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ABCAR reelege diretoria e reforça sintonia com exigências do mercado por certificação, qualidade e segurança alimentar
Entidade renova mandato dos executivos por mais dois anos e investe em Comunicação, Informação, Processos e Produtos Seguros
A Associação Brasileira das Empresas de Certificação por Auditoria e Rastreabilidade (ABCAR) reelegeu, em junho, a diretoria da entidade, renovando por mais dois anos o mandato da chapa que iniciou, em janeiro de 2019, o trabalho de representatividade do setor dentro da cadeia produtiva de carne bovina, alimentos orgânicos, indústrias de carnes, uso de energia e combustíveis renováveis. A presidência da ABCAR segue com o médico-veterinário Luiz Henrique Witzler, Diretor do Serviço Brasileiro de Certificações (SBC) e do IBD Certificações. Witzler tem mais de trinta anos de experiência no segmento e é um dos nomes mais respeitados quando o assunto é rastreabilidade, habilitação de fazendas pecuárias para comercializar carne bovina para a Europa e certificação de dezenas de produtos orgânicos comercializados no mundo inteiro. “A ABCAR nasceu com o propósito de atuar em conjunto, fortalecer as exportações brasileiras, atuar ao lado dos organismos governamentais e tornar mais rápidos os processos de atualização dos protocolos. E vamos permanecer neste trabalho nos próximos dois anos. Apostamos que a lista de associados só vai crescer, à medida que novas empresas de certificação de conformidade e identificação solicitam integração”, explica o presidente reeleito.
Como vice-presidente reeleito, figura o administrador de empresas, executivo e CEO da Planejar, Aécio Flores. “Nossos associados trabalham com dezenas de protocolos que ganham cada vez mais força por causa das exigências dos mercados brasileiro e internacional, puxadas pela preocupação crescente dos consumidores de diversos continentes. É uma onda que veio para ficar, especialmente para os produtos orgânicos, que têm um apelo diferenciado. Vamos trabalhar nesse sentido no nosso segundo mandato”, justifica Aécio Flores. A primeira diretoria ainda é composta pelo empresário Rômulo Rogério Canhete, como Diretor Financeiro, a zootecnista Consolata Piastrella e o médico-veterinário Kennedy de Oliveira, como integrantes do Conselho Fiscal da Associação.
Atualmente, são membros fundadores da ABCAR as empresas Terra Certificações & Consultoria Agropecuária, Serviço Brasileiro de Certificações (SBC), IBD Certificações, Planejar Informática e Certificação, Oxxen Tecnologia em Rastreamento, Rastro do Boi Certificação (RBC), Pantanal Certificadora e Identificadora, Localiza, JE Certificadora, OIA Brasil Certificações, Tracer Rastreabilidade, Piastrella Rastreabilidade Animal, Cert Farm Certificando Qualidade, Biox, Cert Rastro Certificadora e Identificadora de Bovinos, AllFlex Livestock Intelligence, DATA MARS Brasil, Localiza Rastreabilidade e Certificação Animal, GROUP ECOCERT e FOCKINK Soluções Inovadoras. Boa parte delas atua em uma área que ganhou força ainda maior desde março do ano passado, o mercado de produção e exportação de produtos orgânicos. O consumo no Brasil deu um salto de 30% em 2020 e reforçou a participação crescente no mercado durante a última década. Mas o que surpreendeu mesmo foi o volume desse processo em meio à pandemia de Covid-19. Graças aos apelos renovados de pureza, sabor e potencial de nutrição, aliados a temas como sustentabilidade ambiental, aumento da renda no campo, redução das migrações às periferias das grandes cidades e manutenção dos jovens talentos empreendedores em suas regiões. “É um cálculo simples. Foi possível atender a uma alta de 30% de consumo em um período no qual o incremento de novas unidades produtivas cadastradas no Ministério da Agricultura foi de 5,4%. Então, houve um significativo aumento de produtividade. Outro destaque do ano passado foi o crescimento de 36,5% no total de produtores cadastrados do Nordeste, um índice que supera em muito os das demais regiões do País”, analisa Cobi Cruz, Diretor da Associação de Promoção dos Orgânicos no Brasil (ORGANIS).
Para 2021, o crescimento projetado é de, no mínimo, 10%. “É um número de trabalho para se planejar e investir. O Brasil ainda está longe do ponto de saturação e há mercados compradores e caminho aberto para exportar muito mais se houver apoio, investimento, organização, divulgação e uma política fiscal e diplomática que favoreça os negócios internacionais”, reforça Cruz. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), os maiores volumes de produção estão nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. São 22,4 mil produtores cadastrados. Entre os produtos orgânicos com maior volume de produção, destacam-se açúcar, óleos e café. Os que têm maior demanda no mercado interno são os hortifrútis. Os grãos e as frutas, como açaí, acerola e polpas, são destaques na exportação. São significativas, também, as exportações de erva-mate, mel in natura, própolis e castanhas, assim como de matérias-primas processadas que se destinam tanto para a indústria alimentícia quanto cosmética. Toda essa produção segue, especialmente, para países compradores de produtos orgânicos brasileiros, entre os quais Estados Unidos, Canadá, Europa (com destaque para Alemanha, França, Itália e Holanda), China e Japão. O faturamento geral dos produtores orgânicos brasileiros alcançou R$ 5,8 bilhões em 2020. E as exportações chegaram bem perto de R$ 1,1 bilhão.
E a certificação dos processos e das áreas produtivas para garantir o cumprimento de inúmeros protocolos e selos é a chave para garantir mais e mais espaços no mercado consumidor interno e externo. “Na exportação, somente produtos certificados têm um valor agregado maior. É uma exigência genuína dos consumidores. E esse movimento avançou no Brasil devido à pandemia. A tendência interna clara é para o rigor no cumprimento de protocolos e normativas de qualidade e segurança, o que está movimentando bastante a atuação das empresas ligadas à ABCAR”, reforça Aécio Flores.
As vantagens de marcar presença em mercados importadores exigentes por alimentos rastreados, auditados e certificados é uma história conhecida há mais de vinte anos pela cadeia produtiva de carne bovina no Brasil. Desde que foi criado o protocolo do Sistema Brasileiro de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos (SISBOV), que permite acesso para a exportação de nossa proteína in natura à União Europeia, que chega a pagar até R$ 4,00 a mais por arroba ao pecuarista. “É uma garantia de comercialização nas gôndolas e nos pontos de varejo dos mercados mais valorizados do planeta. O objetivo final da Certificação é trazer lucro para toda a cadeia, premiando os produtores, valorizando os negócios e conquistando a confiança dos compradores no Brasil e no exterior. Toda certificação tem regras, legislação, normas e parâmetros. E as mudanças não param porque ainda existem novos requisitos que a sociedade moderna persegue, como proteção das florestas, combate ao desmatamento e boas práticas sociais, econômicas e comunitárias. Só assim vamos poder conquistar a confiança do cliente final, garantir que ele está sendo atendido da forma que deseja”, acrescenta o Vice-Presidente da ABCAR.
“O foco principal da ABCAR é mostrar a importância que a prestação de serviço de certificação, auditoria e rastreabilidade tem para o setor agropecuário brasileiro. E ela tem importância ainda maior agora, quando o Brasil quer se consolidar como um dos maiores, ou o maior exportador de produtos agropecuários para o mundo. Garantindo mercado para os empresários rurais a partir do fornecimento das garantias de processo, qualidade e segurança, cada vez mais exigidos pelos consumidores e compradores no mundo todo”, conclui o presidente reeleito da ABCAR, Luiz Henrique Witzler.
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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo
Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024
No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.
Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.
“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.
Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.
“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.
Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.
As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.
Mudanças estabelecidas
Prazos
Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.
O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.
Desburocratização da declaração
A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.
A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado
Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.
Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.
A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.
Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.
A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.
Ameaças sanitárias e os impactos para a economia
No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.
A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul
Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.
O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.
A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.
Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.
Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.
“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.
O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.
Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.
Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.
Veja aqui o vídeo do presidente.