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4ª Conbrasul discute mercado de carbono e alternativas para neutralizar emissões de CO2 com Farsul

Diretor vice-presidente da Farsul, Domingos Antônio Velho Lopes, será um dos destaques do Painel de Economia, Meio Ambiente e Sustentabilidade em encontro nacional de lideranças da indústria e produção de ovos, de 18 a 20 de junho, em Gramado (RS).

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Diretor vice-presidente da Farsul, Domingos Antônio Velho Lopes, vai participar do Painel sobre Economia, Meio Ambiente e Sustentabilidade - Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

O crescimento exponencial das demandas por produtos sustentáveis e a pressão cada vez maior por governança ambiental, social e corporativa (ESG, da sigla em inglês) tem exigido adaptações rápidas de produtores e elevado a busca no mercado por profissionais especializados no tema. Por isso, o assunto será discutido durante a 4ª Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos (Conbrasul) no próximo mês.

O encontro, que vai ser realizado de 18 a 20 de junho, vai discutir o tema em um Painel sobre Economia, Meio Ambiente e Sustentabilidade, que terá entre os destaques a participação do diretor vice-presidente da Farsul, Domingos Antônio Velho Lopes. Ele vai abordar “Atualizações sobre o mercado de carbono e as alternativas do setor de produção de alimentos para neutralizar as emissões de CO2” na segunda-feira, dia 19 de junho, a partir das 09h25.

Este painel ainda terá a participação da analista de Mercado Pecuário com ênfase nos mercados de suínos, aves e ovos do Cepea, Juliana Ferraz, que vai discutir “Os rumos da economia mundial com os desafios globais da atualidade” e do representante da MSD, Filipe Antonio Dalla Costa, que vai apresentar “Bem-estar animal como estratégia de promoção de sustentabilidade”.

Inscrições

A Conbrasul reúne empresários e dirigentes da indústria, das principais empresas e entidades da cadeia produtiva do ovo. Os interessados podem se inscrever aqui. O valor da inscrição é de R$ 780 para congressistas e R$ 500 para acompanhantes nas programações sociais do evento, que incluem coquetel de abertura, coquetel especial no segundo dia e um jantar no último dia.

Biosseguridade do evento 
A coordenação do evento anuncia a adoção de orientações e procedimentos relativos a medidas de biosseguridade e cuidados que devem ser seguidos por todos os conferencistas e equipe de secretaria e apoio.

A diretriz máxima é realizar um evento seguro. Na programação, uma série de debates sobre medidas que visam orientar os integrantes da cadeia produtiva em relação à manutenção do maior patrimônio da avicultura agroindustrial brasileira, que é o status sanitário, livre das principais enfermidades.

Atualmente, a carne de frango atende à demanda mundial de alimentação no Brasil e em mais de 165 países. O alimento ovo atende em torno de 80 países e também milhares de famílias brasileiras. A Conbrasul Ovos será realizada em Gramado, na serra gaúcha, portanto, distante da região de produção avícola comercial.

Realização
Promovido por Asgav, a Associação Gaúcha de Avicultura, o encontro acontece a cada dois anos em Gramado, na serra gaúcha, e reúne decisores da avicultura do Brasil e do exterior.

Em sua quarta edição, o evento vem se consagrando pelo networking que proporciona, e registra crescimento de público e de apoio a cada edição.

Os interessados em mais informações podem contatar a organização pelos telefones (51) 3228-8844, WhatsApp (51) 98600-9684 e através do e-mail conbrasul@ovosrs.com.br.

Fonte: Assessoria Conbrasul

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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