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A importância do Médico Veterinário

Graças a esses profissionais, a civilização avançou e permitiu que a humanidade mudasse a forma de ver o universo e todos os seus elementos

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Artigo escrito por Luiz Carlos Giongo, presidente do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet)

A região que concentra a maior produção por área territorial de proteína animal do planeta é o grande oeste de Santa Catarina. A base produtiva a campo e as indústrias de processamento de carne são os núcleos de uma das mais longas e complexas cadeias produtivas, formadas por milhares de atores e agentes econômicos, que têm desde a sua origem a orientação de um profissional essencial: o médico veterinário.

Menciono as características dessa importante região brasileira para realçar uma das faces da atuação desse profissional que o Brasil e o Mundo aprenderam a valorizar. Hodiernamente, entre todas as profissões universitárias, o médico veterinário é uma das ocupações mais importantes e essenciais para a nossa sociedade. Com o avanço da ciência, a dinamização da economia e o crescimento da população, o médico veterinário foi muito além da prática de tratar e curar animais.

Graças a esses profissionais, a civilização avançou e permitiu que a humanidade mudasse a forma de ver o universo e todos os seus elementos. Uma compreensão mais profunda dessa profissão permite entender que os homens e os animais são partes do universo. No passado, os animais viviam para nos servir. Hoje, assimilou-se que eles são parte de um contexto no qual merecem nosso respeito e, mesmo que sejam criados para o fim de servir de alimento, são credores e destinatários de conforto e bem-estar. Não há paradoxo nem falsos dilemas nesse aspecto, mas um entendimento transcendental dessa relação entre seres humanos e os animais.

No curso da história o papel desse ator evoluiu e o médico veterinário não vive apenas para a arte de curar animais e de lhes assegurar tratamento humanitário. Eles fazem parte das estratégias para assegurar a produção de alimentos em escala global. Quem conhece a geografia e a economia catarinenses sabe como esses profissionais foram importantes para aperfeiçoar todos os ramos da atividade pecuária, levando conhecimento a milhares de famílias, produtores e empresários rurais o conhecimento científico que oportunizou o crescimento e a qualidade de vida.

A conquista de um status de segurança alimentar que o Brasil e outros países adquiriram resultou de seus esforços. A agroindústria e toda a agropecuária brasileira devem muito ao médico veterinário pelo seu trabalho na geração ou na transmissão do conhecimento.

Os médicos veterinários, no exercício de suas atribuições profissionais no campo ou na cidade, exercem papel de relevante interesse para a saúde pública, notadamente no que toca ao controle e erradicação de doenças de animais transmissíveis ao ser humano. A contribuição mais expressiva ocorre quando a Medicina Veterinária busca a saúde animal pública e humana por meio de estudos, diagnósticos e tratamentos, e no conceito mais amplo, aliviar o sofrimento e manter o bem-estar global.

Festejar o Dia do Médico Veterinário em 2021 – comemorado em 9 de setembro –  é particularmente importante para a profissão no oeste de Santa Catarina, pois em 9 de outubro o Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) completa 50 anos de fundação. Esse meio século foi marcado por muitas atividades, eventos científicos de alta qualidade, defesa profissional das categorias representadas, atividades esportivas, recreativas e culturais etc. Foi uma próspera, pródiga e produtiva caminhada, à altura da importância das profissões representadas.

Fonte: Assessoria
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Preços do suíno vivo sobem na segunda quinzena, mas médias mensais têm comportamentos distintos

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína. Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

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Foto: Julio Cavalheiro

Após caírem na primeira metade de março, os preços do suíno vivo e da carne suína avançam nesta segunda quinzena.

Ainda assim, segundo pesquisadores do Cepea, enquanto em algumas regiões o recente movimento de alta garante aumento na média de março frente à de fevereiro, em outras, a desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores tanto do vivo como da proteína.

Já na segunda parte do mês, com a oferta mais “ajustada” em relação à procura, os preços subiram um pouco.

No entanto, nos últimos dias, compradores estiveram mais afastados das aquisições de novos lotes de animais. Segundo agentes consultados pela Equipe de Proteína Animal/Cepea, esse movimento está atrelado ao período da Quaresma, quando a demanda por carne de peixe cresce em detrimento da de carnes vermelhas.

Fonte: Assessoria Cepea
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Fraca demanda pressiona cotações do frango em março

Queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

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Foto: Jonathan Campos

Os preços médios da maioria dos produtos de origem avícola estão encerrando março abaixo dos registrados em fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a queda se deve principalmente à demanda enfraquecida pela carne e à consequente baixa liquidez observada ao longo do mês.

Já no mercado de pintainho de corte, a procura aquecida pelo animal tem impulsionado os valores.

De acordo com agentes consultados pelo Cepea, o movimento altista pode estar ligado ao interesse da indústria em aumentar o alojamento de frango, sobretudo para atender à demanda externa pela proteína brasileira – vale lembrar que as exportações de carne de frango estão em forte ritmo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Em reunião com diretorias da Aiba e Abapa, presidente da Coelba anuncia intenções para solucionar déficit de energia elétrica no Oeste baiano

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções.

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Em atendimento às solicitações apresentadas por agricultores em reunião prévia ocorrida em (06) de fevereiro, quando esteve no Oeste da Bahia e ouviu as demandas de energia elétrica, o diretor presidente da Coelba Neoenergia, Thiago Freire Guth, retornou à região, e na última terça-feira (26), reuniu-se com as diretorias da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), na sede da Coelba em Barreiras.

Como ficou acordado, ainda no final de fevereiro, uma comitiva de consultores da Coelba realizou visitas técnicas a propriedades rurais do Oeste baiano para diagnosticar as principais carências energéticas da região, a partir do qual foram realizados estudos de viabilidade com emissão de parecer técnico.

Fotos: Divulgação/Aiba

Durante a reunião, o diretor presidente da Coelba, juntamente com os superintendentes, de Área Técnica, Tiago Martins, e de Expansão de Obras, Anapaula Nobre, fizeram a apresentação do novo plano de investimentos da Coelba para o Oeste da Bahia nos próximos quatro anos. “Temos demandas que não foram atendidas no decorrer dos anos, mas a atual gestão da Coelba vem sendo mais participativa aqui na região. Um momento importante para debater e atualizar os próximos passos da companhia, em termos de investimento, aqui no oeste baiano, e tenho certeza, que daqui para frente, com mais transparência e participação da Coelba. O que ouvimos hoje é que as coisas realmente vão começar a sair do papel para prática, e que as demandas da região e do agronegócio serão atendidas”, avalia o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O déficit de energia elétrica é um problema constante e uma realidade que contribui para travar o progresso na região, e a união dos produtores e associações de classe, mostra o empenho do setor em se mobilizar e buscar soluções. “É a segunda vez que o presidente da Coelba vem ao oeste, trazendo respostas e anunciando esses investimentos, e nós esperamos que isso venha atender ao produtor, tanto na quantidade necessária, e também na qualidade, que é fundamental”, complementa o presidente da Abapa, Luiz Carlos Bergamaschi.

O diretor presidente, Thiago Freire agradeceu a oportunidade e anunciou as intenções da companhia. “É uma região pujante, e do ponto de vista de desenvolvimento do agronegócio, existe uma necessidade energética urgente. A empresa está alocando os recursos necessários para, nos próximos quatro anos, aumentar cerca de 70% da capacidade de energia elétrica da região”, pontuou Guth que ainda falou de parcerias. “É um desafio também em fazer um trabalho conjunto e trazer novas linhas de transmissão e subestações da rede básica, fora do escopo da energia Coelba, uma questão mais de infraestrutura de alta tensão. Propomos fazer esse trabalho em parceria com associações locais, e ouvirmos a necessidade dos clientes e trabalhar juntos, para resolver os problemas que são comuns, tanto para associações e para o desenvolvimento da região, quanto para a própria energia”, complementou o diretor presidente, que ainda confirmou a divulgação de um cronograma da Coelba, sugerido pelos produtores rurais, para acompanhamento das ações e investimentos da companhia na região.

O segundo vice-presidente da Aiba, Seiji Mizote, os diretores, financeiro, Helio Hopp, executivo, Alan Malinski, o gerente de Infraestrutura, Luiz Stahlke participaram do momento, que também foi prestigiado pelos ex-presidentes e conselheiros, João Carlos Jacobsen, Júlio Busato, Celestino Zanela, os produtores rurais Luiz Pradella, Ildo Rambo, Elisa Zanela, e a vice-presidente da Abapa, Alessandra Zanotto. Representando a Coelba Neoenergia ainda estiveram presentes superintendentes, supervisores e engenheiros.

Fonte: Assessofria Aiba
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