) e Chapecó (SC), os preços do derivado foram os menores desde setembro de 2019, também em termos reais.
Por outro lado, o movimento de baixa foi limitado pelas exportações intensas. Segundo dados da Secex, o Brasil embarcou volume recorde de farelo de soja no primeiro trimestre de 2024, somando 5,2 milhões de toneladas, 15% superior ao registrado há um ano.
Os principais destinos do derivado brasileiro foram Indonésia (18,6%) e Tailândia (12,7%).
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Asgav promove campanha de valorização da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul
Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho.
Incentivar o consumo de carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. Este é o objetivo da 3ª etapa da Campanha de Valorização das Marcas produzidas no estado, promovida pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho. Com o slogan “Carne de Frango do RS, a gente reconhece pelo sabor”, o intuito é reforçar o trabalho de divulgação em veículos de imprensa e redes sociais, como já ocorreu nos dois ciclos anteriores. A campanha começou nesta segunda-feira (22) e vai se estender até 30 de julho, com foco principal nas redes sociais e comunicação estratégica.
A continuidade desta ação da Asgav é fortalecer o consumo interno da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. O presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, comenta que a ideia desta nova etapa é de uma campanha criativa e dinâmica para conscientizar a população sobre os benefícios de levar para as suas mesas um produto gaúcho. “Este é um movimento contínuo e proativo da Asgav em busca de alternativas para melhorar as condições de competitividade para o setor, pois valorizar a produção local é valorizar milhares de pessoas, famílias, produtores e trabalhadores do nosso Estado”, esclarece.
Raio x da avicultura
Atualmente, o Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil. Tem 7,3 mil produtores e 21 frigoríficos.
A média de produção de carne de frango do estado é de 1,8 milhão de toneladas.
As vagas de trabalho criadas pelo setor são significativas. São 35 mil empregos diretos e 550 mil empregos indiretos.