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4º Pedal Brasil/Bolívia destaca importância da carne bovina

Além de promover o cicloturismo na região, o evento ressalta a importância da “proteína vermelha”, focando nos benefícios da carne bovina para atletas de alto desempenho.

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Foto: Divulgação/IFC

Neste domingo (28), a cidade de Cáceres será palco de um evento que promete não apenas desafiar os participantes com um trecho de pedal com 115 km , mas também fortalecer laços e promover a saúde através do ciclismo. Organizado pelo Grupo Pedal Feliz, com o apoio da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e diversos parceiros locais e nacionais, o pedal Brasil/Bolívia se destaca não apenas pela sua extensão, mas pelo impacto social que promove.

Iniciado há seis anos como a finalidade de superação pessoal, o Grupo Pedal Feliz surgiu da necessidade de Val Janones, uma das fundadoras, de combater o câncer através do ciclismo. O que começou como uma jornada individual logo se transformou em um movimento que acolhe mulheres de todas as idades, oferecendo não apenas exercício físico, mas um suporte emocional valioso. “O ciclismo não apenas melhorou minha saúde física, mas também me conectou com outras mulheres enfrentando desafios semelhantes”, compartilha Cleonice Janones, irmã de Val, uma das líderes do projeto. Desde então, o Grupo Pedal Feliz tem crescido, promovendo amizades, interação social e uma vida mais saudável para suas participantes.

Em 2021, o grupo alcançou um marco significativo com a realização do primeiro pedal Brasil/Bolívia, um sonho concretizado com o apoio de Val Janones, cuja memória continua a inspirar o projeto mesmo após seu falecimento. O evento deste ano marca a quarta edição, com 300 atletas inscritos, incluindo ciclistas amadores, profissionais e representantes de diversas partes do Brasil.

Além de promover o cicloturismo na região, o evento ressalta a importância da “proteína vermelha”, focando nos benefícios da carne bovina para atletas de alto desempenho. Com o apoio de parceiros como Acrimat, Ray Soares Empreendimentos, Sicredi,  Águas do Pantanal, IMAC, Seeg Fibras, Grupo Cometa, Integra, Bike MT, Cross Bike, Canopus Veículos, Açaí movido, Five e Suco Prats, o pedal Brasil/Bolívia não apenas fortalece o esporte local, mas também a economia e a comunidade de Cáceres.

Para a pecuarista, diretora regional da Acrimat no Vale do Paraguai e participante do Grupo Pedal Feliz, Ida Beatriz Machado, o evento não se resume apenas a uma competição, mas a uma oportunidade de promover saúde, amizade e desenvolvimento regional através do ciclismo. “Já participei de duas edições deste pedal. Estamos não apenas pedalando, mas construindo um legado de união e superação, e levando para as pessoas a importância do consumo da proteína vermelha na prática de esportes”, destaca.

“A carne é o melhor alimento para o ser humano, mas há muitos mitos”. De acordo com a nutricionista Letícia Moreira, especialista em nutrição carnívora. Ela informa que os nossos ancestrais consumiam, no máximo, 18% de vegetais no seu cotidiano. “Não conseguimos ficar fortes, saudáveis e longevos na ausência de proteína animal. A dieta carnívora é a ideal para a espécie humana, porque inclui o consumo de todos os alimentos de origem animal, inclusive lácteos. E, apesar de muitos mitos a esse respeito, a carne bovina é o alimento menos inflamatório que existe”.

A nutricionista que palestrou durante o Acricorte 2024, evento realizado pela Associação dos Criadores de Mato Grosso, explicou ainda que a vitamina B12 só é encontrada na carne. Outros benefícios são a redução do peso, menos inflamação, aumento na produção de testosterona e progesterona, melhora na função digestiva e melhora na saúde mental.

Com cada vez mais apoio e participação, o pedal Brasil/Bolívia se consolida como um evento de destaque no calendário esportivo regional, trazendo benefícios tanto para os participantes quanto para a comunidade em geral.

Fonte: Assessoria Acrimat

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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