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ABCS comemora 60 anos de conquistas no XVI SNDS

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A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) vai comemorar 60 anos de lutas e conquistas para a suinocultura brasileira no XVI Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (SNDS), que ocorre entre os dias 1 e 3 de julho de 2015, no Hotel Galé Cumbuco, no Ceará.
Com o tema “ABCS, há 60 anos associando sonhos e construindo o futuro”, o evento vai celebrar esta rica trajetória e reafirmar-se como principal encontro de lideranças do setor e destacado espaço de debate e troca de informações para união em busca de objetivos comuns.  
“A suinocultura brasileira passa, necessariamente, pelas seis décadas de trabalho da ABCS. No XVI SNDS, vamos poder comemorar esta rica história com uma edição muito especial em um local paradisíaco”, destaca o presidente da ABCS, Marcelo Lopes.
Desde aquele 13 novembro de 1955, quando 48 produtores de diferentes estados se reuniram na pacata Estrela, no Rio Grande do Sul, a suinocultura brasileira passou a contar com uma representação organizada e capaz de conduzir o setor, ainda pouco profissional na década de 1950, à posição de quarto maior do planeta além de referência internacional de qualidade.  
A cadeia suinícola superou inúmeros obstáculos desde então. Deixou de ser uma atividade quase amadora e, hoje, apresenta alguns dos melhores índices zootécnicos do mundo. Foi ameaçada pela concorrência dos óleos vegetais e se reinventou. Erradicou enfermidades, conquistou mercados, tecnificou-se, eliminou preconceitos e ganhou em representatividade.
No último SNDS, em 2013, a ABCS comprovou mais uma vez sua vocação de fomentar a união das lideranças da atividade e promoveu um “pacto” que transformou o quadro da suinocultura nos últimos três anos.
Sob o slogan “A carne suína é 10!”, lideranças de todos os elos aproximaram-se e realizaram esforços conjuntos que, hoje, contribuem para importantes resultados. A união de produtores, empresas de insumos, frigoríficos e varejo permitiu avanços como mais representatividade política, maior visibilidade no mercado, conquistar consumidores, melhorar a produção, entre outros.
A ABCS está mais forte que nunca para os novos desafios que virão. “Tenho certeza que a história da suinocultura brasileira seria muito menos exitosa se não houvesse a associação nacional para somar os esforços conjuntos e apontar caminhos. Relembrar esta linda história e aprender com ela é tornar o setor mais forte para os próximos desafios que virão”, comenta Lopes.
Conteúdo e paraíso
As comemorações dos 60 anos da ABCS serão acompanhadas de conteúdo de excelência em eventos e painéis temáticos já definidos para o XVI SNDS. Os preços do primeiro valem até o dia 30 de abril.O evento começa na quarta-feira, dia 1º de julho, com a cerimônia de abertura que será seguida pela Conferência Magna e o Baile de Abertura.
No dia seguinte, o 1º painel terá como tema “O Desafio da Adaptabilidade: A suinocultura no mundo competitivo e sustentável”, no período da manhã, e o 2º painel “Atitudes empreendedoras: um diferencial no mercado contemporâneo” durante a tarde. Na manhã do dia 3 de julho, o último painel “Geração de valor: quando reinventar é preciso” encerra as apresentações. 
Todo este conteúdo e celebração da história da ABCS e da suinocultura brasileira terão como palco um local especial. O Hotel Vila Galé Cumbuco, também chamado de “resort dos sonhos”, conta com estrutura excelente nas paradisíacas dunas da Costa dos Ventos, a apenas 33 Km do centro de Fortaleza, em um terreno de 100.000 m², na linda Praia de Cumbuco.
Inscrições abertas
As inscrições para o principal evento de lideranças da suinocultura estão abertas. Todas as informações sobre o XVI SNDS, como programação, localização, contagem regressiva, inscrições, valores, patrocinadores e palestrantes, podem ser encontradas no site www.snds2015.com.br . Outras informações e as inscrições podem ser feitas em contato com a sede da ABCS em Brasília pelo telefone (61) 3030-3200.  

Fonte: ABCS

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Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

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Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
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Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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