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93,28% dos pecuaristas associados estão satisfeitos com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu

A pesquisa contou com a participação de 818 criadores, de 22 estados e do Distrito Federal

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Pesquisa anual de satisfação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), cujos resultados foram fechados no dia 29 de janeiro, apresentou o maior índice de aprovação dos serviços prestados e da representatividade da entidade desde o início destas medições, há 10 anos. A aprovação foi de 93,28% (64,06% dos associados que participaram se declararam “satisfeitos” e 29,22% “muito satisfeitos” com a ABCZ). O número de criadores “insatisfeitos” foi equivalente a 4,28%; e o de “muito insatisfeito” foi de 0,12%. Apenas 2,32% dos criadores que participaram da pesquisa não responderam a esta questão.

“O resultado desta pesquisa é motivo de muito orgulho para a diretoria da ABCZ, pois demonstra que todos os investimentos feitos nos últimos anos, tanto em treinamento da equipe como na área de Tecnologia da Informação impactaram diretamente na prestação de serviços da associação, tanto do ponto de vista de atendimento como do ponto de vista técnico. Um índice tão bom de desempenho como este na área de prestação de serviços, dificilmente é alcançado em nível nacional”, comenta o diretor Administrativo da ABCZ, Vilemondes Garcia Filho.

A metodologia adotada na pesquisa foi a mesma utilizada em anos anteriores, com a aplicação de questionário eletrônico disponibilizado na página de comunicações eletrônicas da entidade (www.abcz.org.br), nos meses de novembro e dezembro de 2015 e janeiro de 2016. A pesquisa contou com a participação de 818 criadores, de 22 estados e do Distrito Federal.

As pesquisas de satisfação dos associados fazem parte do esforço de modernização e profissionalização da ABCZ, que inclui a adoção de indicadores de desempenho e práticas de gestão certificadas internacionalmente (ISO 9001 e ISO 14001). A entidade avalia permanentemente os seus serviços, com a participação direta dos associados. Em todos os atendimentos que faz a ABCZ oferece ao criador associado a oportunidade de avaliar a qualidade do serviço recebido. São milhares de avaliações, todos os anos. Somente em 2015, foram 17.608 avaliações respondidas. Os índices de aprovação dos serviços de campo, registro e melhoramento genético situam-se, em média, ao redor de 92% de satisfação. Já a satisfação com o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) chega a 94%.  Eventuais críticas e sugestões são trabalhadas como forma de melhoria contínua da qualidade dos atendimentos.

Resultados qualitativos

A pesquisa feita com os associados da ABCZ também traz uma questão que permite avaliar a entidade a partir da menção espontânea de palavras, ideias, sentimentos ou imagens que vêm à mente do associado quando ele pensa na entidade. As imagens são, em sua grande maioria, muito positivas, fortemente associadas à qualidade, organização, seriedade, credibilidade, confiança e outros atributos mencionados todos espontaneamente. Da mesma forma, os associados comentam porque estão satisfeitos ou insatisfeitos e também apresentam críticas e sugestões.

“A aprovação dos nossos associados, ao longo das últimas gestões da entidade, e o reconhecimento de diversas entidades, governo e empresas parceiras significam que estamos no caminho certo: o caminho da gestão profissional, séria, moderna, inteiramente dedicada ao zebu, ao aumento da produtividade e à representação e defesa da pecuária brasileira”, avalia o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos. 

Fonte: Assessoria

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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