Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

5ª Corrida do Trigo reúne mais de três mil pessoas no Parque do Ibirapuera

Evento foi promovido pelas principais entidades da cadeia do cereal na manhã do dia 01 de outubro.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Foco Radical

Mais de três mil atletas amadores se reuniram na manhã do domingo, 01 de outubro, para a 5ª edição da Corrida e Caminhada do Trigo, evento cujo objetivo é incentivar o consumo dos produtos derivados do cereal, tais como farinha de trigo, biscoitos, pão e macarrão. Os participantes da prova esportiva percorreram trajetos de cinco e 10 quilômetros, correndo ou caminhando, nos arredores do Parque Ibirapuera, na capital paulista.
A Corrida do Trigo é promovida por três importantes entidades do setor do trigo no Brasil: a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), o SAMPAPÃO, sigla que congrega a Associação e o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria, a Escola IDPC e a FUNDIPAN e o Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo (Sindustrigo).

Realizada desde 2017, a prova atraiu, nas cinco edições presenciais, cerca de 19 mil pessoas. Dentre os objetivos da Corrida está destacar, junto ao consumidor final, que os alimentos à base de trigo garantem mais disposição e energia, fornecem vitaminas e minerais essenciais para o funcionamento do organismo, além de auxiliar na prevenção de diversas doenças.

“Com esse evento, mostramos mais uma vez a importância da cadeia do trigo na promoção de práticas saudáveis a partir dos derivados da farinha e da energia proporcionada por esses alimentos. Essa é uma forma de estreitarmos as relações com o consumidor final, que utiliza as farinhas e se alimenta dos pães, das massas e de outros produtos no dia a dia”, detalha o Presidente do Sindustrigo, Amedeo di San Marzano.

Para o Superintendente da Abitrigo, Eduardo Assêncio, que foi um dos corredores da prova, “conectar trigo com saúde é essencial. Ele é o alimento mais importante da Terra e a nossa maior fonte de alimentação. Por meio da Corrida, conectamos a vida e a saúde com momentos de alegria, entusiasmo e confraternização, proporcionando histórias e memórias a todos os participantes”.

“Essa é uma iniciativa primordial para o SAMPAPÃO, porque temos uma ligação intensa com o esporte e a saúde. A união de padarias, moinhos e do setor tritícola como um todo é importante para mostrar à população os benefícios que os derivados do trigo possuem, inclusive fazendo parte da dieta dos atletas que participam dessa prova”, pontua o Presidente do SAMPAPÃO, Rui Gonçalves.

A 5ª Corrida e Caminhada do Trigo contou com um momento de aquecimento para os participantes antes da largada, além de ações de patrocinadores na arena, como degustações de biscoito e de macarrão, quick massage, auriculoterapia, shiatsu, ação de fotografia 360º, painel instagramável, distribuição de lanches e brindes para os corredores.

A Corrida premiou as três melhores colocações em cada categoria de disputa para quem se inscreveu na modalidade corrida: 5km masculino e feminino e 10km masculino e feminino. Todos os corredores receberam uma medalha de participação após a conclusão da prova e também tiveram a possibilidade de participar de um sorteio de brindes fornecidos pelos patrocinadores e parceiros, como vouchers de café da manhã de padarias da cidade de São Paulo, e ainda dois pingentes folheados em formato de trigo, oferecidos pela VL – A Joia do Agro.

Fonte: Assessoria Sindustrigo

Notícias

Florestas públicas serão concedidas para gerar crédito de carbono

Floresta Nacional de Bom Futuro, com 17 mil hectares desmatados, e a Gleba João Bento, com quase 56 mil hectares em desmatamento acumulado nos estados de Rondônia e Amazonas, serão concedidas à iniciativa privada para restauração e geração de crédito de carbono. As duas unidades serão as primeiras a participarem de uma iniciativa de recuperação de vegetação nativa e gestão sustentável de florestas públicas na Amazônia.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Mapa

A Floresta Nacional de Bom Futuro, com 17 mil hectares desmatados, e a Gleba João Bento, com quase 56 mil hectares em desmatamento acumulado nos estados de Rondônia e Amazonas, serão concedidas à iniciativa privada para restauração e geração de crédito de carbono. As duas unidades serão as primeiras a participarem de uma iniciativa de recuperação de vegetação nativa e gestão sustentável de florestas públicas na Amazônia.

O modelo de concessão é fruto de um acordo de cooperação técnica entre o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) firmado nesta sexta-feira (03), no Ministério do Meio Ambiente, em Brasília. A parceria terá US$ 800 mil disponibilizados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em recursos não reembolsáveis do Fundo Verde para o Clima (em inglês Green Climate Fund), uma iniciativa internacional de enfrentamento às mudanças climáticas.

Além das unidades federais, também serão apoiados projetos de concessão nos estados. O diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos do BNDES, Nelson Barbosa, afirmou durante a cerimônia que serão investidos R$ 30 milhões em estudos para projetos de concessão na Amazônia.

“Vamos disponibilizar para o governo e para as populações das áreas, qual o resultado dos estudos, quais são os investimentos, qual a receita, quantos empregos serão gerados e qual é a rentabilidade e a atratividade para quem vai investir”, disse.

Os estudos apresentarão propostas de concessões de florestas públicas estaduais, que precisem passar pela recuperação da vegetação nativa, mas também prevejam como retomo financeiro aos investimentos propostas de manejo ambiental conforme a necessidade de cada área.

De acordo com SFB, a meta para concessões de florestas públicas federais, até 2026, é de 4 milhões de hectares, que deverão ser incluídos em projetos propostos pela iniciativa privada para recuperação e manejo florestal sustentável. De acordo com a instituição, a previsão é que essas iniciativas gerem 25 mil empregos e R$ 60 milhões ao ano em renda nos municípios alcançados.

Fonte: Agência BNDES de Notícias
Continue Lendo

Notícias

Produção industrial cresce 0,9% em março, diz IBGE

Apesar do resultado positivo na passagem de fevereiro para março, apenas cinco das 25 atividades industriais apresentaram alta no período, com destaque para o setor de alimentos, que cresceu 1% no mês, principalmente devido às produções de carne e açúcar.

Publicado em

em

Foto: Marcos Vicentti

A produção industrial brasileira cresceu 0,9% em março deste ano, na comparação com fevereiro. No mês anterior, a indústria havia crescido 0,1%. O crescimento em dois meses não foi suficiente para recuperar a perda de 1,1% no setor em janeiro.

Os dados da Produção Industrial Mensal (PIM) foram divulgados nesta sexta-feira (03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostra que, na comparação com março de 2023, foi registrada uma queda de 2,8%. A produção industrial acumula altas de 1,9% no ano e de 0,7% no período de 12 meses.

A indústria está 0,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) mas 16,3% abaixo do ponto mais alto da série histórica, observado em maio de 2011.

Apesar do resultado positivo na passagem de fevereiro para março, apenas cinco das 25 atividades industriais apresentaram alta no período, com destaque para o setor de alimentos, que cresceu 1% no mês, principalmente devido às produções de carne e açúcar.

Além dele, apresentaram alta apenas os segmentos de produtos têxteis (com avanço de 4,5%), impressão e reprodução de gravações (8,2%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (0,5%) e indústrias extrativas (0,2%).

Entre as 20 atividades em queda, os principais destaques negativos foram apresentados pelos ramos de veículos automotores (-6%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-13,3%) e produtos químicos (-2%).

Na análise das quatro grandes categorias econômicas da indústria, houve crescimento nos bens intermediários, que são insumos industrializados usados no setor produtivo (1,2%), e nos bens de consumo semi e não duráveis (0,9%). Por outro lado, apresentaram queda os bens de consumo duráveis (-4,2%) e os bens de capital, ou seja, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (-2,8%).

Fonte: Agência Brasil
Continue Lendo

Notícias

Turquia abre três mercados para produtos do agronegócio brasileiro

Autoridades sanitárias turcas aprovaram a importação de gelatina e colágeno não comestíveis, ovos, além de produtos e vísceras organolépticas, sendo estes últimos destinados à alimentação animal.

Publicado em

em

Foto: Rodrigo Felix Leal

Fotos: Divulgação/Mapa

Pouco mais de 60 dias após a última missão da delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em Ancara, na Turquia, o governo brasileiro já começa a receber boas notícias. Na quinta-feira (02), as autoridades sanitárias da Turquia aprovaram o certificado internacional para importação de gelatina e colágeno não comestíveis, bem como de ovos, além de produtos e vísceras organolépticas, sendo estes últimos destinados à alimentação animal.

No início de março deste ano, representantes do Mapa realizaram diversas reuniões com o governo turco para expandir a cooperação e o comércio de produtos agrícolas entre os dois países. A delegação brasileira foi liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, e contou com a participação do secretário-adjunto da SCRI, Julio Ramos e do diretor do Departamento de Promoção Comercial do Mapa, Marcel Moreira.

A agenda incluiu reuniões bilaterais com Ahmet Gümen, vice-ministro do Ministério da Agricultura e Florestas da Turquia, com Mustafa Kayhan, diretor geral do Conselho de Carne e Leite, e com suas respectivas equipes.

As três novas aberturas, o maior registro de expansão comercial de uma só vez para o governo turco na série histórica, reafirmam a confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil e deverão contribuir para aumentar ainda mais o fluxo comercial entre os dois países.

A Turquia foi o 13º maior destino das exportações agrícolas brasileiras no ano passado. Em 2023, o Brasil exportou produtos do agronegócio no valor de US$ 2,42 bilhões para o mercado turco, com importante participação do complexo da soja, de produtos têxteis e do café. “A abertura simultânea desses três novos mercados marca um ponto de virada nas relações comerciais entre Brasil e Turquia, refletindo o trabalho árduo e a dedicação da equipe técnica do Mapa. Esta conquista é um testemunho da qualidade e da confiabilidade dos produtos agrícolas brasileiros, e destaca a crescente confiança internacional em nosso sistema de controle sanitário. É um grande passo para expandir ainda mais nossas fronteiras comerciais e fortalecer nossa posição no cenário mundial”, declarou Perosa.

Com a inclusão dos três novos mercados, o agronegócio brasileiro atingiu a marca de 34 aberturas comerciais internacionais apenas neste ano. Nos últimos 16 meses, foram abertos 112 novos mercados em 50 países.

O resultado positivo é fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Fonte: Assessoria Mapa
Continue Lendo
CBNA – Cong. Tec.

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.