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88ª ExpoZebu proporciona uma experiência integrada, moderna e conectada com o público

Maior feira das raças zebuínas do mundo reuniu visitantes de 30 países e gerou mais de R$ 400 milhões em negócios.

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Fotos: Divulgação/ABCZ

Com público superior a 400 mil pessoas, a 88ª edição da maior feira de raças zebuínas do mundo surpreendeu com resultados que reforçam a grandiosidade do evento e da pecuária brasileira. Consolidando a tradição de movimentar os setores produtivos, o evento foi responsável pela geração estimada de 3.200 empregos diretos e indiretos, com impacto significativo na economia local, mais de 4 mil hóspedes nos 33 hotéis em Uberaba, sede da ABCZ. A 88ª ExpoZebu gerou mais de R$ 400 milhões em negócios.

Realizada no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG), a ExpoZebu somou 2.334 animais inscritos, incluindo 1.594 exemplares avaliados no recinto de julgamento de raças. Recorde também no concurso leiteiro, com 70 inscrições das raças Gir Leiteiro, Girolando e Sindi.

A comercialização surpreendeu os organizadores, superando a edição de 2022, com destaque para o setor animal, com a realização de 35 leilões e 4 shoppings com faturamento recorde de mais de R$ 140 milhões – crescimento de 26% no faturamento em relação à ExpoZebu do ano passado.

Entre os momentos mais marcantes dos remates foi a venda de 50% da vaca Strela FIV do Mura por impressionantes R$ 2.569.500,00 e a matriz Blogueira, da raça Gir Leiteiro, eleita a Grande Campeã do Concurso Leiteiro, após atingir cerca de 70 kg de leite produzidos diariamente, durante a competição.

A eficaz operação realizada com atuação dos policiais da 5ª Região Integrada de Segurança Pública, através dos Batalhões, resultou, durante o período da ExpoZebu, na redução de 28% nos furtos e sem ocorrência de crime violento no interior do Parque. No município, a redução de crimes violentos foi de 78% e 37%, nos furtos.

Shows

As quatro noites de shows da feira apresentaram nomes da música nacional: os artistas Gustavo Mioto, Pedro Sampaio, Ana Castela, KVSH, Gusttavo Lima, Bruno & Denner, Jorge & Matheus e Fred & Fabrício animaram o palco do maior evento do calendário da pecuária zebuína brasileira, consolidando novamente a ExpoZebu como uma referência, não só para Uberaba e região, mas para todo o país.

Seminário Zebu Carbono Neutro – Voltada para um futuro mercado da pecuária mais sustentável, responsável e próspera, a programação técnica e cultural da 88ª ExpoZebu agradou quem passou pelo Parque Fernando Costa. Um dos pontos altos da feira foi a primeira edição do Seminário Zebu Carbono Neutro – Pecuária Sustentável Gerando Riquezas, onde palestrantes e debatedores citaram ensinamentos importantes sobre a modernização da criação de gado Zebu para produção de carne e leite.

14º Encontro Rural Jovem

Com a participação de 438 jovens, o evento retornou para destacar o papel das novas gerações da pecuária, promovendo rodas de conversas com algumas das principais lideranças da juventude do agronegócio, reconectando estudantes e profissionais com seus negócios.

38ª Mostra do Museu do Zebu

O trabalho ressaltou a rica trajetória histórica do Zebu no Brasil e no mundo, além de promover visitas a pontos turísticos, em parceria com o Geoparque Uberaba: Terra de Gigantes, que pode se tornar o primeiro de Minas Gerais a ser internacionalmente reconhecido pela Unesco.

ABCZ Internacional – A relevância da ExpoZebu também ficou em evidência durante a feira – o Salão Internacional da ABCZ recebeu 674 visitantes de 30 países, no ano em que o Brazilian Cattle comemora duas décadas de existência e contribuições para a expansão internacional do Zebu, promoveu encontros técnicos e oportunidades de negócios.

Arte e Cultura no Parque

O projeto trouxe oficinas e apresentações de artistas, bem como o Meu Amigo Animal, que promove o contato de pessoas com deficiência com animais das raças zebuínas e equinos.

Equishow 2023

Realizada na Fazenda Experimental Orestes Prata Tibery Júnior, a ABCZ Equishow superou as expectativas, com a participação de cerca de 1.200 equídeos de 11 raças. Destaque para a raça Quarto de Milha, que participou com 544 animais. Foram 3.433 inscrições; 1.100 competidores; 175 provas em duplas; 132 provas individuais; 148 provas de tambores; 39 de rédeas e 127 apartações. A Equishow recebeu um público de mais de 2 mil pessoas por dia.

Zebu na Escola e Zebu na Universidade

Ações que levaram mais de mil estudantes dos ensinos fundamental, médio e superior para conhecer o Museu do Zebu. O lançamento da nova edição da revista Turma do Zebuzinho trouxe educação e diversão para os visitantes.

Prestígio político

A feira foi marcada por grandes encontros e a presença de autoridades políticas nacionais e internacionais. A abertura oficial trouxe três governadores dos principais estados do Brasil: Romeu Zema, Governador de Minas Gerais; o Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o Governador de Goiás, Ronaldo Caiado, bem como o Presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Tadeu Martins Leite, além de mais de 20 senadores e deputados estaduais e federais, e diversos representantes de entidades classistas e políticos internacionais, bem como a prefeita de Uberaba, Elisa Araújo.

Força feminina

A liderança crescente da mulher no campo também foi destaque, durante a extensa programação preparada pela ABCZ Mulher. A primeira edição do Encontro Mulheres do Zebu ofereceu um minicurso de conhecimentos básicos sobre a morfologia das raças Zebuínas e Girolando, e as participantes da ExpoZebu também aproveitaram o bate-papo com a médica veterinária Adriane Zart, que falou sobre a técnica Manejo Nada nas Mãos.

Mérito ABCZ

O tradicional Mérito ABCZ homenageou 16 nomes que vêm contribuindo há anos para a pecuária nacional e internacional.

Feira de Gastronomia e Alimentos de Minas e Zebu na Brasa – Sucesso durante a ExpoZebu, a Feira de Gastronomia e Alimentos de Minas reuniu 101 estandes que exibiram o que há de melhor na gastronomia artesanal mineira. Destacamos também o Zebu na Brasa, evento que demonstrou a qualidade da carne Zebu nos seus diferentes cortes, reunindo chefs renomados para um churrasco que atraiu 1.200 pessoas.

FABB e a representatividade para as Associações de Bovinos

Considerado um avanço na busca por representatividade no setor, o encontro realizado na sala de reuniões da ABCZ que culminou na proposta da criação da Frente das Associações de Bovinos do Brasil (FABB) teve o intuito de promover a organização e articulação das entidades representativas da pecuária no país. Participaram da reunião de trabalho 14 associações de raças detentoras de registros bovinos. O grupo de trabalho já articula a apresentação de demandas para o Governo Federal.

Fonte: Assessoria ABCZ

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Feicorte: São Paulo impulsiona mudanças no manejo pecuário com opção de marcação sem fogo

Estado promove alternativa pioneira para o bem-estar animal e a sustentabilidade na pecuária. Assunto foi tema de painel durante a Feicorte 2024

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Fotos: Shutterstock

No painel “Uma nova marca do agro de São Paulo”, realizado na Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, em Presidente Prudente (SP), que segue até o dia 23 de novembro, a especialista em bem-estar animal, Carmen Perez, ressaltou a importância de evitar a marcação a fogo em bovinos.

Segundo ela, a questão está diretamente ligada ao bem-estar animal, especialmente no que diz respeito ao local onde é realizada a marcação da brucelose, que ocorre na face do animal, uma região com maior concentração de terminações nervosas, um ponto mais sensível. Essa ação representa um grande desafio, pois, embora seja uma exigência legal nacional, os impactos para os animais precisam ser cuidadosamente avaliados.

“O estado de São Paulo tem se destacado de forma pioneira ao oferecer aos produtores rurais a opção de decidir se desejam ou não realizar a marcação a fogo. Isso é um grande avanço”, destacou Carmen. Ela também mencionou que os animais possuem uma excelente memória, lembrando-se tanto dos manejos bem executados quanto dos malfeitos, o que pode afetar sua condição e bem-estar a longo prazo.

Além disso, a imagem da pecuária é um ponto crucial, especialmente considerando o poder da comunicação atualmente. “Organizações de proteção animal frequentemente utilizam práticas como a marcação a fogo, castração sem anestesia e mochação para criticar a cadeia produtiva. Essas questões podem impactar negativamente a percepção do setor”, alertou. Para enfrentar esses desafios, Carmen enfatizou a importância de melhorar os manejos e de considerar os riscos de acidentes nas fazendas, que muitas vezes são subestimados quando as práticas de manejo não são adequadas.

“Nos próximos anos, imagino um setor mais consciente, em que as pessoas reconheçam que os animais são seres sencientes. As equipes serão cada vez mais participativas, e a capacitação constante será essencial”, afirmou. Ela finalizou dizendo que, para promover o bem-estar animal, é fundamental investir em treinamento contínuo das equipes. “Vejo a pecuária brasileira se tornando disruptiva, com o potencial de se tornar um modelo mundial de boas práticas”, concluiu.

Fica estabelecido o botton amarelo para a identificação dos animais vacinados com a vacina B19 e o botton azul passa a identificar as fêmeas vacinadas com a vacina RB 51. Anteriormente, a identificação era feita com marcação à fogo indicando o ano corrente ou a marca em “V”, a depender da vacina utilizada.

As medidas foram publicadas no Diário Oficial do Estado, por meio da Resolução SAA nº 78/24 e das Portarias 33/24 e 34/24.

Mudanças estabelecidas

Prazos

Agora, fica estabelecido que o calendário para a vacinação será dividido em dois períodos, sendo o primeiro do dia 1º de janeiro a 30 de junho do ano corrente, enquanto o segundo período tem início no dia 1º de julho e vai até o dia 31 de dezembro.

O produtor que não vacinar seu rebanho dentro do prazo estabelecido, terá a movimentação dos bovídeos da propriedade suspensa até que a regularização seja feita junto às unidades da Defesa Agropecuária.

Desburocratização da declaração

A declaração de vacinação pelo proprietário ou responsável pelos animais não é mais necessária. A partir de agora, o médico-veterinário responsável pela imunização, ao cadastrar o atestado de vacinação no sistema informatizado de gestão de defesa animal e vegetal (GEDAVE) em um prazo máximo de quatro dias a contar da data da vacinação e dentro do período correspondente à vacinação, validará a imunização dos animais.

A exceção acontecerá quando houver casos de divergências entre o número de animais vacinados e o saldo do rebanho declarado pelo produtor no sistema GEDAVE.

Fonte: Assessoria Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo
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Treinamento em emergência sanitária busca proteger produção suína do estado

Ação preventiva do IMA acontecerá entre os dias 26 e 28 de novembro em Patos de Minas, um dos polos da suinocultura mineira.

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Fotos: Shutterstock

Com o objetivo de proteger a produção de suínos do estado contra possíveis ameaças sanitárias, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) realizará, de 26 a 28 deste mês, em Patos de Minas, o Treinamento em Atendimento a Suspeitas de Síndrome Hemorrágica em Suínos. A iniciativa capacitará mais de 50 médicos veterinários do serviço veterinário oficial para identificar e responder prontamente a casos de doenças como a Peste Suína Clássica (PSC) e a Peste Suína Africana (PSA). A disseminação global da PSA tem preocupado autoridades devido ao impacto devastador na produção e na economia, como evidenciado na China que teve início em 2018 e se estendeu até 2023, quando o país perdeu milhões de suínos para a doença. Em 2021, surtos recentes no Haiti e na República Dominicana aumentaram o alerta no continente americano.

A escolha de Patos de Minas como sede para o treinamento presencial reforça sua importância como polo suinícola em Minas Gerais, com cerca de 280 mil animais produzidos, equivalente a 16,3% do plantel estadual, segundo dados de 2023 da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A Coordenadoria Regional do IMA, em Patos de Minas, que atende cerca de 17 municípios na região, tem mais de 650 propriedades cadastradas para a criação de suínos, cuja sanidade é essencial para evitar prejuízos econômicos que afetariam tanto o mercado interno quanto as exportações mineiras.

Para contemplar a complexidade do tema, o treinamento foi estruturado em dois módulos: remoto e presencial. Na fase on-line, realizada nos dias 11 e 18 de novembro, especialistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Universidade de Castilla-La Mancha, da Espanha e de empresas parceiras abordaram aspectos clínicos e epidemiológicos das doenças hemorrágicas em suínos. Já na fase presencial, em Patos de Minas, os participantes terão acesso a oficinas práticas de biossegurança, desinfecção, estudos de casos, discussões sobre cenários epidemiológicos, coleta de amostras e visitas a campo, além de simulações de ações de emergência sanitária, onde aplicarão o conhecimento adquirido.

A iniciativa do IMA conta com o apoio de cooperativas, empresas do setor suinícola, instituições de ensino, sindicato rural e a Prefeitura Municipal de Patos de Minas, além do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A defesa agropecuária em Minas Gerais depende de ações como essa, fundamentais para evitar a entrada de patógenos e manter a competitividade da produção local. Esse treinamento é parte das ações para manutenção do status de Minas Gerais como livre de febre aftosa sem vacinação.

Ameaças sanitárias e os impactos para a economia

No Brasil, a Peste Suína Clássica está sob controle nas zonas livres da doença. No entanto, nas áreas não reconhecidas como livres, a enfermidade ainda está presente, representando um risco significativo para a suinocultura brasileira. Esta enfermidade pode levar a alta mortalidade entre os animais, além de causar abortos em fêmeas gestantes. Por ser uma enfermidade sem tratamento, a prevenção constante e a vigilância da doença são fundamentais.

A situação é ainda mais crítica no caso da Peste Suína Africana, para a qual não há vacina eficiente e cuja propagação levaria a prejuízos imensos ao setor suinícola nacional, com risco de desabastecimento no mercado interno e aumento dos preços para o consumidor final. Os animais infectados apresentam sintomas como febre alta, perda de apetite, e manchas na pele.

Fonte: Assessoria Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
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Faesp quer retratação do Carrefour sobre a decisão do grupo em não comprar carne de países do Mercosul

Uma das principais marcas de varejo, por meio do CEO do Carrefour França, anunciou que suspenderá vendas de carne do Mercosul: decisão gera críticas e debate sobre sustentabilidade.

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Foto: oliver de la haye

O Carrefour França anunciou que suspenderá a venda de carne proveniente de países do Mercosul, incluindo o Brasil, alegando preocupações com sustentabilidade, desmatamento e respeito aos padrões ambientais europeus. A afirmação é do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard, nas redes sociais do empresário, mas destinada ao presidente do sindicato nacional dos agricultores franceses, Arnaud Rousseau.

A decisão gerou repercussão negativa no Brasil, especialmente no setor agropecuário, que considera a medida protecionista e prejudicial à imagem da carne brasileira, amplamente exportada e reconhecida pela qualidade.

Essa decisão reflete tensões maiores entre a União Europeia e o Mercosul, com debates sobre padrões de produção e sustentabilidade como pontos centrais. Para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), essa decisão é prejudicial ao comércio entre França e Brasil, com impactos negativos também aos consumidores do Carrefour.

Os argumentos da pauta ambiental alegada pelo Carrefour e pelos produtores de carne na França não se sustentam, uma vez que a produção da pecuária brasileira está entre as mais sustentáveis do planeta. Esta posição, vinda de uma importante marca de varejo, é um indício de que os investimentos do grupo Carrefour no Brasil devem ser vistos com ressalva, segundo o presidente da Faesp, Tirso Meirelles.

“A declaração do CEO do Carrefour França, Alexandre Bompard, demonstra não apenas uma atitude protecionista dos produtores franceses, mas um total desconhecimento da sustentabilidade do setor pecuário brasileiro. A Faesp se solidariza com os produtores e espera que esse fato isolado seja rechaçado e não influencie as exportações do país. Vale lembrar que a carne bovina é um dos principais itens de comercialização do Brasil”, disse Tirso Meirelles.

Foto: Shutterstock

O coordenador da Comissão Técnica de Bovinocultura de Corte da Faesp, Cyro Ferreira Penna Junior, reforça esta tese. “A carne brasileira é a mais sustentável e competitiva do planeta, que atende aos padrões mais elevados de qualidade e exigências do consumidor final. Tais retaliações contra o nosso produto aparentam ser uma ação comercial orquestrada de produtores e empresas da União Europeia que não conseguem competir conosco no ‘fair play’”, diz Cyro.

Para o presidente da Faesp, cabe ao Carrefour reavaliar sua posição e, eventualmente, se retratar publicamente, uma vez que esta decisão, tomada unilateralmente e sem critérios técnicos, revela uma falta de compromisso do grupo com o Brasil, um importante mercado consumidor.

Várias outras instituições se posicionaram contra a decisão do Carrefour, e o Ministério da Agricultura (Mapa). “No que diz respeito ao Brasil, o rigoroso sistema de Defesa Agropecuária do Mapa garante ao país o posto de maior exportador de carne bovina e de aves do mundo”, diz o Mapa em comunicado. “Vale reiterar que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais rigorosas do mundo e atua com transparência no setor […] O Mapa não aceitará tentativas vãs de manchar ou desmerecer a reconhecida qualidade e segurança dos produtos brasileiros e dos compromissos ambientais brasileiros”, continua a nota.

Veja aqui o vídeo do presidente.

Fonte: Assessoria Faesp
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