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Suínos / Peixes

ABCS confirma nova Semana Nacional da Carne Suína em 2014

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O sucesso da Semana Nacional da Carne Suína entre os consumidores brasileiros motivou que a parceria entre ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suínos), GPA e Sebrae Nacional fosse renovada para mais uma edição da campanha em 2014. 
A 2ª Semana Nacional da Carne Suína está confirmada para ocorrer entre os dias 3 e 17 de setembro em todas as lojas do maior grupo varejista do país. 
O trabalho de treinamento de profissionais do GPA e sensibilização de consumidores, por meio Cursos de Cortes, Palestras de Saudabilidade e Oficinas Gastronômicas, está previsto para acontecer por meio de 65 ações que vão abranger todas as 507 unidades do Pão de Açúcar e Extra em 15 estados brasileiros.
“A renovação já mostra que a primeira Semana Nacional da Carne Suína foi um sucesso absoluto e a credibilidade com nossos parceiros. O desafio agora é muito maior pois criamos um patamar alto e não podemos ficar na zona de conforto. Confio que será mais uma semana vitoriosa em ano de Copa e de Eleições. Acredito que será um ano com reflexo ainda maior nas vendas, pois as pessoas estarão mais familiarizadas”, avaliou o presidente da ABCS, Marcelo Lopes.
O gerente comercial do GPA, David Buarque, revelou a mesma confiança e otimismo. “A Semana Nacional da Carne Suína foi um grande sucesso nas lojas Extra e Pão de Açúcar de todo o país. Superamos em 30% nossa expectativa de crescimento em volume no período e contribuímos para a divulgação dos benefícios da carne suína na alimentação diária do brasileiro”, destacou. 
Buarque também comemorou o engajamento dos funcionários da rede na campanha por meio dos treinamentos realizados pela ABCS e o Sebrae Nacional. “Tivemos colaboradores conscientes da saudabilidade da carne suína, participativos e aplicando na prática o que aprenderam. Esse diferencial foi essencial e será fortalecido para este ano. Queremos que eles continuem sentindo-se parte do movimento e apostamos novamente em uma semana com forte comunicação em lojas e incremento em vendas”, disse.
A coordenadora do PNDS Sustentabilidade (Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura), Lívia Machado, lembra que a Semana Nacional da Carne Suína aumentou em 77 % as vendas de carne suína no maior grupo de varejo do Brasil em 2013 e a expectativa é de inovar e aumentar o espaço da carne suína nas gôndolas. 
 “O reposicionamento da carne suína e a versatilidade nas gôndolas comprovou que precisamos oferecer a carne suína em formato e conveniência ao consumidor para aumentarmos as vendas.  Vamos realizar mais uma grande ação de promoção nacional com a união e articulação setorial”, comentou.

Histórico

Maior vitrine da carne suína, a Semana Nacional da Carne Suína, realizada de 02 a 16 de outubro, contou com a participação e o engajamento de milhares de profissionais e alcançou um aumento médio de 77% nas vendas do produto em lojas do Pão de Açúcar e do Extra espalhadas por todo país, o que superou as expectativas mais otimistas de todos os organizadores. 
A Semana Nacional é mais uma ação do PNDS que, desde 2010, já sensibilizou mais 1,38 milhão de consumidores, capacitou 41,1 mil profissionais por meio de centenas de ações nos três elos da cadeia: produção, indústria e comercialização, além de outras atividades em parceria com o Sebrae Nacional e entidades parceiras.
Tais resultados mostraram que a qualidade, sabor, saudabilidade, praticidade e o preço da carne suína já conquistaram um novo posicionamento frente a milhares de clientes. O desafio da Semana Nacional da Carne Suína em 2014 é igualar ou superar índices já tão elevados e contribuir para a sustentabilidade da suinocultura brasileira. 

Fonte: Ass. Imprensa da ABCS

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Suínos / Peixes

Brasil conquista dois novos mercados para pescados na Índia

Agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

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Foto: Shutterstock

A missão do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, à Índia em novembro do ano passado segue gerando resultados positivos para o Brasil. Após encontros com Shri Parshottam Rupala, ministro da Pesca, Pecuária e Lácteos da Índia e Kamala V Rao, CEO da Autoridade de Segurança dos Alimentos da Índia, o Brasil obteve, na última sexta-feira (19), a confirmação da abertura de dois novos mercados: pescado de cultivo (aquacultura) e pescado de captura (pesca extrativa).

O anúncio se soma a expansões recentes da pauta agrícola do Brasil para o país asiático. Nos últimos 12 meses, o governo indiano autorizou a importação de açaí em pó e de suco de açaí brasileiros.

Em 2023, a Índia foi o 12º principal destino das exportações agrícolas brasileiras, com vendas de US$ 2,9 bilhões. Açúcar e óleo de soja estiveram entre os produtos mais comercializados.

Segundo o Agrostat (Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro), nos três primeiros meses deste ano, o Brasil exportou mais de 12 mil toneladas de pescado para cerca de 90 países, gerando receitas de US$ 193 milhões. Esse valor mostra um aumento de mais de 160% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando as vendas foram de US$ 74 milhões.

“Seguimos comprometidos em ampliar a presença dos produtos agrícolas brasileiros nas prateleiras do mundo. Essa estratégia não apenas abre mais oportunidades internacionais para nossos produtos e demonstra a confiança no nosso sistema de controle sanitário, mas também fortalece a economia interna. Com as recentes aberturas comerciais estamos gerando mais empregos e elevando a renda dos produtores brasileiros”, ressaltou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa.

Com estes novos mercados, o agronegócio brasileiro alcançou a 30ª abertura comercial internacional apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 108 novos mercados em 50 países.

Fonte: Assessoria Mapa
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Suínos / Peixes

Peste Suína Clássica no Piauí acende alerta

ACCS pede atenção máxima na segurança sanitária dentro e fora das granjas

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Presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi - Foto e texto: Assessoria

A situação da peste suína clássica (PSC) no Piauí é motivo de preocupação para a indústria de suinocultura. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) registrou focos da doença em uma criação de porcos no estado, e as investigações estão em andamento para identificar ligações epidemiológicas. O Piauí não faz parte da zona livre de PSC do Brasil, o que significa que há restrições de circulação de animais e produtos entre essa zona e a zona livre da doença.

Conforme informações preliminares, 60 animais foram considerados suscetíveis à doença, com 24 casos confirmados, 14 mortes e três suínos abatidos. É importante ressaltar que a região Sul do Brasil, onde está concentrada a produção comercial de suínos, é considerada livre da doença. Portanto, não há risco para o consumo e exportações da proteína suína, apesar da ocorrência no Piauí.

 

Posicionamento da ACCS

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio Luiz de Lorenzi, expressou preocupação com a situação. Ele destacou que o Piauí já registrou vários casos de PSC, resultando no sacrifício de mais de 4.300 suínos. Com uma população de suínos próxima a dois milhões de cabeças e mais de 90 mil propriedades, a preocupação é compreensível.

Uma portaria de 2018 estabelece cuidados rigorosos para quem transporta suínos para fora do estado, incluindo a necessidade de comprovar a aptidão sanitária do caminhão e minimizar os riscos de contaminação.

Losivanio também ressaltou que a preocupação não se limita aos caminhões que transportam suínos diretamente. Muitos caminhões, especialmente os relacionados ao agronegócio, transportam produtos diversos e podem não seguir os mesmos protocolos de biossegurança. Portanto, é essencial que os produtores mantenham um controle rigoroso dentro de suas propriedades rurais para evitar problemas em Santa Catarina.

A suinocultura enfrentou três anos de crise na atividade, e preservar a condição sanitária é fundamental para o setor. “A Associação Catarinense de Criadores de Suínos pede que todos os produtores tomem as medidas necessárias para evitar a entrada de pessoas não autorizadas em suas propriedades e aquel a que forem fazer assistência em visitas técnicas, usem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para minimizar os riscos de contaminação. Assim, a suinocultura poderá continuar prosperando no estado, com a esperança de uma situação mais favorável no futuro”, reitera Losivanio.

Fonte: ACCS
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Suínos / Peixes

Levantamento da Acsurs estima quantidade de matrizes suínas no Rio Grande do Sul 

Resultado indica um aumento de 5% em comparação com o ano de 2023.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Com o objetivo de mapear melhor a produção suinícola, a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) realizou novamente o levantamento da quantidade de matrizes suínas no estado gaúcho.

As informações de suinocultores independentes, suinocultores independentes com parceria agropecuária entre produtores, cooperativas e agroindústrias foram coletadas pela equipe da entidade, que neste ano aperfeiçoou a metodologia de pesquisa.

Através do levantamento, estima-se que no Rio Grande do Sul existam 388.923 matrizes suínas em todos os sistemas de produção. Em comparação com o ano de 2023, o rebanho teve um aumento de 5%.

O presidente da entidade, Valdecir Luis Folador, analisa cenário de forma positiva, mesmo com a instabilidade no mercado registrada ainda no ano passado. “Em 2023, tivemos suinocultores independentes e cooperativas que encerraram suas produções. Apesar disso, a produção foi absorvida por outros sistemas e ampliada em outras regiões produtoras, principalmente nos municípios de Seberi, Três Passos, Frederico Westphalen e Santa Rosa”, explica.

O levantamento, assim como outros dados do setor coletados pela entidade, está disponível aqui.

Fonte: Assessoria Acsurs
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