Conectado com

Notícias

4ª Corrida do Trigo reúne mais de 3,5 mil pessoas 

Evento foi promovido pelas principais entidades da cadeia do cereal no último domingo (16), no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Abitrigo

O retorno da Corrida e Caminhada do Trigo, evento cujo objetivo é incentivar o consumo dos produtos derivados do cereal, tais como farinha de trigo, biscoitos, pão e macarrão, para as ruas de São Paulo (SP) atraiu mais de 3,5 mil pessoas para o evento na manhã do último domingo (16). Os participantes da quarta edição da prova esportiva percorreram trajetos de cinco e 10 quilômetros nos arredores do Parque Ibirapuera, na capital paulista.

A ação, promovida pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Sindicato dos Industriais de Panificação e Confeitaria de São Paulo (Sampapão), Sindicato da Indústria de Massas Alimentícias e Biscoitos no Estado de São Paulo (Simabesp) e Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo (Sindustrigo). também foi uma comemoração ao Dia Mundial do Pão e ao Dia Mundial da Alimentação, destacando a importância da cadeia do trigo para o fornecimento de alimentos para a população de todo o mundo.

“O trigo, um dos alimentos mais energéticos do planeta, é essencial dentro da pirâmide alimentar. Esta ligação entre o grão e a energia e saúde faz todo o sentido. A Corrida e Caminhada do Trigo nasceu nesse sentido, para a promoção de saúde e bem-estar, e a edição de 2022 foi um sucesso nesse ponto”, afirma o Superintendente da Abitrigo, Eduardo Assêncio.

De acordo com o presidente do Sindustrigo, Amedeo di San Marzano, o evento foi uma excelente oportunidade de promover os benefícios do cereal para a saúde humana.

“Após dois anos sem a realização da prova física, poder estar aqui novamente para mais uma edição da Corrida e Caminhada do Trigo reafirma a importância e a força de um setor tão presente na vida de todos os brasileiros, considerando o nosso consumo de mais de 12,5 milhões de toneladas do cereal em todo o País. Pudemos valorizar o trigo e seus derivados na questão da saudabilidade, principalmente por ser uma fonte de energia importante para os praticantes de exercícios físicos. Agradeço aos patrocinadores e organizadores do evento, além de todos os corredores, por promoverem o grão que move o nosso setor no estado e no Brasil”, destaca.

Falando sobre a relevância da 4ª Corrida e Caminhada do Trigo, o presidente do Sampapão, Rui Gonçalves, ressalta a necessidade de trazer à tona as vantagens do consumo de trigo. “Após dois anos de pandemia, estar aqui neste evento é uma alegria. O trigo é uma fonte fundamental de energia, e a corrida é um importante instrumento para disseminarmos os benefícios do grão para as pessoas. A quarta edição da prova e o Dia Mundial do Pão coincidiram em 2022, reforçando ainda mais a importância deste e dos demais derivados do trigo para a saúde”, reforça.

Para o diretor administrativo do Simabesp, Edgar Sanchez, a prova cumpriu com seu objetivo de destacar a importância do trigo para as pessoas. “A Corrida foi um sucesso. A iniciativa, além de fortalecer o setor, promove o consumo consciente das categorias, reforça a importância do carboidrato na rotina alimentar e estimula a prática de atividades físicas”, conclui.

A 4ª Corrida e Caminhada do Trigo contou com um momento de aquecimento para os participantes antes da largada e premiou as três melhores colocações em cada categoria de disputa para quem se inscreveu na modalidade corrida: 5km masculino e feminino e 10km masculino e feminino. Todos os corredores receberam uma medalha de participação após a conclusão da prova

Fonte: Ascom Abitrigo

Notícias

Universo Pecuária destaca produção sustentável

Evento segue até domingo (03), no município gaúcho de Lavras do Sul.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Universo Pecuária

O secretário da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul, Clair Kuhn, participou na última terça-feira (29) da abertura oficial da 2ª edição do Universo Pecuária. A feira, voltada para a pecuária sustentável, acontece a cada dois anos no município de Lavras do Sul (RS). No evento, Kuhn representou o governador Eduardo Leite ao lado da secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), Marjorie Kauffmann.

O Universo Pecuária é uma realização do Sindicato Rural de Lavras do Sul e acontece a cada dois anos, tendo a sua primeira edição no ano de 2022. A feira busca discutir soluções para a produção sustentável, fomenta práticas de manejo responsáveis e inovadoras que diminuam os impactos ambientais, promovam o bem-estar animal, e preservem a biodiversidade e os ecossistemas.

Kuhn, que ressaltou a orientação do governador pela atuação conjunta entre as pastas para o desenvolvimento da pecuária e da agricultura gaúcha. “Hoje precisamos de validação científica sobre os dados que produzimos na pecuária para que possamos agregar ainda mais valor aos nossos produtos. Na Seapi, temos investido em equipamentos e aparelhos que vão qualificar esse trabalho. A agropecuária, assim como diversos outros setores, avançaram ao longo dos anos e agora é o momento de usarmos a tecnologia e a aplicação da ciência a nosso favor”, ressaltou.

A secretária da Sema foi uma das palestrantes do evento que tratou sobre pecuária e carbono. Com a palestra Neutralidade Climática do RS, Marjorie apresentou os compromissos assumidos pelo governo de neutralizar as emissões de carbono até 2050 e os caminhos projetados para o atingimento dessa meta.

Majorie também reforçou o constante compromisso do governo gaúcho com o bioma Pampa e apresentou as inúmeras ações de preservação e de uso sustentável já em andamento, como o Campos do Sul, o Programa Estadual de Recuperação da Vegetação Nativa (Proveg RS) e o Plano de Ação Territorial, que prevê a proteção de espécies de fauna e flora ameaçadas de extinção.

“O governo está novamente no Universo Pecuária, evento que ocorre no bioma Pampa, para reforçar neste palco tudo o que está em andamento na Sema com foco no uso sustentável do Pampa. Em 2020 o governador Eduardo Leite sancionou o Código Estadual do Meio Ambiente, que de forma inédita no Estado previu o Pampa como bioma, e nós seguiremos avançando nas políticas públicas de conservação”, afirmou Marjorie.

Fonte: Assessoria Universo Pecuária
Continue Lendo

Notícias

Complexo de enfezamentos do milho: impacto na qualidade dos grãos

Plantas sintomáticas para o Complexo de Enfezamentos do Milho, de diferentes híbridos, produzem grãos com menor teor de amido.

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Sistema Faep

O grão de milho é importante para a nutrição humana e animal, uma vez que é um dos principais insumos energéticos utilizados na alimentação de bovinos, suínos e aves. Entre os fatores que podem impactar na produtividade desta cultura e, consequentemente, sua lucratividade, está a ocorrência de doenças como o Complexo de Enfezamentos do Milho (CEM), transmitido pela cigarrinha Dalbulus maidis.

Atualmente, cultivares de milho com diferentes níveis de tolerância aos enfezamentos estão disponíveis no mercado. E vários prejuízos relacionados ao complexo já estão parcialmente elucidados, como a produção de múltiplas espigas com má formação, menor número de grãos por espiga e menor produtividade. Porém as informações sobre a qualidade dos grãos produzidos em plantas doentes e como a composição deles é afetada, ainda são escassas.

Neste sentido, pesquisadores do Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação da Universidade Cesumar (Iceti-UniCesumar), do Campus Maringá, têm verificado, em resultados preliminares, que plantas sintomáticas para o CEM, de diferentes híbridos, produzem grãos com menor teor de amido, e que esta redução varia de 6% a 38%, dependendo da severidade dos sintomas. Ou seja, mesmo híbridos tolerantes ao CEM apresentaram redução no teor de amido dos grãos, porém de forma menos intensa do que em híbridos susceptíveis. Contudo, os pesquisadores não verificaram variações significativas nos teores de proteínas e de lipídios totais dos grãos.

Estes resultados reforçam a importância do manejo adequado da cultura, visando a redução dos danos ocasionados pelos patógenos do CEM, que deve abranger não só a escolha de híbridos tolerantes, mas também a eliminação de plantas voluntárias de milho (tiguera) e o controle biológico e químico do inseto vetor, desde a emergência da cultura.

Esse estudo faz parte da Rede Complexo de Enfezamento do Milho (Rede CEM), formada por universidades estaduais, cooperativas, centros de pesquisa e instituições de governo, que está fomentando iniciativas de manejo e controle da praga. Sua coordenação cabe à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), com apoio do Sistema FAEP e Fundação Araucária.

Fonte: Por Francielli Gasparotto e Edneia Aparecida de Souza Pacolla, professoras do curso de Agronomia e do programa de pós-graduação em Tecnologias Limpas da Unicesumar e pesquisadoras do Iceti.
Continue Lendo

Notícias

Paranaense assume presidência de Comissão Nacional de Mulheres do Agro

Simone Carvalho de Paula, de Rondon, também é coordenadora da Comissão Estadual de Mulheres da Faep.

Publicado em

em

Produtora rural Simone Carvalho de Paula - Foto: Divulgação/Sistema Faep

A produtora rural Simone Carvalho de Paula está no comando da Comissão Nacional das Mulheres do Agro, vinculada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Desde julho, ela preside, de forma interina, a comissão nacional, depois que a presidente do colegiado, Stéphanie Ferreira, pediu licença temporária por conta da maternidade. Com propriedade no município de Rondon, região Noroeste do Paraná, Simone também é uma das 16 coordenadoras da Comissão Estadual de Mulheres da FAEP (CEMF).

“É um desafio, mas também uma satisfação. A gente sempre almejou que essa transformação que vimos acontecer no Paraná atingisse o nível nacional”, destaca a dirigente, referindo-se ao impacto que a CEMF e as comissões locais de mulheres, formadas junto aos sindicatos rurais do Paraná, estão trazendo para o meio rural.

Desde a criação da CEMF, em 2021, é possível elencar diversas iniciativas que vêm trazendo benefícios para o setor agropecuário estadual, como a reativação de sindicatos rurais e mesmo a abertura de novas entidades para o fortalecimento do sistema sindical rural.

“A transformação é feita dentro e fora da porteira. Dentro, são a gestão e as mudanças que conseguimos trazer para a propriedade. Fora, envolve o fortalecimento dos sindicatos rurais”, explica Simone. Essa percepção vai ao encontro do trabalho da comissão nacional, que busca valorizar, encorajar e preparar as mulheres do meio rural para ampliar o protagonismo feminino dentro do sistema sindical.

Pioneirismo da CEMF

A CEMF foi uma das primeiras a serem formalizadas no país, se transformando em referência nacional. “Por onde eu vou, percebo que nos tornamos inspiração para os outros Estados por conta dessa forma diferenciada como trabalhamos o agro”, avalia.

Segundo Simone, a rotina mudou desde que assumiu a presidência interina da Comissão Nacional de Mulheres do Agro. “Mudanças para o bem, porque participamos de muitos eventos pelo país”, ressalta Simone. “Eu também trabalho na propriedade, coloco a mão na massa. Felizmente meu marido e o meu filho entenderam esse momento. Eles foram aqueles que mais apoiaram para que eu participasse da comissão, pois sabem que o nosso intuito é o fortalecimento do agro”, revela a produtora.

Dentre as missões no cargo de presidente interina está o desafio de criar comissões em todos os Estados. “Praticamente concluímos isso. Faltam apenas alguns Estados formalizarem, mas já estão a caminho”, conta Simone, que destaca a intensa troca de experiências proporcionadas pelo contato com mulheres de todo Brasil.

Fonte: Assessoria Sistema Faep
Continue Lendo

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.