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A quantas anda o biogás no Paraná?

Entre Rios do Oeste se prepara para gerar energia com biogistores nas propriedades rurais
Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento da Copel e Cibiogás está em fase de implantação no município

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O deputado estadual José Carlos Schiavinato (PP), juntamente com o prefeito de Entre Rios do Oeste, Jones Neuri Heiden, o vereador Alcindo Schneiders e o secretário de Planejamento Junior Backers, participaram esta semana na Copel em Curitiba de uma reunião com o presidente de Coordenação de Inovação , Marcos de Lacerda Pessoa, com o engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento da Coordenação de Inovação (PRE/CIN), José Roberto Lopes e com os representantes do Centro Internacional de Energias Renováveis–Biogás (CiBiogás).

Está em andamento no município do Oeste um projeto de arranjo técnico e comercial de geração distribuída de energia elétrica, a partir do biogás, em propriedades rurais. Com isso, o município, que hoje tem cerca de 4 mil habitantes, poderá ser um dos primeiros do Brasil a ser abastecida totalmente pela energia produzida com o biogás local.

O projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Copel tem a empresa Cibiogás como a consultora em todos os passos da implantação e pós-implantação do biogás nas propriedades.

Com investimento de R$ 17 milhões em recursos de P&D aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o projeto vai interligar inicialmente dezenove propriedades suinocultoras e avicultoras de Entre Rios do Oeste por meio de um biogasoduto com cerca de 22 quilômetros. O projeto garante o tratamento dos dejetos animais transformando um agente poluidor em biogás e biofertilizante, com a possibilidade do produtor comercializar estes produtos gerando um renda adicional. Os produtores contam também com uma linha de crédito especial com três anos de carência, oferecida pelo Sicredi para a compra dos geradores.

O cronograma prevê trinta e seis meses de estudos e implantação do sistema que compreende a capação, a transformação, a geração, a transferência para a rede elétrica, o consumo dessa energia por um grande consumidor (indústria ou mesmo a própria prefeitura) e o retorno compensatório ao produtor. Até agora já se passaram sete meses. Ao final desse prazo, avalia-se todo o processo para então se criar um modelo aplicável em qualquer outro município.

A análise agora está sendo feita em cima da melhor forma de pagar e retribuir o produtor. “Dentro dessa cadeia autossustentável de geração de energia o grande ator é o produtor rural, ele é o principal agente do sistema, sem ele não há nada”, afirmou Schiavinato.

Schiavinato lembra que quando foi prefeito de Toledo por oito anos, a transformações dos resíduos já era um grande problema: “Por isso eu sou um grande entusiasta da iniciativa do biogás, pois apresenta uma proposta ambientalmente correta ao produtor e ainda cria mecanismos de o remunerar. ”

“Viemos nos certificar corretamente o que cabe a cada uma das partes envolvidas; Copel, Cibiogás, produtores e prefeitura”, salientou o prefeito Jones. A prefeitura terá que fornecer um local apropriado para a central.

O biogás é uma mistura de gases composta principalmente por metano e dióxido de carbono, obtida normalmente através do tratamento de resíduos domésticos, agropecuários e industriais, por meio de processo de biodegradação anaeróbia, ou seja, na ausência de oxigênio. Ele gera energias elétrica e térmica, além de biocombustível (biometano). Durante o processo, é possível ainda, se produzir biofertilizante.

Para se produzir o biogás, o primeiro passo é fazer um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE), incluindo a análise do potencial de produção de biogás dos resíduos agroindustriais, orgânicos e dejetos de animais disponíveis, a viabilidade econômica do projeto e qual a melhor solução tecnológica.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) considera o potencial energético das biomassas* no Brasil, saltará de 210 milhões de TEP (Tonelada Equivalente de Petróleo) em 2013, para cerca de 460 milhões de TEP em 2050.

Já a Associação Brasileira de Biogás e Biometano (Abiogás) considera que o potencial nacional é de cerca de 20 bilhões de metros cúbicos ao ano nos setores sucroalcooleiro e na produção de alimentos. Já no setor de saneamento básico, resíduos sólidos e esgotos domésticos é de três bilhões de metros cúbicos ao ano.

Inovador

O biogás produzido na rede de biodigestores será filtrado em uma refinaria para se transformar em biometano e este será canalizado para uma Minicentral Termelétrica (MCT) com capacidade total de 480 kW. A interligação das propriedades em torno de uma MCT é essencial para garantir a viabilidade econômica do projeto.

O projeto é inovador no sentido de agrupar pequenas unidades produtoras em torno de uma grande central de aproveitamento energético de biogás, o que possibilita ganho de escala no custo de geração.

Trata-se de um modelo de tratamento dos dejetos animais para a produção de biogás e biometano que poderá ser replicado em outras regiões do Paraná, com ganhos ao meio ambiente, para os produtores e para o uso de gás a partir de sistemas isolados, a ser gerida pela Compagás, e que podem ser duplicada para outras finalidades além da produção de energia elétrica.

A biodigestão de dejetos orgânicos para a produção de energia tem como parceiros a Copel Geração e Transmissão (financiadora e gestora do projeto) e o CIBiogás como executor.

Também participam do projeto a Prefeitura Municipal de Entre Rios do Oeste e a Autarquia Municipal de Serviços de Água, Saneamento e Energia.

 

Os benefícios da produção do biogás

Econômico:

Para o produtor ou empresário: ele poderá utilizar energia elétrica ou térmica gerada pelo biogás para o abastecimento interno de sua propriedade ou empresa, fazendo com que o consumo de lenha ou eletricidade caia drasticamente. Além disso, poderá receber créditos ao fornecer energia para a rede. Há ainda a possibilidade de geração de biometano, biocombustível que pode ser usado em veículos convertidos a GNV (Gás Natural Veicular), deixando de consumir diesel ou gasolina, cortando custos. Além disso, poderá ser reaproveitado ou vendido o biofertilizante proveniente da transformação do biogás.

Para o Brasil: com o aumento da produção agroindustrial, gera-se receita e arrecadação para o país.

 

Ambiental:

Com a produção do biogás por meio do reaproveitamento – principalmente de dejetos de animais – o produtor ou empresário deixa de contaminar o solo, lençóis freáticos, rios, açudes e o solo.
Além disso, evita-se lançar na atmosfera gases de efeito estufa, como o metano e dióxido de carbono produzidos pela decomposição dos dejetos. Esses gases provocam a elevação da temperatura do planeta. 

Social:

Ao retirar resíduos ou dejetos do meio ambiente, evita-se odores desagradáveis e a proliferação de doenças causadas por moscas atraídas por esse material. Outra vantagem social é a democratização do uso de energia. Por ser uma produção descentralizada, consegue-se levar eletricidade e gás para abastecer cozinhas, por exemplo, a comunidades que não tinham acesso a isso.

 

Projeto aprovado em chamada pública da Aneel

O projeto de aproveitamento do biogás oriundo da biodigestão de dejetos suínos em Entre Rios do Oeste foi um dos três projetos da Copel aprovados na Chamada Pública lançada pela Aneel, em julho de 2012. A Chamada Pública foi de Pesquisa e Desenvolvimento estratégico “Arranjos técnicos e comerciais para inserção da geração de energia elétrica a partir de biogás oriundo de resíduos e efluentes líquidos na matriz energética brasileira”. 

O objetivo foi inserir o biogás na matriz energética brasileira, com foco na geração distribuída, além de saneamento ambiental e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. 

O Paraná é o maior produtor de frango do Brasil (5 milhões de cabeças/dia) e também o maior exportador. É também o terceiro produtor de suínos do país (8,4 milhões de cabeças/ano) e tem realizado expressivos investimentos no aumento e na melhoria dessa produção. Os dejetos produzidos podem poluir o solo, cursos de rios e lençóis freáticos. 
A filtragem do gás retira o enxofre, o gás carbônico e principalmente a água, aumentando a vida do útil dos geradores, e transforma o biogás em biometano, produto já classificado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). 

O aproveitamento dos dejetos de suínos para a geração de energia, em todo o Brasil, supera 1 milhão de MWh, o suficiente para atender ao consumo de uma população de 5 milhões de pessoas. 
A quantidade de esterco produzida anualmente pelo rebanho brasileiro de suínos é de 900 milhões de toneladas, sendo 180 milhões provenientes de animais criados em estábulos e cujos resíduos poderiam ser aproveitados para a geração de biogás. 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Asgav promove campanha de valorização da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul

Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho.

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Foto: Shutterstock

Incentivar o consumo de carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. Este é o objetivo da 3ª etapa da Campanha de Valorização das Marcas produzidas no estado, promovida pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). Por meio deste movimento, o setor avícola quer destacar a procedência e a qualidade do produto que é disponibilizado no mercado gaúcho. Com o slogan “Carne de Frango do RS, a gente reconhece pelo sabor”, o intuito é reforçar o trabalho de divulgação em veículos de imprensa e redes sociais, como já ocorreu nos dois ciclos anteriores. A campanha começou nesta segunda-feira (22) e vai se estender até 30 de julho, com foco principal nas redes sociais e comunicação estratégica.

A continuidade desta ação da Asgav é fortalecer o consumo interno da carne de frango produzida no Rio Grande do Sul. O presidente executivo da Asgav, José Eduardo dos Santos, comenta que a ideia desta nova etapa é de uma campanha criativa e dinâmica para conscientizar a população sobre os benefícios de levar para as suas mesas um produto gaúcho. “Este é um movimento contínuo e proativo da Asgav em busca de alternativas para melhorar as condições de competitividade para o setor, pois valorizar a produção local é valorizar milhares de pessoas, famílias, produtores e trabalhadores do nosso Estado”, esclarece.

Raio x da avicultura

Atualmente, o Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil. Tem 7,3 mil produtores e 21 frigoríficos.

A média de produção de carne de frango do estado é de 1,8 milhão de toneladas.

As vagas de trabalho criadas pelo setor são significativas. São 35 mil empregos diretos e 550 mil empregos indiretos.

Fonte: Assessoria Asgav
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Copacol é modelo em produção de energia renovável

Sistema de geração de energia por meio do biogás da Copacol tem capacidade para processar anualmente 15 mil toneladas de resíduos orgânicos, com potencial econômico de R$ 7 milhões por ano, e gera energia limpa.

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Com práticas sustentáveis do campo até a indústria e investimento contínuo em produção de energias alternativas, reflorestamento, destinação adequada de resíduos e reuso de água, a cooperação da Copacol com a natureza se torna um exemplo para empresas em todo o Brasil. O Projeto de Biogás da Cooperativa instalado na Unidade de Produção de Leitões (UPL), na comunidade do Carajá, município de Jesuítas (PR), por exemplo, proporciona sustentabilidade econômica e ambiental à Cooperativa que é modelo na produção de energia renovável.

Fotos: Divulgação/Copacol

Em operação desde dezembro de 2022, a UPL produz cerca de 20 megawatts de energia por dia, volume que atende toda a capacidade da própria Unidade, enquanto o excedente atende parte da demanda do CD (Centro de Distribuição) na comunidade de Nossa Senhora da Penha, município de Corbélia. O sistema de geração de energia por meio do biogás da Copacol tem capacidade para processar anualmente 15 mil toneladas de resíduos orgânicos, com potencial econômico de R$ 7 milhões por ano, e gera energia limpa. Esse exemplo de utilização de energia limpa na produção da Cooperativa foi apresentado durante o 6º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, realizado na cidade de Chapecó (SC).

O gerente de Meio Ambiente da Copacol, Celso Brasil, e o supervisor Operacional de Meio Ambiente, Everson Garghetti, representaram a Cooperativa no evento, que contou com a participação de representantes de empresas nacionais e internacionais que utilizam do biogás como fonte de energia renovável para dar sustentabilidade aos seus negócios. “Apresentamos um case do nosso Projeto de Biogás: ideia, implantação, monitoramento, funcionalidade e operação do sistema energético que, a partir de resíduos sólidos, dá sustentabilidade ambiental e econômica para a Cooperativa. Mostramos, junto ao painel voltado para macrobiota, toda a sistemática operacional dos biodigestores e o uso de micronutrientes nos bios que permitiram agregar o montante de 180 metro cúbicos de dejetos de suínos e 45 toneladas de resíduos das atividades industriais de aves e peixes diariamente, contribuindo para a geração do biogás que produz energia limpa”, destaca Brasil.

Copacol e o meio ambiente
Ser sustentável faz parte dos princípios da Copacol. Por isso, a valorização de práticas ambientais torna a Cooperativa uma referência em respeito ao meio ambiente. Somente no ano passado foram 6,7 mil toneladas de resíduos orgânicos processados pela Usina em Jesuítas.

Além disso, R$ 3,8 milhões foram economizados com a produção de energia elétrica nas três UPL’s, em Cafelândia, Formosa do Oeste e Jesuítas, e na UPD (Unidade de Produção de Desmamados) em Jesuítas.

Fórum
O Fórum trouxe uma abordagem sobre uma nova tendência das empresas que atuam na geração do biogás, energia que pode ser transformada em biometano para produção de combustível limpo, dando mais sustentabilidades aos negócios das empresas que estão utilizando essa fonte de energia. “O evento trouxe a seguinte abordagem: biogás é o gás bruto e o biometano é o gás que passou pelo processo de purificação, onde é extraída toda a impureza e é transformado em combustível limpo de alta qualidade, nos níveis do GNV [Gás Natural Veicular]. Diante disso, percebemos que a tendência é a utilização do biometano, sendo mais viável seu uso e aplicação nas atividades das empresas ao invés do uso do biogás de forma direta”, explica o gerente.

Fonte: Assessoria Copacol
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Portos do Arco Norte respondem por 43,3% das exportações de milho

Na sequência, o porto de Santos aparece com 32% da movimentação nacional acumulada em março de 2024 contra 25% no mesmo período do exercício passado; o porto de Paranaguá, 4% contra 18,8% do ano passado; enquanto pelo porto de São Francisco do Sul foram registrados 15,1% dos volumes embarcados contra 11,5% em igual período do exercício anterior.

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Foto: Cláudio Neves

As exportações de milho pelos portos do Arco Norte cresceram nos primeiros meses deste ano, de acordo com os dados divulgados pelo Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), na última sexta-feira (19). O documento destaca que estes portos responderam por 43,3% da movimentação acumulada nacional em março de 2024, contra 36,2% no mesmo período do ano anterior.

Na sequência, o porto de Santos aparece com 32% da movimentação contra 25% no mesmo período do exercício passado; o porto de Paranaguá, 4% contra 18,8% do ano passado; enquanto pelo porto de São Francisco do Sul foram registrados 15,1% dos volumes embarcados contra 11,5% em igual período do exercício anterior. Os estados que mais atuaram nas vendas do cereal para exportação foram: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Maranhão.

Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Já os índices de preços para o milho, apesar da época de entressafra, continuam com sua trajetória de queda, ainda decorrentes da superprodução do ano anterior. As exportações em março atingiram 0,43 milhão de toneladas contra 1,71 milhão observadas em fevereiro e 1,34 milhão de toneladas ocorridas no mesmo período de 2023.

A redução de 20,8 milhões de toneladas na estimativa de produção do cereal em relação à safra anterior provocou também a diminuição nos estoques de passagem. Apesar disso, as estimativas de consumo interno, com previsão de aumento de 5,5% em relação ao exercício passado, beneficiam dois segmentos em razão dos baixos preços de exportação: o da produção de proteína animal, que terá melhorado seus níveis de rentabilidade, e o da produção de etanol, hoje concentrada, principalmente, nas regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil.

Com relação às rotas de exportação da soja, pelos portos do Arco Norte foram expedidos 35,3% das exportações nacionais, contra 37,5% do exercício passado. Por Santos foram escoados 35,9%, contra 43,3% do exercício anterior. As exportações de soja pelo porto de Paranaguá totalizaram 16% do montante nacional contra 8,7% do mesmo período do ano anterior, e pelo porto de São Francisco foram escoadas 6,8% contra 3,7% do ano anterior. A origem das cargas para exportação ocorreu, prioritariamente, dos estados de Mato Grosso, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Fretes

Nos dados coletados sobre preços de fretes rodoviários, o Boletim aponta que houve tendência de alta mais significativas nas rotas com origem no Distrito Federal, que registrou variações positivas em algumas praças, notadamente com destino à Uberaba (MG) e Santos (SP).

Em contrapartida, diversos estados apresentaram média de preços mais baixos, como na Bahia, onde foi observada queda nas cotações devido à redução na demanda por serviços de frete; em Goiás, com a diminuição da demanda por fretes na região devido à retenção da safra por parte dos produtores; no Maranhão, pelo escoamento da produção ocorrer ainda muito lentamente; em Mato Grosso do Sul, com a redução significativa dos preços em quase todas as praças acompanhadas, atribuída à retração da comercialização da soja e à lentidão dos negócios relacionados ao milho; e no Piauí, que apresentou leve redução nos valores dos preços na maioria das rotas de escoamento, apesar do aumento significativo na demanda e mercado aquecido.

O Boletim destaca ainda a inclusão do estado de São Paulo na pesquisa, cujo resultado apontou também para a queda nas cotações de frete devido ao atraso na comercialização da soja, o que reduziu a procura pelo transporte de grãos. Já outros estados pesquisados tiveram flutuações mais leves nos preços de frete, como Mato Grosso, onde as cotações seguiram em patamares próximos aos registrados nos meses anteriores, sem a esperada valorização; no Paraná, com fretes para soja e milho variando conforme a região; e em Minas Gerais, pela alta do dólar e o excesso de caminhões, que mantiveram os preços estáveis.

Nesta edição, a pesquisa da Conab coletou dados em dez estados produtores, com análises dos aspectos logísticos do setor agropecuário, posição das exportações dos produtos agrícolas de expressão no Brasil, análise do fluxo de movimentação de cargas e levantamento das principais rotas utilizadas para escoamento da safra. O Boletim traz também informações sobre a movimentação de estoques da Conab, realizada por transportadoras contratadas via leilão eletrônico. Confira a edição completa do Boletim Logístico – Abril/2024, disponível no site da Companhia.

Fonte: Assessoria Conab
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