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5º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba

O concurso terá início às 8 horas e contará com a transmissão ao vivo através do canal da Coopeavi no Youtube

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Divulgação

Um dos eventos mais tradicionais nas comemorações do Dia Mundial do Ovo no Espírito Santo já está se aproximando e acontecerá na próxima sexta-feira (08). Em Santa Maria de Jetibá, a Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) e a Cooperativa Agropecuária Centro Serrana (Coopeavi) se unirão para promover o 5º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba.

O concurso terá início às 8 horas e contará com a transmissão ao vivo através do canal da Coopeavi no Youtube (confira o link mais abaixo). Sem a presença de público, o evento acontecerá na Sede da Coopeavi com uma estrutura que proporcionará o distanciamento social e respeitará todas às orientações de prevenção ao Coronavírus (Covid-19).

LINK DA TRANSMISSÃO: https://youtu.be/tMCk0fxyofM

O anúncio dos vencedores das duas categorias (ovos brancos e vermelhos) será feito pela comissão organizadora no mesmo dia, após a finalização e compilação dos resultados. A edição deste ano do concurso capixaba já bateu o recorde de participantes, com 24 avicultores se inscrevendo na categoria de ovos brancos e 11 na categoria de ovos vermelhos.

Mesmo não podendo estar presente no auditório da cooperativa, além de poder acompanhar ao vivo pelo Youtube, o público terá acesso a uma cobertura completa através do site do concurso e das redes sociais da AVES, Coopeavi e do Ovo Capixaba. Confira os endereços nos links abaixo:

SITE DO CONCURSO

http://bit.ly/concursodequalidadedeovoscapixaba

AVES

Instagram: https://www.instagram.com/aveseaseses

Facebook: https://www.facebook.com/Aves-Ases-212310005576919

Ovo Capixaba

Instagram: https://www.instagram.com/ovocapixabaoficial/

Facebook: https://www.facebook.com/ovocapixabaoficial

Coopeavi

Instagram: https://www.instagram.com/coopeavi/

Facebook: https://www.facebook.com/ovocapixabaoficial

Como funcionará o concurso?

Os avicultores inscritos entregaram suas amostras de ovos no dia 07 de outubro, para uma equipe da AVES. As amostras recebidas foram trocadas de crivos e identificadas por códigos.

As avaliações do 5º Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba serão realizadas em três etapas:

1ª Etapa: será na máquina digital Egg Tester. Neste momento, será feita a aferição dos parâmetros quantitativos de qualidade em seis ovos de cada amostra entregue pelos avicultores participantes. Serão analisadas a espessura e resistência da casca e a Unidade Haugh*. As seis amostras que alcançarem a melhor pontuação seguirão para a 2ª etapa e as demais serão desclassificadas;

2ª Etapa: será feita a avaliação visual da qualidade externa dos ovos, na qual os jurados farão uma avaliação individual minuciosa da casca dos ovos. Serão descontados da pontuação os ovos que tiverem desuniformidade de tamanho e de coloração da casca, sujeira e defeito de textura e de formato;

3ª Etapa: será realizada avaliação visual interna dos ovos. Nela, os jurados verificarão a qualidade da clara e da gema de cinco ovos de cada amostra. Os parâmetros avaliados serão: mancha de sangue, resíduos de tecido do oviduto, desuniformidade de cor da gema, alterações na consistência do albúmen e descentralização da gema.

Comissão organizadora

A comissão organizadora do concurso será formada por seis membros e ainda terá o apoio outros dois representantes da AVES e da Coopeavi. Dentre os componentes, a edição deste ano terá como auditor externo o médico-veterinário do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), Bruno Nandorf.

Corpo de jurados

Contando com cinco membros, a comissão julgadora será formada por nomes conhecidos e gabaritados para as avaliações. Confira a listagem completa:

Letícia Meireles Alves (SFA-ES/MAPA) – Médica-veterinária;

Daniela Duarte de Oliveira (Elanco Saúde Animal) – Médica-veterinária;

Bruno Guastalli (Hy-line do Brasil) – Médico-veterinário;

Fernando Venâncio (Mercoaves) – Médico-veterinário;

Jefferson Roberto Peixoto (Novogen do Brasil) – Técnico em Agropecuária.

Resultados e premiações

Os três primeiros colocados de cada categoria receberão como premiação troféus alusivos ao concurso com a devida colocação.

Os produtores que ficarem em 1º lugar nas duas categoriais e que possuírem marca comercial própria receberão e terão o direito de usar um selo, que poderá ser aplicado exclusivamente em suas embalagens de ovos da marca e produção própria, declarados na inscrição, com os dizeres: “Melhor Ovo Branco do Espírito Santo / Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba / 2021” e “Melhor Ovo Vermelho do Espírito Santo / Concurso de Qualidade de Ovos Capixaba / 2021”.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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