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Suínos / Peixes

ABCS convoca suinocultura brasileira para campanha nacional

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A ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos) convoca a suinocultura brasileira a, literalmente, vestir a camisa “A Carne Suína é 10” e criar em seus locais de trabalho o Pork Day. O objetivo é mobilizar e preparar o setor para a Semana Nacional da Carne Suína, que ocorrerá entre 2 e 16 de outubro em todas as lojas do Grupo Pão de Açúcar e Extra. 
A equipe da entidade deu o exemplo e elaborou uma campanha de marketing inédita no Brasil. Todos vestiram a camisa “A Carne Suína é 10”, que é o slogan oficial da Semana, e registraram esse momento na intenção de contagiar todo o setor para participar da ação.    
“A ideia é envolver todo o setor. ´A Carne Suína é 10` não é uma ação de marketing isolada e, sim, um movimento amplo. É a chance histórica de toda a cadeia se mobilizar e as lideranças abraçarem a ideia para motivar colaboradores e funcionários. Apenas assim, a Semana será uma campanha nacional”, comenta o diretor-executivo da ABCS, Fabiano Coser.
A Semana Nacional da Carne Suína é a coroação do trabalho conduzido pelo PNDS (Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura) que, entre 2010 e 2012, realizou mais de 630 ações em 10 estados e capacitou 28 mil pessoas entre produtores, açougueiros e consumidores além de haver sensibilizado 1,2 milhões de pessoas quanto a saudabilidade e a qualidade da carne suína.
Com apoio do Sebrae Nacional desde o início, as ações já trouxeram resultados claros para o segmento pois, no mesmo período, o consumo per capita de carne suína no Brasil saltou de 13 quilos em 2010 para 15,6 kg em 2012. No entanto, a suinocultura brasileira pode muito mais.
Assim, no final do ano passado, a ABCS conquistou o apoio do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), da Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e do Grupo Pão de Açúcar para realizar a Semana Nacional da Carne Suína e renovou a parceria com o Sebrae Nacional por meio do PNDS Sustentabilidade.
As ações de preparação para a Semana Nacional da Carne Suína começaram em maio para alcançar todos os profissionais de açougue do Grupo Pão de Açúcar e do Extra, a maior rede varejista do país, bem como seus clientes por meio dos Cursos de Cortes Suínos, Palestras de Saudabilidade e das Oficinas Gastronômicas.
Pouco depois de um mês de atividades, mais de 300 profissionais e centenas de consumidores já foram capacitados em cerca de 200 lojas do grupo no Estado de São Paulo e no Paraná. Até setembro, o trabalho chegará ao Rio de Janeiro, Nordeste, Centro-oeste e Sul do Brasil por meio de treinamentos de cortes e oficinas gastronômicas nas lojas. De 2 a 16 de outubro, a carne suína estará em destaque em todas as lojas do Grupo o país na Semana Nacional da Carne Suína.
“Diante desta grande iniciativa, criamos o Pork Day para que todas as lideranças e colaboradores do setor vistam a camisa e abracem a ideia. Com isso, o setor vai mostrar uma estratégia comum, organizada e de trabalho conjunto para alcançar seu objetivo de sustentabilidade do setor. Assim como estamos conseguindo alcançar o maior grupo de varejo do país, precisamos difundir internamente essa iniciativa e envolver a todos na divulgação dessa ação nacional”, analisa a coordenadora nacional do PNDS, Lívia Machado.
Assista agora o teaser inédito em que a equipe da ABCS convoca a todo o setor para esse movimento.
Clique aqui para assistir a campanha: http://www.youtube.com/watch?v=gSyHWMUK6e0
A sugestão da entidade é vestir as equipes de trabalho das empresas do setor com a camisa “A Carne Suína é 10” em um dia fixo da semana, o Pork Day. Depois é só fotografar ou filmar e enviar o resultado para a ABCS. Participe dessa ideia e envie sua foto ou vídeo para assessoria@abcs.com.br. A associação vai divulgar seu material nas mídias como quem “veste a camisa” da suinocultura brasileira. Para receber a camisa, entre em contato com a ABCS.  
Faça parte desse movimento, abrace a ideia e vista essa camisa! É a suinocultura rumo aos 18 kg!

Fonte: Ass. Imprensa da ABCS

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Suínos / Peixes

Brasil conquista dois novos mercados para pescados na Índia

Agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

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Foto: Shutterstock

A missão do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, à Índia em novembro do ano passado segue gerando resultados positivos para o Brasil. Após encontros com Shri Parshottam Rupala, ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia e Kamala V Rao, CEO da Autoridade de Segurança dos Alimentos da Índia, o Brasil obteve, na última sexta-feira (19), a confirmação da abertura de dois novos mercados: pescado de cultivo (aquacultura) e pescado de captura (pesca extrativa).

O anúncio se soma a expansões recentes da pauta agrícola do Brasil para o país asiático. Nos últimos 12 meses, o governo indiano autorizou a importação de açaí em pó e de suco de açaí brasileiros.

Em 2023, a Índia foi o 12º principal destino das exportações agrícolas brasileiras, com vendas de US$ 2,9 bilhões. Açúcar e óleo de soja estiveram entre os produtos mais comercializados.

Segundo o Agrostat (Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro), nos três primeiros meses deste ano, o Brasil exportou mais de 12 mil toneladas de pescado para cerca de 90 países, gerando receitas de US$ 193 milhões. Esse valor mostra um aumento de mais de 160% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando as vendas foram de US$ 74 milhões.

“Seguimos comprometidos em ampliar a presença dos produtos agrícolas brasileiros nas prateleiras do mundo. Essa estratégia não apenas abre mais oportunidades internacionais para nossos produtos e demonstra a confiança no nosso sistema de controle sanitário, mas também fortalece a economia interna. Com as recentes aberturas comerciais estamos gerando mais empregos e elevando a renda dos produtores brasileiros”, ressaltou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa.

Com estes novos mercados, o agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

Fonte: Assessoria Mapa
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Suínos / Peixes

Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta

ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas

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Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi - Foto e texto: Assessoria

A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.

Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.

 

Posicionamento da ACCS

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.

Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.

Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.

A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.

Fonte: ACCS
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Suínos / Peixes

Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul 

Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.

As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.

Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.

O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Acsurs
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