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Notícias Produção de ovos

3ª Conbrasul Ovos reflete cadeia otimista e madura para sanidade e sustentabilidade

Primeiro evento da avicultura de postura desde a pandemia de Covid-19 superou todas as expectativas com público de quase 400 congressistas de vários Estados brasileiros.

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Divulgação/ASGAV

Foram 25 palestras, mais de 30 debatedores e aproximadamente 400 congressistas vindos de vários Estados brasileiros em quatro dias de evento. A 3ª Conbrasul Ovos (Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos) superou todas as expectativas do ponto de vista de organização, debates, palestrantes de alto nível e elevada participação de um público qualificado.

Estratégias de enfrentamento do atual cenário que combina custos elevados e preços baixos de venda dos ovos, medidas de biosseguridade para manter o status sanitário privilegiado da avicultura brasileira, sustentabilidade da produção, economia, gestão e comercialização de ovos deram o tom das discussões, que mostraram uma cadeia produtiva mais madura em sanidade e sustentabilidade e também otimista em relação ao cenário pós-pandemia.

O evento trouxe essa temática toda para impulsionar negócios, para poder alavancar negócios não se preocupando apenas com questões comerciais, mas com toda a ramificação que conduz a um produto com qualidade e com responsabilidade socioeconômica, defendeu o presidente Executivo da Asgav (Associação Gaúcha de Avicultura) e da Conbrasul Ovos, José Eduardo dos Santos.

“Depois de quase dois anos de muita dificuldade para nos reunirmos é uma honra poder estar aqui”, salientou. “No caminho de lutar pelo desenvolvimento da nossa avicultura, pautamos temas estratégicos, desafiadores, que precisam ser colocados em pauta justamente para podermos traçar os novos rumos do nosso setor nos novos cenários que se desenham”, completou.

Assim, resiliência e coragem são as palavras que melhor definem a postura da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e Programa Ovos RS na realização do primeiro evento da avicultura de postura desde o início da pandemia, que reuniu empresários e lideranças de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Contou também com visitantes da Bélgica, Holanda, Espanha e Colômbia.

Para o presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), Ricardo Santin, o desafio da avicultura é crescer ainda mais nas exportações e trabalhar com resiliência para não deixar faltar alimento na mesa das pessoas. “Lutamos contra um vírus terrível, que foi o vírus da Covid-19, todos tivemos perdas familiares, mas temos por aí afora a Influenza Aviária, então, não dá para descuidar de nada”, alertou o executivo lembrando que o país é o sétimo exportador mundial de ovos e exporta menos de 1% da produção nacional, o que mostra o potencial de crescimento. Ele ainda destaca que o status sanitário privilegiado da avicultura brasileira, livre das principais enfermidades, é o passaporte para os mais de 160 países compradores da carne de frango brasileira.

O sócio Honorário da Asgav, Antônio Mário Penz, ressalta que a Conbrasul proporcionou um momento de reencontro com os amigos, com as pessoas da cadeia produtiva e também um sentimento de saudades. “A Asgav teve a coragem de realizar e os números mostram que o setor é pujante e quando é chamado, vem para contribuir. O programa foi muito otimista e, mesmo nesse momento difícil, em nenhum momento a palavra pessimismo predominou”, encerrou.

Quem faz acontecer 

A 3ª Conbrasul Ovos teve o patrocínio Ovo de Ouro de empresas como DSM, Mercoaves, Elanco, MSD Saúde Animal, Nutron/Cargill e MOBA/MRE. A Evonik e a FASA foram patrocinadoras Ovo de Prata e na cota Apoiadores Especiais estiveram as empresas Plasson, Agroceres Multimix, Alltech, Rio Bonito Embalagens, Zoetis, Granja Stragliotto/EPM Embalagens, Rodoaves e BRDE e Badesul.

O evento teve o apoio institucional de entidades como ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), FUNDESA (Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal), IOB (Instituto Ovos Brasil), IEC (International Egg Comission), WEO (World Egg Organization) e Anfeas (Associação Nacional dos Fabricantes de Equipamentos para Aves e Suínos).

Fonte: Assessoria Conbrasul Ovos

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Notícias No Brasil

Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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