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5º Simpósio Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos acontece dia 26 de março

Consagrado como um dos mais importantes eventos da cadeia de produção de aves e suínos, a participação será limitada a 500 vagas.

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Professora de Nutrição e Produção de Monogástricos da UFV e membro da Comissão Organizadora do encontro, Melissa Hannas - Foto: Divulgação/UFV

A Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, anunciou a realização do 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos no dia 26 de março, das 08 às 19 horas, na UFV. Consagrado como um dos mais importantes eventos da cadeia de produção de aves e suínos, o simpósio vai apresentar uma atualização sobre a composição dos principais alimentos, dos valores energéticos e dos aminoácidos digestíveis e das exigências nutricionais para frangos de corte, matrizes, poedeiras, codornas, suínos em crescimento e suínos reprodutores, além de recomendações para a suplementação de vitaminas e minerais, antecipou a professora de Nutrição e Produção de Monogástricos da UFV e membro da comissão organizadora do encontro, Melissa Hannas.

Idealizado pelos professores e editores Horacio Santiago Rostagno e Luiz Fernando Teixeira Albino, o encontro terá uma apresentação dos oito capítulos do livro e da nova calculadora, que será realizada pelos autores e seus colaboradores. Esta iniciativa envolveu professores do Departamento de Zootecnia da UFV, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), da Universidade Estadual Paulista (Unesp), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e pesquisadores da Embrapa Suínos e Aves. Todas as apresentações terão tradução simultânea para o inglês e o espanhol e a participação será limitada a 500 vagas.

O progresso genético contínuo dos animais exige atualizações nutricionais, já que a medida em que os animais evoluem suas necessidades por nutrientes são alteradas, explica Melissa. “Para lançar estas tabelas com as exigências de nutrientes, avaliamos como atender melhor as necessidades dos animais modernos e como essas atualizações impactam nos índices de produção. Estudamos como incorporar mais alimentos, e estes alimentos são pesquisados também. Se pensarmos em 1983, quando foi lançada a primeira tabela, naquela época não havia aminoácido digestível, por exemplo. Este e outros conceitos foram estabelecidos e implementados e continuamos a incorporar novos avanços nestas tabelas”, disse a pesquisadora.

Ela lembra ainda que as tabelas brasileiras têm atualizações em períodos mais curtos na comparação com outros levantamentos realizados no mundo. “Nossa última tabela divulgada foi 2017. O NRC de aves, por exemplo, teve sua última versão atualizada em 1994, e o de suínos em 2012. Aqui, nós lançamos nossas atualizações em intervalos de até seis anos, e por difundirmos informações técnicas que impactam na eficiência de produção e sustentabilidade temos reconhecimento internacional. Estas tabelas brasileiras são usadas na América Latina, nos Estados Unidos, no México, na Rússia e até em países asiáticos”.

Pré-Simpósio
Uma programação pré-evento no dia 25 de março é liderada pela Evonik em conjunto com outras empresas, como Cobb, Basf e Cargill, enquanto o lançamento das tabelas será realizado no dia 26. Outras informações sobre o evento podem ser encontradas clicando aqui.

Sobre o evento
A primeira publicação das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos: Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais foi realizada em 1983 a partir da iniciativa dos professores e editores Horacio Santiago Rostagno e Luiz Fernando Teixeira Albino. A partir daí, no ano de 2000 foi publicada esta primeira edição das Tabelas Brasileiras. A segunda edição aconteceu em 2005, a terceira em 2011 e a quarta edição em 2017. Desde então, esta publicação se tornou referência para nutricionistas de todo o Brasil e de outros países também.

Fonte: Assessoria UFV

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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