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ABCS celebra sucesso da maior vitrine da carne suína no varejo brasileiro

Durante todo o período da campanha, de 13 a 27 de setembro, as redes participantes promoveram a carne suína com campanha e equipes engajadas

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A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) comemora o fim de mais uma ação no varejo brasileiro em prol da promoção da proteína mais consumida no mundo. Em seu sexto ano, a Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) traz mais uma vez resultados positivos que beneficiam toda a cadeia produtiva suinícola desde produtores, associações parceiras, frigoríficos e redes de varejo participantes.

Em 2018, sete bandeiras de perfis distintos participaram, somando 624 lojas espalhadas em 17 estados brasileiros. Neste ano, a campanha aumentou a sua penetração no Rio de Janeiro, um dos maiores centros de consumo da proteína no país e também na região metropolitana da maior cidade do país, São Paulo, além de promover a versatilidade, sabor e saudabilidade da proteína entre um público diversificado de A à D.

Em termos de alcance, a Semana Nacional foi levada para os consumidores pelos mais diversos meios de comunicação, seja digital ou impresso. Só nas redes sociais, a campanha alcançou mais 15 milhões de impressões com um conteúdo diversificado de postagens que abrangeram receitas, promoções, curiosidades e informações educativas sobre saúde e segurança da proteína.

De iniciativa da ABCS, em parceria com o Sistema Sebrae, com o suporte do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS) e com o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a SNCS é também um cartão de visita para toda a suinocultura mostrar ao consumidor brasileiro a qualidade da produção e da agroindústria do país.

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes destaca a importância da campanha na integração dos elos da cadeia suinícola. “A SNCS estende seus braços a todas as pontas da suinocultura. Nós dialogamos com as entidades estaduais, com os produtores e os frigoríficos parceiros, com o mercado varejista e, de forma indireta, falamos com o consumidor, nosso objetivo final. É uma campanha baseada na conexão do setor e que vem apresentando excelentes resultados. Estamos levando a carne suína cada vez mais longe”, comemora.

Desde a primeira edição da SNCS, em 2013, a ABCS percebeu a importância do varejo no projeto nacional de promoção da carne suína, pelo potencial das redes de supermercados de dialogarem diretamente com o consumidor como um condutor da mensagem deste novo momento da proteína, no qual ela é representada pelo conceito Escolha Mais Carne Suína como uma opção que reúne sabor, saúde e bom preço sem abrir mão de nenhum benefício.

Por isso, a ABCS trabalhou, juntamente com as redes parceiras (Extra e Pão de Açúcar, Hortifruti – Natural da Terra, Lopes Supermecados, Oba Hortifruti, St. Marche), na promoção da carne suína pela divulgação e educação diretamente nos pontos de venda. Além dos treinamentos que antecederam o período de campanha, entre os dias 13 e 27 de setembro, as redes levaram o espírito da SNCS para decorações nos balcões de açougue, caixas de atendimento e pontos de degustação, além das equipes que vestiram a camisa e se tornaram verdadeiros promotores da proteína.

As redes de varejos que participam da SNCS, que abraçaram a carne suína, falam sobre as experiências que tiveram durante o período da campanha:

Rafael Monezi – Diretor comercial de aves, suínos e peixaria do GPA

“Nos últimos dias nós estivemos visitando nossas lojas e a percepção geral é a de que todas as nossas lojas estavam muito bem cartazeadas. A empolgação é visível entre os nossos colaboradores, que abraçaram a ideia com muito engajamento. A presença da carne suína nas lojas foi um reflexo do trabalho realizado pelos times Extra e Pão de Açúcar. As mercadorias estão expostas e à vista dos consumidores, os materiais da campanha estão por todos os lados. A categoria ganhou bastante visibilidade em nossas lojas. Não poderíamos ter um resultado mais positivo e envolvente. A campanha em prol da carne suína é um movimento importantíssimo para o setor e nós estamos trabalhando para dar todo o apoio possível”.

Andrea Pacheco – Compradora da rede Hortifruti – Natural da Terra

“Tivemos excelentes resultados, o nosso crescimento de vendas durante a campanha foi acima da nossa meta estabelecida. A Semana Nacional da Carne Suína foi um sucesso na nossa rede. Nossas expectativas, em relação à divulgação, visibilidade e comunicação foram todas atendidas. Incluindo o que fizemos nas lojas. Tivemos 100% de adesão, com o engajamento de nossa equipe que fez toda a diferença nesta campanha”.

Cláudio Alves – Comprador de Açougue dos Lopes Supermercados

A primeira SNCS para o Lopes foi um desafio. Na venda da carcaça resfriada nós tivemos excelentes resultados, mas, por outro lado, a venda de congelados foi menos expressiva. Este panorama nos mostra em que nós precisamos melhorar e que o trabalho, de modo geral, foi bastante positivo. Tivemos um projeto 360º, desde o trabalho de marketing até os treinamentos das equipes e o envolvimento das lojas no processo. A presença da campanha nas lojas também foi um diferencial, chamou a atenção dos clientes. Nós conseguimos mostrar a nossa garra neste ano e só podemos esperar melhores resultados na próxima edição. É uma semente que fica plantada.

Renata Conde – Gerente de produto do Oba Hortifruti

O balanço que fazemos sobre a participação do Oba Hortifruti na SNCS é muito positivo. Tão importante quanto as vendas, é o trabalho de capacitação dos nossos colaboradores e de educação dos nossos clientes sobre os benefícios e propriedades da carne suína, tudo isso resultando num processo crescente de sensibilização do mercado para o consumo desta proteína. Entendemos que estamos no caminho certo ao participarmos pelo segundo ano desta Campanha e contarmos com o apoio da ABCS para melhorarmos nosso nível de conhecimento sobre a cadeia da suinocultura e, consequentemente, nossa performance nesta categoria de produto. Agradecemos muito à Associação por apostar em nossa Rede como parceria em sua missão. Que venha a edição da SNCS 2019!

Fabiana Farah – Coordenadora de perecíveis do St. Marche

“Este ano o trabalho realizado pelo St. Marche, em parceria com a ABCS, ratificou a importância da carne suína para nossos clientes. Nosso principal objetivo foi reforçar um comportamento que já é tradição em nossas redes: manter a oferta de cortes sortidos e bem feitos (a praticidade que os nossos clientes exigem). Durante a campanha, nós percebemos que o nosso consumidor espera que sejamos referência em venda de carne suína assim como somos em todos os outros produtos que abraçamos”.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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