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7 curiosidades sobre o mundo de saúde animal que você nunca imaginou

O mundo animal é surpreendente e sempre traz informações interessantes, às vezes um pouco curiosas para quem é leigo, mas o fato é que o universo ligado às doenças de animais de estimação e de produção, como boi, vaca, peixes, suínos e aves, possui fatos que você nunca imaginou.

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Foto: O Presente Rural

O mundo animal é surpreendente e sempre traz informações interessantes, às vezes um pouco curiosas para quem é leigo, mas o fato é que o universo ligado às doenças de animais de estimação e de produção, como boi, vaca, peixes, suínos e aves, possui fatos que você nunca imaginou – e que estão diretamente ligados à nossa vida e a do meio ambiente também. Já ouviu falar que é possível vacinar pintinhos ainda quando estão dentro dos ovos? E que também hoje já existem dispositivos que aplicam vacinas nos animais sem necessidade do uso de agulhas? E os animais de estimação que têm diabetes e existe uma insulina desenvolvida especialmente para eles, você sabia? Pois bem, chegue mais e confira essa galeria com sete curiosidades do mundo de saúde animal que vão te surpreender:

Ovos embrionados recebem vacinas!

O conceito da vacinação “in ovo” surgiu em 1982 e tornou-se uma importante ferramenta para a imunização das aves ainda nas incubadoras. Tudo começou com a vacina contra a doença de Marek. A vacina é injetada por máquinas automatizadas que transpassam a casca do ovo, depositando uma dose vacinal que entrará em contato com o líquido amniótico ou com o próprio tecido embrionário da ave.

A vacina aplicada nos ovos garante, por exemplo, um controle de qualidade e desinfecção adequadas no incubatório. Essa técnica possui várias vantagens, tais como exposição precoce às vacinas de maneira totalmente controlada; redução da manipulação e estresse dos pintinhos quando comparando ao método tradicional de vacinação realizado nas aves logo após o nascimento; administração da vacina de forma precisa e uniforme, com volumes consistentes e dosagem exata para quase 100% dos ovos embrionados.

Peixes também são vacinados!

Sabemos que cães, gatos, bois, vacas e suínos são vacinados, mas você sabia do peixe? Parece curioso, mas peixes também precisam de vacina para prevenir doenças, como a Estreptococose, enfermidade que afeta o sistema nervoso do animal e pode causar lesões em seus olhos e úlceras na sua pele e musculatura.

Se você nunca viu o processo de vacinação desse animal, funciona assim: começa com a anestesia que é uma solução natural que contêm água e óleo de cravo. Este procedimento tem como finalidade diminuir o metabolismo do animal, como a respiração e os movimentos, proporcionando assim menor estresse e maior facilidade para administração da vacina, que é feita de forma injetável na cavidade abdominal de cada peixe, sem nenhum efeito colateral.

Vacinas sem agulha já existem para os animais!

Sim, é isso mesmo que você leu, vacina sem agulha. Mas como? Assim como os peixes e os ovos, os suínos também recebem a vacinação que previne doenças e garante bem-estar ao longo de toda sua vida, e hoje há um dispositivo que permite a vacinação desses animais sem o uso de agulhas! Com ele, a vacinação é realizada com um dispositivo que contém bico injetor, disponível para aplicação de vacinas inativadas contra importantes doenças que ocorrem na suinocultura mundial, como Pneumonia Enzoótica, Circovirose dos Suínos, Doença de Aujeszky e PRRS. Além de reduzirem o estresse do animal, essas vacinas maximizam o tempo de aplicação, otimizam a mão de obra nas granjas e são capazes de fazerem 2 mil aplicações com uma carga de bateria. Agilidade, segurança e bem-estar para animais e humanos, né?

Diabetes em animais de estimação?

Assim como humanos, o diagnóstico de diabetes mellitus é bastante comum em cães e gatos. O organismo dos animais diagnosticados para de produzir insulina ou por deficiência nos receptores do hormônio. A doença neles também é crônica e sem cura, mas tem tratamento com a insulinoterapia, que é a aplicação de insulina juntamente com um manejo adequado e com engajamento do tutor, o que permite ao pet ter uma boa qualidade de vida. Antes, o tratamento era feito com a insulina humana, mas agora pode ser feito com a insulina veterinária. Já existe no mercado um produto produzido especificamente para os animais, que é diferente da humana, pois promove um pico mais rápido e mais duradouro, conferindo menor chance de crises de hipoglicemia e resistência à medicação, proporcionando um tratamento mais seguro e eficaz. Lembrando que toda troca ou adaptação de insulina no pet deve ser acompanhada por um médico-veterinário, ok?

Pulgas e carrapatos: o maior problema está no ambiente

Você sabia que a grande maioria das pulgas e carrapatos não ficam no seu animal? Então, se você acha que, fazendo isolamento social, seu pet não corre o risco de ter esses parasitas no corpo, está enganado. De acordo com o pesquisador Nicolau Serra-Freire, do Laboratório de Diversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apenas 5% das pulgas e carrapatos estão no animal, enquanto 95% estão no ambiente onde ele vive. Com isso, a melhor maneira de prevenir a infestação é utilizando produtos que durem tempo o suficiente para que a ação elimine todas as fases desses parasitas. Além disso, realizar dedetizações com empresas especializadas no combate à proliferação desses parasitas também é medida importante.

Produção animal também utiliza Inteligência Artificial!

Sim, os produtores de animais podem prevenir e identificar doenças por meio da geração e gestão de dados em tempo real, com recursos que identificam, monitoram e, em alguns casos, até rastreiam os animais. Se liga só! A identificação permite registrar o histórico de cuidados com o animal que vão da produtividade à sanidade, passando por cuidados de prevenção e locais percorridos pelos animais ao longo de sua vida. Esses dados proporcionam a rastreabilidade, que surge como uma peça fundamental para ampliar o acesso de informações ao produtor e ao consumidor. O monitoramento traz dados de como está a saúde do animal e é capaz de alertar para problemas, permitindo que o produtor da fazenda o trate antes da piora, por exemplo.

Essas tecnologias reforçam o avanço e a sinergia entre inteligência de dados e saúde animal, permitindo que as informações coletadas em cada uma dessas etapas se transformem em medidas efetivas de prevenção, cuidado e promoção de boas práticas no campo.

Saber a queima calórica do cão, o aumento de coceiras ou chacoalhamentos?

A inteligência de dados também chega para os tutores de pet! Isso tudo para colaborar com a prevenção de doenças. Muito moderno? O Brasil recebeu no final do ano passado uma linha de tecnologia exclusiva, entre eles, um produto que registra as atividades do seu cachorro 24 horas por dia e isso tudo pode ser monitoramento por meio do celular e qualquer alteração, compartilhada diretamente com o veterinário. Imagina se logo a gente tivesse um desse também para as crianças? Ah, a tecnologia!

 

Fonte: Assessoria

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Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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CBNA – Cong. Tec.

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